Só sobrou a de adamantium no invólucroMarino escreveu:Quebrou a bola de cristal.
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
mudernidade....antigamente era pirata da perna de pau.
Como evolui a prótese naval!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ter não significa operar! by JtvMILEO escreveu:Pessoal, seguinte, vamos imaginar um mundo ideal em que defesa nacional é levada a serio no pais.
Vamos supor que todo o plano PEAMB seja cumprido a risca, 2 PA,6 SNB, etc (Calma povo, como eu disse estamos num mundo ideal), a MB estaria entre as 10 mais poderosas do mundo?
att, binfa
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
binfa escreveu:Ter não significa operar! by JtvMILEO escreveu:Pessoal, seguinte, vamos imaginar um mundo ideal em que defesa nacional é levada a serio no pais.
Vamos supor que todo o plano PEAMB seja cumprido a risca, 2 PA,6 SNB, etc (Calma povo, como eu disse estamos num mundo ideal), a MB estaria entre as 10 mais poderosas do mundo?
O conterraneo, tudo tranquilo?
Com certeza ter não significa operar, mas eu tava falando do meu mundinho perfeito, onde claro, alem de ter a bufunfa pra comprar tem pra operar tb, captou? E ai, estariamos entre as top 10?
Abraço
ps. precisamos marcar aquela cerveja quando eu for pra RC.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas aí teríamos que ver as outras em 2050.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não leve a mal, foi só para quebrar o gelo meu querido.MILEO escreveu:binfa escreveu: Ter não significa operar! by Jtv
O conterraneo, tudo tranquilo?
Com certeza ter não significa operar, mas eu tava falando do meu mundinho perfeito, onde claro, alem de ter a bufunfa pra comprar tem pra operar tb, captou? E ai, estariamos entre as top 10?
Abraço
ps. precisamos marcar aquela cerveja quando eu for pra RC.
Seria uma put@ MARINHA entre as 10 maiores.
Quanto a cervejada, é só falar o dia, se DEUS quiser até lá estarei empregado!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bem, esta seria uma posição até razoável para a marinha da sexta economia do planeta, não?MILEO escreveu:Pessoal, seguinte, vamos imaginar um mundo ideal em que defesa nacional é levada a serio no pais.
Vamos supor que todo o plano PEAMB seja cumprido a risca, 2 PA,6 SNB, etc (Calma povo, como eu disse estamos num mundo ideal), a MB estaria entre as 10 mais poderosas do mundo?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se for seguido a risca diria que ficaria no Top 5MILEO escreveu:binfa escreveu: Ter não significa operar! by Jtv
O conterraneo, tudo tranquilo?
Com certeza ter não significa operar, mas eu tava falando do meu mundinho perfeito, onde claro, alem de ter a bufunfa pra comprar tem pra operar tb, captou? E ai, estariamos entre as top 10?
Abraço
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
LeandroGCard escreveu:Bem, esta seria uma posição até razoável para a marinha da sexta economia do planeta, não?MILEO escreveu:Pessoal, seguinte, vamos imaginar um mundo ideal em que defesa nacional é levada a serio no pais.
Vamos supor que todo o plano PEAMB seja cumprido a risca, 2 PA,6 SNB, etc (Calma povo, como eu disse estamos num mundo ideal), a MB estaria entre as 10 mais poderosas do mundo?
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Leandro, nao tenho duvida quanto a isso.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se algum dia, tiver metade, ao mesmo tempo, podemos comemorar, e muito...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
24 de Novembro, 2011 - 12:50 ( Brasília )
Naval
PROSUPER - UK Mira o Brasil
O Ministro de Defesa para as áreas de Estratégia e Segurança Internacional da Inglaterra, Gerald Howarth fala do PROSUPER, Haiti e outros assuntos ao DefesaNet.
Rafael Sayão
Correspondente Defesa Especial para DefesaNet
Anualmente as Forças Armadas de Brasil e Inglaterra realizam um encontro com representantes de seus respectivos Estados-Maiores, que visa principalmente a manutenção dos laços de relacionamento e atividades em comum. Esse ano, pela primeira vez, o encontro foi elevado a um caráter ministerial, reunindo autoridades dos ministérios da Defesa de ambos os países.
A comitiva britânica foi encabeçada pelo Ministro de Defesa para as áreas de Estratégia e Segurança Internacional, Gerald Howarth. Foram discutidos nesse encontro as experiências e lições de operações de paz, principalmente na atuação brasileira no Haiti. Também houve conversas para ser acertada uma cooperação nas áreas industrial e de ciência e tecnologia. Na sequência desse evento o ministro Howarth encontrou-se com o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, para quem demonstrou o interesse do governo britânico em ter o Brasil como importante parceiro na área de Defesa.
Após, no último dia 10 de novembro, Gerald Howarth esteve com assessores e membros da comitiva no consulado britânico do Rio de Janeiro e falou brevemente com DefesaNet.
O principal assunto foi o PROSUPER, a renovação da frota de superfície da Marinha do Brasil. Howarth confirmou que houve conversas sobre esse tema com as autoridades brasileiras, e deixou claro que o interesse da Inglaterra é, mais do que vender navios, oferecer uma oportunidade de parceria entre os dois países, em áreas (dentro do escopo da Marinha) onde exista sinergia. – Nós não estamos vendendo fragatas, nós estamos propondo um conceito de parceria – citou Howarth. Há a consciência de que esse é um assunto de alta relevância e que deve ser tratado tanto no campo comercial quanto no campo diplomático, com o engajamento dos governos na articulação de parcerias de vulto. É interessante notar o fato de que, nos encontros do ministro Howarth com representantes do governo brasileiro, não houve nenhuma conversa por parte da Marinha ou dos britânicos sobre a aquisição de meios usados da Royal Navy.
A concorrente britânica nesse programa é a BAE Systems, que oferece as fragatas Type 26 para substituir as atuais escoltas da MB. Esse projeto, pertencente ao programa Global Combat Ship (GCS) e ainda em desenvolvimento, foi idealizado visando criar um desenho comum que pudesse ser adaptado de acordo com as diferentes necessidades de cada marinha elencada pela companhia como possíveis parceiras, além da Royal Navy.
Apesar de já ter sido apresentado à Marinha do Brasil há aproximadamente um ano, ainda há tempo para que ela se junte ao processo de definição do desenho básico do navio, incluindo nele suas necessidades. Segundo o Comodoro Simon Kings, Chefe de Meios de Superfície (Head of Above Water Capability) do Ministério da Defesa britânico e responsável pelo GCS, “a Royal Navy está próxima de escolher o que seriam as linhas gerais do navio. Porém, esse é um desenho básico facilmente modificável graças a técnicas de construção modular. Nos próximos dois anos nós estaremos na fase de definição dos detalhes, e ainda há bastante espaço para parceiros se juntarem a nós e trabalharem esse desenho básico”.
Dentro dessa premissa, um dos itens que levanta questionamentos é justamente o fato da Type 26 existir somente como um conceito, ainda com alguns anos pela frente para se tornar operacional. Respondendo a isso, o Comodoro Kings acrescentou que, diferente do programa da Type 45, boa parte dos sistemas da Type 26 serão inicialmente testados nos navios da classe Type 23. Radares e sistemas de mísseis, por exemplo, equiparão os navios já em operação na Royal Navy antes de serem integrados ao GCS, reduzindo os riscos dessa integração e o tempo para tal.
Com relação à transferência de tecnologia, Gerald Howarth salientou que não há necessidade de se provar a capacidade da Inglaterra em fornecer sua expertise, já que na Índia ela já colabora com o governo local na construção de navios de guerra. – Existe um grande aumento no interesse das empresas da área de defesa em se se envolverem no Brasil. Elas entendem o conceito de parceria e transferência de tecnologia, é algo com o qual elas estão acostumadas, e estão encarando o desafio com muito entusiasmo. Grandes “players” britânicas do setor estão procurando parceiros para trabalhar no Brasil –, disse. Ele ressaltou que esse interesse não se restringe à concorrência do PROSUPER. Desde que ele começou a se envolver com as questões das relações entre Brasil e Inglaterra em Defesa, tem percebido um grande crescimento na vontade das empresas britânicas em se aliarem a empresas brasileiras para investirem no país.
Perguntado sobre o posicionamento brasileiro em relação às Ilhas Malvinas/Falklands, o ministro Howarth disse que o governo britânico é muito grato ao governo brasileiro pelo apoio nas questões humanitárias que envolvem a operação das forças inglesas no arquipélago (navios e aviões ingleses costumam utilizar portos e aeroportos brasileiros como ponto de apoio – para reparos e descanso de tripulações – quando em trânsito entre as ilhas e o Reino Unido) e entende as preocupações do Brasil em relação à geopolítica regional. Porém, deixa claro que rejeita completamente os clamores da Argentina para reaver o conjunto de ilhas, ocupado definitivamente pelos ingleses no século XIX.
Naval
PROSUPER - UK Mira o Brasil
O Ministro de Defesa para as áreas de Estratégia e Segurança Internacional da Inglaterra, Gerald Howarth fala do PROSUPER, Haiti e outros assuntos ao DefesaNet.
Rafael Sayão
Correspondente Defesa Especial para DefesaNet
Anualmente as Forças Armadas de Brasil e Inglaterra realizam um encontro com representantes de seus respectivos Estados-Maiores, que visa principalmente a manutenção dos laços de relacionamento e atividades em comum. Esse ano, pela primeira vez, o encontro foi elevado a um caráter ministerial, reunindo autoridades dos ministérios da Defesa de ambos os países.
A comitiva britânica foi encabeçada pelo Ministro de Defesa para as áreas de Estratégia e Segurança Internacional, Gerald Howarth. Foram discutidos nesse encontro as experiências e lições de operações de paz, principalmente na atuação brasileira no Haiti. Também houve conversas para ser acertada uma cooperação nas áreas industrial e de ciência e tecnologia. Na sequência desse evento o ministro Howarth encontrou-se com o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, para quem demonstrou o interesse do governo britânico em ter o Brasil como importante parceiro na área de Defesa.
Após, no último dia 10 de novembro, Gerald Howarth esteve com assessores e membros da comitiva no consulado britânico do Rio de Janeiro e falou brevemente com DefesaNet.
O principal assunto foi o PROSUPER, a renovação da frota de superfície da Marinha do Brasil. Howarth confirmou que houve conversas sobre esse tema com as autoridades brasileiras, e deixou claro que o interesse da Inglaterra é, mais do que vender navios, oferecer uma oportunidade de parceria entre os dois países, em áreas (dentro do escopo da Marinha) onde exista sinergia. – Nós não estamos vendendo fragatas, nós estamos propondo um conceito de parceria – citou Howarth. Há a consciência de que esse é um assunto de alta relevância e que deve ser tratado tanto no campo comercial quanto no campo diplomático, com o engajamento dos governos na articulação de parcerias de vulto. É interessante notar o fato de que, nos encontros do ministro Howarth com representantes do governo brasileiro, não houve nenhuma conversa por parte da Marinha ou dos britânicos sobre a aquisição de meios usados da Royal Navy.
A concorrente britânica nesse programa é a BAE Systems, que oferece as fragatas Type 26 para substituir as atuais escoltas da MB. Esse projeto, pertencente ao programa Global Combat Ship (GCS) e ainda em desenvolvimento, foi idealizado visando criar um desenho comum que pudesse ser adaptado de acordo com as diferentes necessidades de cada marinha elencada pela companhia como possíveis parceiras, além da Royal Navy.
Apesar de já ter sido apresentado à Marinha do Brasil há aproximadamente um ano, ainda há tempo para que ela se junte ao processo de definição do desenho básico do navio, incluindo nele suas necessidades. Segundo o Comodoro Simon Kings, Chefe de Meios de Superfície (Head of Above Water Capability) do Ministério da Defesa britânico e responsável pelo GCS, “a Royal Navy está próxima de escolher o que seriam as linhas gerais do navio. Porém, esse é um desenho básico facilmente modificável graças a técnicas de construção modular. Nos próximos dois anos nós estaremos na fase de definição dos detalhes, e ainda há bastante espaço para parceiros se juntarem a nós e trabalharem esse desenho básico”.
Dentro dessa premissa, um dos itens que levanta questionamentos é justamente o fato da Type 26 existir somente como um conceito, ainda com alguns anos pela frente para se tornar operacional. Respondendo a isso, o Comodoro Kings acrescentou que, diferente do programa da Type 45, boa parte dos sistemas da Type 26 serão inicialmente testados nos navios da classe Type 23. Radares e sistemas de mísseis, por exemplo, equiparão os navios já em operação na Royal Navy antes de serem integrados ao GCS, reduzindo os riscos dessa integração e o tempo para tal.
Com relação à transferência de tecnologia, Gerald Howarth salientou que não há necessidade de se provar a capacidade da Inglaterra em fornecer sua expertise, já que na Índia ela já colabora com o governo local na construção de navios de guerra. – Existe um grande aumento no interesse das empresas da área de defesa em se se envolverem no Brasil. Elas entendem o conceito de parceria e transferência de tecnologia, é algo com o qual elas estão acostumadas, e estão encarando o desafio com muito entusiasmo. Grandes “players” britânicas do setor estão procurando parceiros para trabalhar no Brasil –, disse. Ele ressaltou que esse interesse não se restringe à concorrência do PROSUPER. Desde que ele começou a se envolver com as questões das relações entre Brasil e Inglaterra em Defesa, tem percebido um grande crescimento na vontade das empresas britânicas em se aliarem a empresas brasileiras para investirem no país.
Perguntado sobre o posicionamento brasileiro em relação às Ilhas Malvinas/Falklands, o ministro Howarth disse que o governo britânico é muito grato ao governo brasileiro pelo apoio nas questões humanitárias que envolvem a operação das forças inglesas no arquipélago (navios e aviões ingleses costumam utilizar portos e aeroportos brasileiros como ponto de apoio – para reparos e descanso de tripulações – quando em trânsito entre as ilhas e o Reino Unido) e entende as preocupações do Brasil em relação à geopolítica regional. Porém, deixa claro que rejeita completamente os clamores da Argentina para reaver o conjunto de ilhas, ocupado definitivamente pelos ingleses no século XIX.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Assinatura do Thelmo:
"...exploração de petróleo no mar significa Marinha forte.
Significa, na opinião deste ansioso blogueiro, uma frota numerosa de submarinos nucleares e, de preferência, acompanhados de bomba atômica.
Bomba atômica.
Não, para usar.
Inglaterra, França, Paquistão, Índia, China, Rússia – todos eles têm bomba atômica e nunca usaram.
Como Israel, que tem mais de 100 artefatos e nunca usou.
É só para não deixar os outros usarem.
Não deixar usar, por exemplo, o canudinho.
Será que a Chevron do Cerra se arrebentou lá embaixo, porque tentava chupar o óleo pré-sal com canudinho ?
A resposta da Presidenta Dilma à Chevron do Cerra foi imediata.
Logo no início, quando o PiG (**) escondia a mancha da Chevron e começava a espalhar culpa pela Petrobrás, a Presidenta usou o Blog do Planalto para avisar: – Chevron, eu sei que a culpa é sua.
Agora, o risco imediato é a Chevron do Cerra contratar o Sergio Bermudes ou o Marcio Thomaz Bastos – os dois advogados mais poderosos do Brasil – e recorrer ao Supremo para não pagar a multa.
A médio prazo, é o Obama sair do Iraque, do Afeganistão, e estacionar umas canhoneiras em frente a Macaé.
Na praia, com bandeirinhas americanas, os colonistas (***) do PiG a dar boas vindas aos fuzileiros navais.
Paulo Henrique Amorim
O artigo completo em:
http://www.conversaafiada.com.br/econom ... a-chevron/
Cai bem este texto aqui no: "Programa de Reaparelhamento da Marinha",marinha forte...
SDS.
O PHA pensa como voce Thelmo,ele escreveu isso hoje no blog dele;"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
"...exploração de petróleo no mar significa Marinha forte.
Significa, na opinião deste ansioso blogueiro, uma frota numerosa de submarinos nucleares e, de preferência, acompanhados de bomba atômica.
Bomba atômica.
Não, para usar.
Inglaterra, França, Paquistão, Índia, China, Rússia – todos eles têm bomba atômica e nunca usaram.
Como Israel, que tem mais de 100 artefatos e nunca usou.
É só para não deixar os outros usarem.
Não deixar usar, por exemplo, o canudinho.
Será que a Chevron do Cerra se arrebentou lá embaixo, porque tentava chupar o óleo pré-sal com canudinho ?
A resposta da Presidenta Dilma à Chevron do Cerra foi imediata.
Logo no início, quando o PiG (**) escondia a mancha da Chevron e começava a espalhar culpa pela Petrobrás, a Presidenta usou o Blog do Planalto para avisar: – Chevron, eu sei que a culpa é sua.
Agora, o risco imediato é a Chevron do Cerra contratar o Sergio Bermudes ou o Marcio Thomaz Bastos – os dois advogados mais poderosos do Brasil – e recorrer ao Supremo para não pagar a multa.
A médio prazo, é o Obama sair do Iraque, do Afeganistão, e estacionar umas canhoneiras em frente a Macaé.
Na praia, com bandeirinhas americanas, os colonistas (***) do PiG a dar boas vindas aos fuzileiros navais.
Paulo Henrique Amorim
O artigo completo em:
http://www.conversaafiada.com.br/econom ... a-chevron/
Cai bem este texto aqui no: "Programa de Reaparelhamento da Marinha",marinha forte...
SDS.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Graaaaaaande Bender,
Aprecio muito seus posts/comentários. Na verdade a frase na minha assinatura foi criada pelo leitor P.H. Soares na seção de comentários do jornal carioca O DIA, mas não lembro bem se foi por ocasião da visita de algum navio americano ao Brasil , ou outra coisa. Mas, infelizmente e tristemente , eu comungo do mesmo pensamento daquele leitor. E fico meio que indignado qdo vejo em meios estrangeiros falarem mal do nosso país e nenhum brasileiro sequer esboçar uma reação. O Marino, o Brisa, o Delta, e acho que o Alcantara tiveram a ombridade de reagir e foram expulsos/sancionados de outros fóruns. A eles o meu respeito por se portarem de maneira digna em defesa do nome e da honra do nosso país.
Aprecio muito seus posts/comentários. Na verdade a frase na minha assinatura foi criada pelo leitor P.H. Soares na seção de comentários do jornal carioca O DIA, mas não lembro bem se foi por ocasião da visita de algum navio americano ao Brasil , ou outra coisa. Mas, infelizmente e tristemente , eu comungo do mesmo pensamento daquele leitor. E fico meio que indignado qdo vejo em meios estrangeiros falarem mal do nosso país e nenhum brasileiro sequer esboçar uma reação. O Marino, o Brisa, o Delta, e acho que o Alcantara tiveram a ombridade de reagir e foram expulsos/sancionados de outros fóruns. A eles o meu respeito por se portarem de maneira digna em defesa do nome e da honra do nosso país.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Meus respeitos a voce e a eles também! Mas acredito que tenham sido expulsos devido somente ao péssimo portunhol de todos eles Meus respeitos também a P.H. Soares! "Me leva junto!" é um grande retrato da vira-latice congênita.
Este outro retrato aqui também é bom,mas ninguem quer olhar para ele,um dia terão que decidir olhar,veremos.
"Exploração de petróleo no mar significa Marinha forte.
Significa, na opinião deste ansioso blogueiro, uma frota numerosa de submarinos nucleares e, de preferência, acompanhados de bomba atômica."
Grande abraço!
Este outro retrato aqui também é bom,mas ninguem quer olhar para ele,um dia terão que decidir olhar,veremos.
"Exploração de petróleo no mar significa Marinha forte.
Significa, na opinião deste ansioso blogueiro, uma frota numerosa de submarinos nucleares e, de preferência, acompanhados de bomba atômica."
Grande abraço!
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Valeu Thelmão..... ......thelmo rodrigues escreveu:Graaaaaaande Bender,
Aprecio muito seus posts/comentários. Na verdade a frase na minha assinatura foi criada pelo leitor P.H. Soares na seção de comentários do jornal carioca O DIA, mas não lembro bem se foi por ocasião da visita de algum navio americano ao Brasil , ou outra coisa. Mas, infelizmente e tristemente , eu comungo do mesmo pensamento daquele leitor. E fico meio que indignado qdo vejo em meios estrangeiros falarem mal do nosso país e nenhum brasileiro sequer esboçar uma reação. O Marino, o Brisa, o Delta, e acho que o Alcantara tiveram a ombridade de reagir e foram expulsos/sancionados de outros fóruns. A eles o meu respeito por se portarem de maneira digna em defesa do nome e da honra do nosso país.
Bender véio...... no meu caso, foram as duas coisas....o péssimo portunhol e a solidariedade ao Marino