Fórum Defesa Brasil

Nem fala em Kfir e 3° mundo que a FAB pode ouvir.

A LM faz oferta financeira a Dinamarca diante da concorrencia...
E nos comprando EC-725 a USD 50mi a unidade

Ares
A Defense Technology Blog

No Typhoons For Noggies. A Price Tag In DenmarkPosted by Bill Sweetman at 8/28/2008 7:44 AM CDT

Denmark's Berlingske Tidende newspaper reports that JSF has undercut Gripen's price in offers to that country. The reported price for 48 F-35As, initial spares and two years' pilot training is 20 billion Danish kroner (DKK), equivalent to $3.95 billion or EUR2.7 billion, or $82 million per jet. Gripen comes in ten per cent higher, at DKK22 billion.

Bad news for Gripen? Not entirely. The Danish government has to base its decision on an assessment of how long the dollar will remain at its basement level relative to European currencies.

More importantly, Gripen is free to beat JSF around the head on the subject of life-cycle costs, because the Gripen has already demonstrated low operations and support (O&S) costs in service (a major design goal from the outset), and the big difference on the NG is an engine that is already mature. Gripen also burns half as much fuel.

JSF is designed for easy maintenance, but Lockheed Martin won't be in a position to demonstrate that convincingly before 2010 at the earliest. And Lockheed Martin has missed maintainability goals on JSF's older cousin, the F-22.

Meanwhile, Boeing has thrown its hat in the ring in Denmark, with a proposal for F/A-18E/F Super Hornets - no doubt to the enormous irritation of the JSF team. The watchword is "tomorrow's capabilities today" - underlining Boeing's belief that the JSF schedule will not hold.

Multiple sources, meanwhile, confirm that Norwegian papers were wrong in reporting that Eurofighter was re-entering the bidding in that country. The report has been denied by the Norwegian minister of defense and by sources close to Eurofighter. The European consortium has declined to participate in Norway and the Netherlands; they give the reason that the ground-rules have been set to favor JSF, but it may also be that they regard the Gripen as the stronger competitor.

F-35 perde para o Su-35 em combates simulados na Austrália

O Lockheed F-35 Joint Strike Fighter tem voado numa tempestade de controvérsia na Austrália, porque o avião teria sido derrotado repetidamente em combates aéreos simulados com os Sukhoi Su-35.
Segundo um jornal australiano, o partido de oposição ao Governo exige que o ministério da defesa apresente o relatório que mostraria os resultados de uma simulação por computador, de um combate entre caças russos e chineses, e uma frota mista de JSFs, Super Hornets e F-22s, tendo os aviões russos sido bem sucedidos. Não foram fornecidos pormenores sobre a natureza dos combates simulados ou o número de aviões de cada lado.
A oposição defende que a Austrália pressione os EUA para liberarem a venda do F-22 que já está operacional e não compre o F-35, que custará $16 bilhões aos contribuintes.




FONTE: http://www.aereo.jor.br/index.php

knigh7 escreveu:
F-35 perde para o Su-35 em combates simulados na Austrália

O Lockheed F-35 Joint Strike Fighter tem voado numa tempestade de controvérsia na Austrália, porque o avião teria sido derrotado repetidamente em combates aéreos simulados com os Sukhoi Su-35.
Segundo um jornal australiano, o partido de oposição ao Governo exige que o ministério da defesa apresente o relatório que mostraria os resultados de uma simulação por computador, de um combate entre caças russos e chineses, e uma frota mista de JSFs, Super Hornets e F-22s, tendo os aviões russos sido bem sucedidos. Não foram fornecidos pormenores sobre a natureza dos combates simulados ou o número de aviões de cada lado.
A oposição defende que a Austrália pressione os EUA para liberarem a venda do F-22 que já está operacional e não compre o F-35, que custará $16 bilhões aos contribuintes.




FONTE: http://www.aereo.jor.br/index.php

Knight, como isso pode acontecer se o F-35 e nem o Su-35 ainda não têm configuração final definida?

Pense um pouco.

Caramba, só agora vi a notícia postada pelo Santiago.

F-35 oferecidos à Dinamarca por um preço inferior ao do Gripen

Será que essa informação tem credibilidade?

Mas quais são os termos do contrato para oferecer o F-35 a esse preço? Será que tem cláusuras adicionais que podem mudar o preço, se o custo de produção do F-35 variar, heim???

Santiago escreveu:

PRick escreveu: É engraçado como os próprios fabricantes dos EUA se desmentem, primeiro foi a Boieng expondo os problemas dos F-35, agora, a LM deixando claro que o CEO da Boieng prometeu o que não pode cumprir .

Se a compra for de 120 aeronaves, só vejo uma possibilidade, construção local, sem isso não vejo viável um gasto desse vulto com compras de pratileira.

[ ]´s

O CEO da LM disse que ele não pode atender às exigêncis da FAB com o F-35. Porém pode com o F-16BR.
O CEO da Boeing já respondeu ao RFI.

Quando a Dassault responderá ao RFI? Devem estar com "Marrocos" martelando na cabeça

O RFI é para 36 caças. Só Deus sabe quando serão adquiridos os restantes 84.
Se sair um pedido formal para essa quantidade, obvio que caberá produção local.

[]s

Santiago!

Você tocou num ponto muito interessante, que apesar das matérias mencionarem a possibilidade de serem 120 caças para o Brasil, nada garante que isso acontecerá.

Já disse isso para um amigo meu certa vez: se o contrato a ser assinado pelo atual governo for de 36 caças, nada garante que o próximo governo manterá as compras desses caças, assim, só poderia considerar esse número de 120, caso o atual governo assinasse o contrato com essa quantidade, aí sim, em cerca de 10 anos ou 15 anos estaríamos trabalhando com um único cenário industrial e tecnológico (Su35/ Rafale/ Gripen NG, dentre outros).

Mas nossos governos não podem dar essa garantia as FA's, a não ser que o orçamento fosse carimbado e descontigenciado automaticamente todos os anos quando fosse destinado a renovação e manutenção dos meios atuais e futuros adquiridos...

Agradeço sua atenção e a de todos os nossos colegas foristas!

A-29 escreveu:Caramba, só agora vi a notícia postada pelo Santiago.

F-35 oferecidos à Dinamarca por um preço inferior ao do Gripen

Será que essa informação tem credibilidade?

Muito pouca. Apenas por alto, o preço oferecido pela SAAB à Dinamarca, Holanda e Noruega é contratualizadamente garantido e estão incluidos, entre muitas outras coisas como simuladores, etc, VINTE anos (algumas fontes indicam Dezoito anos) de apoio logistico GRÁTIS.
No caso do JSF, nem o valor é contratualizadamente garantido, como limita-se a oferecer o treino dos pilotos durante os dois primeiros dois anos (que está pesadamente dependente da quantidade de aviões e simuladores entregues) e o apoio logistico é pago à parte.
Por alto, se as condições fossem semelhantes o valor da proposta da Lockheed seria, pelo menos 50% maior (a SAAB indica que nas mesmas condições a sua oferta corresponde a sensivelmente metade do custo de adquirir, manter e voar o F-35A, mas isto é marketing).
Encontram muita informação no Blog ARES da AW.

Marino escreveu:http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=643

Cinco por um!!! Não acredito...

knigh7 escreveu:
F-35 perde para o Su-35 em combates simulados na Austrália

O Lockheed F-35 Joint Strike Fighter tem voado numa tempestade de controvérsia na Austrália, porque o avião teria sido derrotado repetidamente em combates aéreos simulados com os Sukhoi Su-35.
Segundo um jornal australiano, o partido de oposição ao Governo exige que o ministério da defesa apresente o relatório que mostraria os resultados de uma simulação por computador, de um combate entre caças russos e chineses, e uma frota mista de JSFs, Super Hornets e F-22s, tendo os aviões russos sido bem sucedidos. Não foram fornecidos pormenores sobre a natureza dos combates simulados ou o número de aviões de cada lado.
A oposição defende que a Austrália pressione os EUA para liberarem a venda do F-22 que já está operacional e não compre o F-35, que custará $16 bilhões aos contribuintes.




FONTE: http://www.aereo.jor.br/index.php

Finalmente, e devido a pressao, a LM solta um pouco mais de informacao sobre o desempenho do F-35...
E de quebra acaba com as ilusoes de alguns quanto o conto do bomb truck

Setting the Record Straight on F-35
Friday September 19, 3:46 pm ET

FORT WORTH, Texas, Sept. 19 /PRNewswire-FirstCall/ -- U.S. Air Force analyses show the Lockheed Martin (NYSE: LMT - News) F-35 Lightning II is at least 400 percent more effective in air-to-air combat capability than the best fighters currently available in the international market.

The Air Force's standard air-to-air engagement analysis model, also used by allied air forces to assess air-combat performance, pitted the 5th generation F-35 against all advanced 4th generation fighters in a variety of simulated scenarios. The results were clear: the F-35 outperformed the most highly evolved fighters in aerial combat by significant margins.

"In all F-35 Program Office and U.S. Air Force air-to-air combat effectiveness analysis to date, the F-35 enjoys a significant Combat Loss Exchange Ratio advantage over the current and future air-to-air threats, to include Sukhois," said Maj. Gen. Charles R. Davis, F-35 program executive officer.

Recent claims that Russian fighters defeated F-35s in a Hawaii-based simulated combat exercise are untrue, according to Maj. Gen. Davis.

"The reports are completely false and misleading and have absolutely no basis in fact," Maj. Gen. Davis said. "The August 2008 Pacific Vision Wargame that has been referenced recently in the media did not even address air-to-air combat effectiveness. The F-35 is required to be able to effectively defeat current and projected air-to-air threats. All available information, at the highest classification, indicates that F-35 is effectively meeting these aggressive operational challenges."

The Pacific Vision Wargame was a table-top exercise designed to assess basing and force-structure vulnerabilities, and did not include air-to-air combat exercises or any comparisons of different aircraft platforms.

Other erroneous allegations about the program were recently made in a letter distributed and written by industry-watchers Winston Wheeler and Pierre Sprey.

"It's not clear why they attacked the Joint Strike Fighter (JSF) program," said Tom Burbage, Lockheed Martin executive vice president of F-35 program integration. "It is clear they don't understand the underlying requirements of the F-35 program, the capabilities needed to meet those requirements or the real programmatic performance of the JSF team."


Here are the facts:

-- The F-35 is a racehorse, not a "dog," as Wheeler/Sprey suggest. In
stealth combat configuration, the F-35 aerodynamically outperforms all
other combat-configured 4th generation aircraft in top-end speed,
loiter, subsonic acceleration and combat radius. This allows
unprecedented "see/shoot first" and combat radius advantages.

-- The high thrust-to-weight ratios of the lightweight fighter program
Wheeler/Sprey recall from 30 years ago did not take into consideration
combat-range fuel, sensors or armament, which dramatically alter wing
loading, thrust-to-weight ratios and maneuverability. We do consider
all of this in today's fighters.

-- The F-35 has the most powerful engine ever installed in a fighter, with
thrust equivalent to both engines today in Eurofighter or F/A-18
aircraft. The conventional version of the F-35 has 9g capability and
matches the turn rates of the F-16 and F/A-18. More importantly, in a
combat load, with all fuel, targeting sensor pods and weapons carried
internally, the F-35's aerodynamic performance far exceeds all legacy
aircraft equipped with a similar capability.

-- When the threat situation diminishes so that it is safe for legacy
aircraft to participate in the fight, the F-35 can also carry ordnance
on six external wing stations in addition to its four internal
stations.


Other important facts:

-- External weapon clearance is part of the current F-35 test program.
--
The government has already proven that no other aircraft can survive
against the 5th generation stealth that only the F-22 and the F-35
possess; it is impossible to add this stealth to fourth-generation
fighters.

-- The F-35's data collection, integration and information sharing
capabilities will transform the battlespace of the future and will
redefine the close air support mission. The F-35 is specifically
designed to take advantage of lessons learned from the F-117 stealth
aircraft. Unlike the F-117, the ability to share tactically important
information is built into the F-35, along with stealth.

-- F-35 is developing, testing, and fielding mature software years ahead
of legacy programs, further reducing development risk. The F-35's
advanced software, already flying on two test aircraft with remarkable
stability, is demonstrating the advantages of developing highly-common,
tri-variant aircraft. The software developed span the entire aircraft
and support systems including the aircraft itself, logistics systems,
flight and maintenance trainers, maintenance information system and
flight-test instrumentation.

-- Rather than relying exclusively on flight testing, the F-35 is retiring
development risk through the most comprehensive laboratories, sensor
test beds, and integrated full-fusion flying test bed ever created for
an aircraft program. Representing only 25% of our verification plans,
still the F-35's flight test program is comparable in hours to the
combined flight test programs of the three primary U.S. aircraft it
will replace.

-- The F-35 is one aircraft program designed to replace many different
types of aircraft around the world -- F-16, F/A-18, F-117, A-10, AV-8B,
Sea Harrier, GR.7, F-111 and Tornado -- flown by 14 air forces.

-- In addition to 19 developmental test aircraft, the F-35 is producing 20
fully instrumented, production-configured operational test aircraft. No
program in history has employed this many test vehicles.


"Simply put, advanced stealth and sensor fusion allow the F-35 pilot to see, target and destroy the adversary and strategic targets in a very high surface-to-air threat scenario, and deal with air threats intent on denying access -- all before the F-35 is ever detected, then return safely to do it again," said Burbage.

The F-35 is a supersonic, multi-role, 5th generation stealth fighter. Three F-35 variants derived from a common design, developed together and using the same sustainment infrastructure worldwide will replace at least 13 types of aircraft for 11 nations initially, making the Lightning II the most cost-effective fighter program in history. Two F-35s have entered flight test, two are in ground test, and 17 are in various stages of assembly, including the first two production-model jets scheduled for delivery to the U.S. Air Force in 2010.

saullo escreveu:E além dos F-15 e F-16 (parece que é um pouco menos, tipo quase 100 e quase 300, respectivamente) ainda existem uns 150 Kfir, 80 Phantom F-4 e 60 Skyhawks na reserva. Se alguém puder confirmar estes números que li não me lembro onde, por favor, confirme.

Abraços

Israel tem:
72 F-15 Eagle
25 F-15E Strike Eagle
50 F-4 Phantom II
44 A-4 Skyhawk
345 F-16
Kfir Eu já não sei.

Kfirs e F-4s foram retirados de serviço...A-4s cumprem missões secundárias e não são vetores de linha de frente....

Santiago escreveu:[
Here are the facts:

-- The F-35 is a racehorse, not a "dog," as Wheeler/Sprey suggest. In
stealth combat configuration, the F-35 aerodynamically outperforms all
other combat-configured 4th generation aircraft in top-end speed,
loiter, subsonic acceleration and combat radius. This allows
unprecedented "see/shoot first" and combat radius advantages.

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Completamente impossivel, mas não deixem a realidade interpor-se com um anuncio de marketing...