Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Sáb Jan 15, 2011 11:26 pm
Powww... scaneia as fotos e posta aqui!!!!!
Acabei de ter uma idéia genial!Bolovo escreveu:o problema do Brasil é não ter um calibre 5mm.
Genial!Clermont escreveu:Acabei de ter uma idéia genial!Bolovo escreveu:o problema do Brasil é não ter um calibre 5mm.
E, que tal o Brasil adotar um fuzil de calibre 4,5 mm?
Aí, sim, nos tornaríamos uma Potência de Ponta!
(ponta fina...)
rodrigo escreveu:TABELA IMBEL 2011
Vinculada ao Ministério da Defesa
Comando do Exército
Tabela de Preços
FUZIL UNIFICADO
Início: 01/01/2011 Validade: 31/01/2011
USO EXTERNO PRODUTO CÓDIGO PREÇO DE VENDA
Fuzil 7,62 M964 07.402.001.002 3.940,00
Fuzil 7,62 M964 IMBEL MD1 07.402.001.029 4.120,00
Fuzil 7,62 M964 IMBEL MD2 07.402.001.010 4.340,00
Fuzil 7,62 M964 IMBEL MD3 07.402.001.020 4.350,00
R-L Fuzil 7,62 M964 A1 07.402.001.005 4.750,00
R-C Fuzil 7,62 M964 A1 IMBEL MD1 07.402.001.014 4.650,00
R-L Fuzil 7,62 M964 A1 IMBEL MD2 07.402.001.017 4.750,00
R-C Fuzil 7,62 M964 A1 IMBEL MD3 07.402.001.030 4.790,00
R-C Fuzil 5,56 MD97L - 4.590,00
R-C Carabina 5,56 MD97LM - 4.520,00
R-C Carabina 5,56 MD97LC - 4.150,00
* R : Coronha Rebatível - C : Cano Curto - L : Cano Longo
Fz. 308 AGLC (Sniper) 7.402.001.043 4.300,00
Bipé 2.239.133.011 400,00
Luneta Leupold 10X40mm 4.300,00
Luneta Leupold 10X50mm 4.800,00
Anel de Fixação (Par) 1.239.251.001 700,00
Condições Comerciais:
IPI - Isento
ICMS - Incluso
FRETE - Incluso
Bolovo escreveu:Cara, a Magnum fala que o MD-97 é um fuzil bom e revolucionário desde 1997. Já deve ser a terceira ou quarta vez que é capa. De muito tempo atrás:
Enfim.
Hoje eu estava pensando uma coisa. Falam muito dos BRIC, que é a sigla criada para se referir a Brasil, Rússia, Índia e China, que despontam como as futuras potências do globo. Todos sabem que dos quatro, o Brasil é com o menor poder militar, é verdade. Mas para mim a maior diferença entre nós e eles é o calibre. A Rússia usa o calibre 5,45x39mm no fuzil AK-74, a Índia o 5,56x45mm no INSAS, a China o 5,8x42mm no QBZ-95 e nós insistimos burramente pelo 7,62x51mm no velho FAL. Além disso, todas as atuais potências ocidentais são 5,56x45mm. Todos com calibres 5mm, menos nós. Isso nós mostra algumas coisas, entre elas que a Índia é um país mais perto de Deus e que o Brasil nunca será uma potência se não adotar um calibre 5mm. Esse é o principal gargalo do país, coisas como educação, infraestrutura e tal são bobagens: o problema do Brasil é não ter um calibre 5mm.
Saudações
Zelhos, tente comprar um produto de 800 dolares lá fora pela net e veja a que preço ele chega na sua casa. Se for um produto pequeno que dá para declarar o valor de 2 dolares (as importadoras fazem isso) ele vem pelo mesmo preço, caso contrário pode ficar até 8 vezes mais caro.Zelhos escreveu: Por que tão caro assim, acho que a exportação não deve ser uma das metas da IMBEL, 3.940,00 num FAL sendo que o SCAR custa US$ 800,00, um absurdo isso
Guerra escreveu:Zelhos, tente comprar um produto de 800 dolares lá fora pela net e veja a que preço ele chega na sua casa. Se for um produto pequeno que dá para declarar o valor de 2 dolares (as importadoras fazem isso) ele vem pelo mesmo preço, caso contrário pode ficar até 8 vezes mais caro.Zelhos escreveu: Por que tão caro assim, acho que a exportação não deve ser uma das metas da IMBEL, 3.940,00 num FAL sendo que o SCAR custa US$ 800,00, um absurdo isso
Me desculpe, mas isso não ocorre. O 6,8mm SPC foi utilizado no Afeganistão por algumas poucas tropas especiais americanas e ele sofre o mesmo problema do 7,62x39mm russo (o calibre do AK-47). É uma munição mais pesada, o que causa trajetória menos tensa do que os calibres 5mm que são mais leves e muito mais rápidos.Zelhos escreveu:Acho que mais burro seria o 5.56 já que ele não pode ser usado em grandes distancias, assim forçando o uso do 7.62, cade a logistica? inteligente seria usar o 6,8 SPC mesmo que sejamos os primeiros a usar, assim não precisariamos usar 2 calibres e tendo as vantagens dos 2
Ninguém barrou nada a ninguém. Os STANAG's são acordos de uniformização entre países, que os cumprem de livre vontade. Obvio que existem pressões politico-economicas mas tem o exemplo da RFA que, quando já tinha recebido o primeiro lote de G-11 em 4.7mm, abandonou o programa devido aos problemas orçamentais da inclusão da RDA.Bolovo escreveu:Sem duvidas. Foi por isso mesmo que a OTAN barrou o 4.85x49mm dos ingleses nos anos 80. Se tivesse sido adotado, a Inglaterra hoje seria o melhor país do mundo, não tenho duvidas em dizer que não sofreriam nem a crise mundial com um calibre desses.
Ultimas noticias do Império:Clermont escreveu:Acabei de ter uma idéia genial!Bolovo escreveu:o problema do Brasil é não ter um calibre 5mm.
E, que tal o Brasil adotar um fuzil de calibre 4,5 mm?
Aí, sim, nos tornaríamos uma Potência de Ponta!
(ponta fina...)
Bolovo escreveu:Me desculpe, mas isso não ocorre. O 6,8mm SPC foi utilizado no Afeganistão por algumas poucas tropas especiais americanas e ele sofre o mesmo problema do 7,62x39mm russo (o calibre do AK-47). É uma munição mais pesada, o que causa trajetória menos tensa do que os calibres 5mm que são mais leves e muito mais rápidos.Zelhos escreveu:Acho que mais burro seria o 5.56 já que ele não pode ser usado em grandes distancias, assim forçando o uso do 7.62, cade a logistica? inteligente seria usar o 6,8 SPC mesmo que sejamos os primeiros a usar, assim não precisariamos usar 2 calibres e tendo as vantagens dos 2
O 6,8mm nem qualquer outro calibre intermediário no mundo consegue substituir o 7,62x51mm nessas distâncias que os caras encontraram no Afeganistão, um cenário alias bem incomum, pq um país montanhoso. Vcs tem que entender uma coisa: fuzil de assalto, é fuzil de assalto. Fuzil de escol (precisão) é fuzil de escol. Quem faz assalto a 800 metros de distância?
Essa idéia de calibre único pra mim nunca vai vingar. Acho muito difícil. Tem que ter um menor e outro maior.
Po cara Obrigado. Vou ver se consigo a revista então.dalton romao escreveu:henrique, desculpa mas meu scanner está sem funcionar direito. Faria com prazer pra você. é bolovo, você tem razão, a revista, como qualquer outra do tipo, tende a ser tendenciosa. mas me parece que dessa vez a reportagem não foi assim. não se falou mil maravilhas do projeto, me pareceu honesto. sei que o MD-97 tinha mesmo vários problemas. inclusive de construção, de material empregado, a liga de alumínio. agora parece que isso tudo foi sanado e ficou um bom fuzil. só nos resta aguardar os testes finais. vamos vê-lo na LAAD esse ano. abraços.