Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu:

Galina escreveu:Prezados, boa noite !

Não li nos posts de hoje a menção ao seguinte fato: o Gripen NG entra em operação em 2014, data esta designada como sendo o primeiro ano de entrega do F-X 2.
Coincidência ? Não se falava antes que as entregas seriam em 2010/2011 ?
Outra coisa: a compra de caças não era para ontem ? Ou será que o conjunto R99/F-5EM se mostrou melhor do que originalmente se pensava e daí adiarem a compra para 2014 sem maiores "riscos"?

Abraços,

Luerti

O Gripen NG não tem data para entrar em operação, porque não tem encomendas asseguradas. Assim, não tem sentido falar em datas, se não ganhar nenhuma encomanda, vai ficar apenas como um demonstrador de tecnologias.

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G-LOC escreveu:[quoe="PRick"]VOCÊ, NUNCA TEVE QUALQUER CAPACIDADE DE CONSTRUÇÃO DE TEXTOS, E EXIJO IMEDIATA RETRAÇÃO DESSE TIPO DE ACUSAÇÃO OU A COISA VAI ESQUENTAR.

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Galina escreveu:

PRick escreveu: O Gripen NG não tem data para entrar em operação, porque não tem encomendas asseguradas. Assim, não tem sentido falar em datas, se não ganhar nenhuma encomanda, vai ficar apenas como um demonstrador de tecnologias.

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Sim, pode ser que ele venha a ser apenas um demonstrador, mas o que interessa - segundo o objeto da pergunta - é que a data agendada para que o "demonstrador" se torne realidade é 2014.

[]'s

PRick escreveu:

G-LOC escreveu: Reafirmo que vc é o maior troller. Só não vê quem não quer. A prova está ai com sua acusação sobre meus textos no Sistemas de Armas. Jà começa com tática de desqualificação.

G-LOC

Agora chega, quem disse que falei de seus textos do Sistema de Armas? São os daqui mesmo, não leio o Sistema de Armas fazem uns bons anos, como você reinterou a acusação só me resta pedir a intervenção da moderação.

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G-LOC escreveu:
vc foi incoerente ao misturar custo de operação com custo de modernização. Junto com o custo de aquisição eles formam o custo de ciclo de vida.

G-LOC

isso mesmo! Os custos da modernização do F-5M e do A-1M influem para cima no custo por ciclo de vida destes caças, mas no custo de operação/manutenção, influem para baixo, por causa da padronização e dos menores custos de manutenção, que eles passarão a ter, após a modernização.

Ola Orestes,

Alguns posts seus vc disse que Nelson Jobim teria dito que as forças armadas não comprariam mais nada que "não estivesse pronto", e que talvez isso fosse algum aviso sobre Gripen N que "não está pronto".

Um engano. A frase de Nelson Jobim foi a seguinte: "Não queremos comprar mais nada pronto. Para nós, o que interessa é a transferência de tecnologia".

Outro ponto é a sua (do NJ) possível preferência ao Rafale.
A Marinha escolheu diretamente e numa boa o Scorpène e o governo já decidiu que os helicópteros seriam do tipo "Super Cougar", ambos os projetos com transferência de tecnologia.
Reflito: Se houvesse mesmo uma predisposição por parte do governo em relação ao Rafale, não seria mais fácil fazer como nos dois acordos supracidatos? Ou seja, ir diretamente na Dassault e negociar um pacote tecnológico? Se a preferência é unânime, por que realizar um processo complicado para escolher o que já estaria escolhido (mais uma vez tomando como exemplo os helis e os subs)?

Minhas conclusões são:
-Se realmente há interesses do governo em favor do Rafale, eles não são unânimes, já que um processo de concorrência como o FX-2 só complica e atrasa o processo;
-A decisão sobre os caças está mais nas mãos da FAB do que nas mãos de Jobim e Lula (eles não dariam à FAB essa responsa se soubessem que a escolha da mesma poderia contrariá-los);
-A FAB fará uma decisão técnica, que será aceita ou não pelo governo. Mas como o governo passou a responsa para a FAB, então dá pra pressupor que o governo confia na competência da FAB na escolha e acatará qualquer que seja.
-Se o pai dá mesada ao filho é por que confia na competência do mesmo em escolher o que vai comprar.
-Dificilmente haverá uma pressão americana de maior magnitude, uma vez que o "perigo" (Sukhoi) já passou, portanto, geopoliticamente, tanto faz.
-Por tudo o que eu já disse, a decisão, portanto, é uma incógnita, não dá pra prever absolutamente nada, pelo menos por enquanto.
-Torço pelo Gripen e minha intuição diz que será ele.


abraços]

G-LOC escreveu:

PRick escreveu: Depois a incoerência é minha, TEM QUE CONSIDERAR TODOS OS CUSTOS, NA OPERAÇÃO, MESMO DE REFORMAS UPEGRADES ETC... Porque afinal, sem isso o caça não voa ou não é mais capaz de cumprir sua missão.

Mas principalmente, o critério tem que ser igual para todos, e feitos somente num país, na mesma moeda e com os mesmos salários, caso contrário estamos falando sexo dos anjos.

[ ]´s

vc foi incoerente ao misturar custo de operação com custo de modernização. Junto com o custo de aquisição eles formam o custo de ciclo de vida.

Ninguém nunca citou que os critérios são exatamente os mesmo e sim dados bem aproximados. Nunca se terá a resposta pois não existe um país que opere os três. Mas dá para estimar alguns dados. Um F18 tem dois motores do Gripen. Então irá gastar o dobro neste ítem. Por hora de vôo os bimotores gastam o dobro do combustível do Gripen. Todos tem um radar, um HUD etc. O custo pode variar de um país para outro, mas não ser várias vezes mais. Os salários serão os mesmos para todos, mas a equipe vai ser um pouco diferente.

Lembro de uma lista de custo de hora de vôo da USAF. Lembro um padrão com um F-15 custando o dobro do F-16.

G-LOC

Paisano escreveu:

PRick escreveu:
Agora chega, quem disse que falei de seus textos do Sistema de Armas? São os daqui mesmo, não leio o Sistema de Armas fazem uns bons anos, como você reinterou a acusação só me resta pedir a intervenção da moderação.

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Tópico desbloqueado pela Moderação.

Os usuários PRick e G-LOC estão sendo ADVERTIDOS.

Caso persista essa disputa ridícula entre os usuários PRick e G-LOC, medidas mais rigorosas serão tomadas pela Moderação.

orestespf escreveu: Por que ansiedade? Porque parece que só agora você se deu conta que não havia argumentos técnicos suficientes para derrubar o SU-35, muito menos em termos de transferência de tecnologias. Que não existe nada na mídia que convença qualquer cristão que os americanos possam transferir tecnologias do F-18 para o Brasil (mas ele foi pré-selecionado...). Que você não consegue compreender o motivo para o Gripen NG estar entre os finalistas, visto que nem protótipo existe (o SU-35 já tem dois...).
........................................


A verdade (você está corretíssimo) é que não existe a menor possibilidade de comparar nada entre Rafale, F-18 SH e Gripen NG, são tão distintos que não existe como dizer quem é melhor do que quem. Se o Rafale fosse o escolhido, nada mais natural do que deixá-lo junto com o SU-35 entre os finalistas e eliminar o russo e o "mais um" (é tríplice).

Brasileiro escreveu:Mandei por MP, resolvi postar aqui.

Ola Orestes,

Alguns posts seus vc disse que Nelson Jobim teria dito que as forças armadas não comprariam mais nada que "não estivesse pronto", e que talvez isso fosse algum aviso sobre Gripen N que "não está pronto".

Um engano. A frase de Nelson Jobim foi a seguinte: "Não queremos comprar mais nada pronto. Para nós, o que interessa é a transferência de tecnologia".

Outro ponto é a sua (do NJ) possível preferência ao Rafale.
A Marinha escolheu diretamente e numa boa o Scorpène e o governo já decidiu que os helicópteros seriam do tipo "Super Cougar", ambos os projetos com transferência de tecnologia.
Reflito: Se houvesse mesmo uma predisposição por parte do governo em relação ao Rafale, não seria mais fácil fazer como nos dois acordos supracidatos? Ou seja, ir diretamente na Dassault e negociar um pacote tecnológico? Se a preferência é unânime, por que realizar um processo complicado para escolher o que já estaria escolhido (mais uma vez tomando como exemplo os helis e os subs)?

Minhas conclusões são:
-Se realmente há interesses do governo em favor do Rafale, eles não são unânimes, já que um processo de concorrência como o FX-2 só complica e atrasa o processo;
-A decisão sobre os caças está mais nas mãos da FAB do que nas mãos de Jobim e Lula (eles não dariam à FAB essa responsa se soubessem que a escolha da mesma poderia contrariá-los);
-A FAB fará uma decisão técnica, que será aceita ou não pelo governo. Mas como o governo passou a responsa para a FAB, então dá pra pressupor que o governo confia na competência da FAB na escolha e acatará qualquer que seja.
-Se o pai dá mesada ao filho é por que confia na competência do mesmo em escolher o que vai comprar.
-Dificilmente haverá uma pressão americana de maior magnitude, uma vez que o "perigo" (Sukhoi) já passou, portanto, geopoliticamente, tanto faz.
-Por tudo o que eu já disse, a decisão, portanto, é uma incógnita, não dá pra prever absolutamente nada, pelo menos por enquanto.
-Torço pelo Gripen e minha intuição diz que será ele.


abraços]

abraços]