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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Dez 10, 2012 9:07 pm
por wagnerm25
Sério, não tem como essa Presidente ser mais ridícula.

Em discurso hoje.

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Dez 10, 2012 9:09 pm
por Boss
:lol: :lol: :lol: :lol:

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Dez 10, 2012 9:42 pm
por wilsonjsjr
wagnerm25 escreveu:Sério, não tem como essa Presidente ser mais ridícula.

Em discurso hoje.

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Os hermanos estão ferrados...

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Dez 10, 2012 10:10 pm
por Lirolfuti
wagnerm25 escreveu:Sério, não tem como essa Presidente ser mais ridícula.

Em discurso hoje.

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ahhh mais tem sim, ela ser pega fazendo topless como a duquesa da inglaterra. ja penso que coisa feia que nao seria.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Dez 10, 2012 11:31 pm
por JT8D
wagnerm25 escreveu:Sério, não tem como essa Presidente ser mais ridícula.

Em discurso hoje.

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Politizar as tradições natalinas insinuando uma rivalidade entre os Reis Magos e o Papai Noel é o fim
[018]

[]´s,

JT

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Ter Dez 11, 2012 1:13 am
por BrasilPotência
Me pergunto, como é que os Argies caíram nessa de Re-eleger esse Maracujá :?:

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Agora há de se aguentar as loucuras. :?

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Ter Dez 11, 2012 12:00 pm
por rodrigo
O fim de ano está sendo acompanhado com muita atenção por pessoas interessadas na Argentina. O verão promete ser bem quente, e o uso de aparelhos de ar condicionado em Buenos Aires deve causar apagões, o que não deixa muita gente satisfeita. O turismo está em decadência, a segurança pública tem apresentado índices que já credenciam a competir com o Brasil.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qua Dez 12, 2012 6:16 pm
por marcelo l.
Para onde vão os argentinos? Para o Brasil :twisted:

A "argentinização" dos executivos da Usiminas
Autor(es): Por Marcos de Moura e Souza | De Belo Horizonte
Valor Econômico - 12/12/2012


O espanhol virou a língua estrangeira mais falada na Usiminas. A empresa contratou este ano 23 argentinos para ocupar cargos de comando. São gerentes, gerentes gerais e diretores. A maior parte chegou até meados do ano, os últimos há pouco mais de um mês. Eles foram trazidos pelo atual diretor-presidente, o também argentino Julián Alberto Eguren, que assumiu o comando da empresa em janeiro após a entrada da Ternium, da gigante ítalo-argentina Techint, como sócia da siderúrgica mineira.

Os argentinos se tornaram o grupo de expatriados mais numeroso da empresa - embora eles e outros estrangeiros não representem mais do que 10% dos profissionais em cargos de gestão. A interação entre argentinos e os funcionários brasileiros, diz a empresa, tem sido muito proveitosa. Mas quem conhece iniciativas de "importação" de profissionais para comandar equipes no exterior diz que desgastes e desajustes são inevitáveis nesses casos.

Os 23 argentinos vieram todos da Ternium e firmaram contrato para ficar no Brasil por três anos. Alguns já haviam trabalhado diretamente com Eguren que, antes de se mudar para o Brasil, trabalhou no México. O grupo foi distribuído entre Belo Horizonte, Ipatinga (MG), São Paulo e Cubatão (SP). A maioria está em cargos novos - como diretoria de supply chain - ou em vagas que haviam sido congeladas, diz Vanderlei Schiller, vice-presidente de recursos humanos e desenvolvimento organizacional da Usiminas.

Mas por que tantos argentinos em cargos de comando? Não haveria na empresa gente com experiência e conhecimento suficientes para as posições? Essas e outras dúvidas provavelmente vêm martelando na cabeça dos funcionários da Usiminas que passaram a lidar diretamente com os recém-chegados estrangeiros. "Foi uma opção para tornar o corpo gerencial da Usiminas mais qualificado", diz Schiller. "É uma questão de experiência. A maioria desses executivos já passou por outros países e viveu desafios semelhantes aos que a organização enfrenta atualmente".

Schiller nota diferenças na forma como os brasileiros e os argentinos atuam nestes primeiros meses de convivência na Usiminas. Até que ponto isso tem a ver com as culturas de cada uma das empresas - Usiminas e Ternium - ou com a nacionalidade é algo difícil de avaliar. "No lado brasileiro, há mais flexibilidade e voluntariedade. No outro, um estilo um pouco mais disciplinado e focado", diz o vice-presidente. Mas não são, acrescenta ele, diferenças gritantes. Além disso, a junção da experiência internacional com a vivência local têm começado a produzir resultados positivos em um momento em que o setor siderúrgico patina em todo o mundo, diz.

Um relatório de novembro produzido pelo Deutsche Bank elogia a empresa, dizendo que a nova administração está impondo uma forte eficiência operacional, que provavelmente trará aumentos na produção e no retorno nos próximos anos. O título do relatório exalta uma característica atribuída por Schiller aos argentinos: "A disciplina está de volta".

Mas nos corredores, nas relações pessoais, qual é a predisposição do corpo de funcionários da Usiminas - muitos há décadas na companhia - em aceitar a nova relação com os "disciplinados" argentinos? "Se eles vieram para cá para mudar a cultura da empresa, principalmente em Ipatinga, vão dar com os burros n"água", diz o presidente do sindicato dos metalúrgicos de Ipatinga, Luiz Carlos Miranda. E acrescenta: "Em termos de gestão, de capacidade de operação e em conhecimento tecnológico, não temos nada a aprender com eles". Apesar da acidez, Miranda diz não ter conhecimento de nenhuma aresta com os novos funcionários. Os argentinos vieram com a missão de aprender português, o que pode ajudar muito na relação de trabalho no Brasil.

Clara Linhares, professora de gestão de pessoas e coordenadora técnica do curso de especialização com ênfase em pessoas da Fundação Dom Cabral, diz que a contratação de estrangeiros em geral "oxigena" as organizações e estimula os funcionários locais, uma vez que se deparam com colegas com bagagem e ideias diferentes. Há um outro lado, porém, que parece inevitável. "Tenho certeza que os funcionários da Usiminas se perguntaram se não haveria ninguém no Brasil que pudesse desempenhar a função dos argentinos".

Para ela, é claro que os brasileiros da empresa que lidam com os novos gestores diariamente estão sendo retirados de sua zona de conforto. "Isso pode gerar conflitos e baixa produtividade em alguns momentos. Ao mesmo tempo, pode ser um desafio e uma oportunidade."

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 8:48 am
por Wingate
marcelo l. escreveu:Para onde vão os argentinos? Para o Brasil :twisted:

A "argentinização" dos executivos da Usiminas
Autor(es): Por Marcos de Moura e Souza | De Belo Horizonte
Valor Econômico - 12/12/2012


O espanhol virou a língua estrangeira mais falada na Usiminas. A empresa contratou este ano 23 argentinos para ocupar cargos de comando. São gerentes, gerentes gerais e diretores. A maior parte chegou até meados do ano, os últimos há pouco mais de um mês. Eles foram trazidos pelo atual diretor-presidente, o também argentino Julián Alberto Eguren, que assumiu o comando da empresa em janeiro após a entrada da Ternium, da gigante ítalo-argentina Techint, como sócia da siderúrgica mineira.

Os argentinos se tornaram o grupo de expatriados mais numeroso da empresa - embora eles e outros estrangeiros não representem mais do que 10% dos profissionais em cargos de gestão. A interação entre argentinos e os funcionários brasileiros, diz a empresa, tem sido muito proveitosa. Mas quem conhece iniciativas de "importação" de profissionais para comandar equipes no exterior diz que desgastes e desajustes são inevitáveis nesses casos.

Os 23 argentinos vieram todos da Ternium e firmaram contrato para ficar no Brasil por três anos. Alguns já haviam trabalhado diretamente com Eguren que, antes de se mudar para o Brasil, trabalhou no México. O grupo foi distribuído entre Belo Horizonte, Ipatinga (MG), São Paulo e Cubatão (SP). A maioria está em cargos novos - como diretoria de supply chain - ou em vagas que haviam sido congeladas, diz Vanderlei Schiller, vice-presidente de recursos humanos e desenvolvimento organizacional da Usiminas.

Mas por que tantos argentinos em cargos de comando? Não haveria na empresa gente com experiência e conhecimento suficientes para as posições? Essas e outras dúvidas provavelmente vêm martelando na cabeça dos funcionários da Usiminas que passaram a lidar diretamente com os recém-chegados estrangeiros. "Foi uma opção para tornar o corpo gerencial da Usiminas mais qualificado", diz Schiller. "É uma questão de experiência. A maioria desses executivos já passou por outros países e viveu desafios semelhantes aos que a organização enfrenta atualmente".

Schiller nota diferenças na forma como os brasileiros e os argentinos atuam nestes primeiros meses de convivência na Usiminas. Até que ponto isso tem a ver com as culturas de cada uma das empresas - Usiminas e Ternium - ou com a nacionalidade é algo difícil de avaliar. "No lado brasileiro, há mais flexibilidade e voluntariedade. No outro, um estilo um pouco mais disciplinado e focado", diz o vice-presidente. Mas não são, acrescenta ele, diferenças gritantes. Além disso, a junção da experiência internacional com a vivência local têm começado a produzir resultados positivos em um momento em que o setor siderúrgico patina em todo o mundo, diz.

Um relatório de novembro produzido pelo Deutsche Bank elogia a empresa, dizendo que a nova administração está impondo uma forte eficiência operacional, que provavelmente trará aumentos na produção e no retorno nos próximos anos. O título do relatório exalta uma característica atribuída por Schiller aos argentinos: "A disciplina está de volta".

Mas nos corredores, nas relações pessoais, qual é a predisposição do corpo de funcionários da Usiminas - muitos há décadas na companhia - em aceitar a nova relação com os "disciplinados" argentinos? "Se eles vieram para cá para mudar a cultura da empresa, principalmente em Ipatinga, vão dar com os burros n"água", diz o presidente do sindicato dos metalúrgicos de Ipatinga, Luiz Carlos Miranda. E acrescenta: "Em termos de gestão, de capacidade de operação e em conhecimento tecnológico, não temos nada a aprender com eles". Apesar da acidez, Miranda diz não ter conhecimento de nenhuma aresta com os novos funcionários. Os argentinos vieram com a missão de aprender português, o que pode ajudar muito na relação de trabalho no Brasil.

Clara Linhares, professora de gestão de pessoas e coordenadora técnica do curso de especialização com ênfase em pessoas da Fundação Dom Cabral, diz que a contratação de estrangeiros em geral "oxigena" as organizações e estimula os funcionários locais, uma vez que se deparam com colegas com bagagem e ideias diferentes. Há um outro lado, porém, que parece inevitável. "Tenho certeza que os funcionários da Usiminas se perguntaram se não haveria ninguém no Brasil que pudesse desempenhar a função dos argentinos".

Para ela, é claro que os brasileiros da empresa que lidam com os novos gestores diariamente estão sendo retirados de sua zona de conforto. "Isso pode gerar conflitos e baixa produtividade em alguns momentos. Ao mesmo tempo, pode ser um desafio e uma oportunidade."
Tive o desgosto de trabalhar, tempos atrás, em uma empresa distribuidora/importadora de calçados esportivos (tênis, etc..), sob a direção de argentinos, no Brasil. Graças ao bom Deus foi por pouco tempo, consegui coisa muito melhor. Era como fazer uma extração dentária por dia.

"Llenos de milongas..."

Wingate

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 9:12 am
por wagnerm25
E ontem aquele jogo entre SP x Tigre foi uma perfeita demonstração do caráter arrogante Argentino. Tomaram pau da polícia porque foram para cima.

Hj no Bom Dia Brasil mostraram uma mulher da delegação do Tigre em uma delegacia METENDO A BOCA num policial. O Cara ameaçou prendê-la e outras pessoas da delegação foram retirá-la dali.

Eu até tento torcer para que a Argentina saia do buraco, mas quando vejo coisas como essas me lembro do caráter dos hermanos e mudo rapidamente de idéia.

São 42 milhões de Maradonas.

Editando para colocar o link do vídeo onde a mulher afronta o policial. Aos 1m:30s mais ou menos

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/vide ... o/2291634/

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 12:11 pm
por BrasilPotência
Arrogância SEM IGUAL.

:wink:

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 12:23 pm
por rodrigo
Un misterioso viaje relámpago de Moreno a Washington

POR TOMÁS CANOSA
Es por 24 horas y no trascendió el motivo. Lo acompañan funcionarios de Cancillería.

El secretario de Comercio Interior, Guillermo Moreno, partió ayer a última hora en un viaje relámpago rumbo a la ciudad norteamericana de Washington. El viaje, que durará menos de 24 horas y se manejó en el más completo hermetismo, se dará mientras Argentina presentó la semana pasada quejas por las trabas a las importaciones implementadas por EE.UU . Incluso, cuando el FMI tiene previsto analizar el próximo lunes 17 la calidad de las estadísticas argentinas.

Angola, Azerbaiján, Brasil y Vietnam fueron los países elegidos por Moreno para encabezar las misiones comerciales del año. El funcionario seleccionó Washington como último destino de 2012. En este caso, Moreno no estará acompañado por empresarios , pero sí por un pequeño grupo de asesores y funcionarios de Cancillería que reportan a la secretaria de Relaciones Económicas Internacionales, Cecilia Nahón.

El viaje de Moreno a Washington sorprendió a los funcionarios argentinos que trabajan en esa ciudad. Distintas fuentes confirmaron el viaje, pero dijeron desconocer los temas que se abordarán durante las reuniones.

El Gobierno argentino presentó el miércoles pasado una demandada ante la Organización Mundial de Comercio (OMC) contra EE.UU. por trabar el ingreso de carnes y limones frescos. La denuncia plantea “el cierre de hecho del mercado estadounidense al ingreso de carne bovina fresca, enfriada o congelada proveniente de Argentina que se mantiene desde hace aproximadamente diez años en productos que actualmente se exportan a destinos con altísimos estándares sanitarios”. Un día después de presentada esta denuncia, EE.UU. le solicitó a la OMC que evalúe las restricciones que implementa Argentina por considerarlas “discrecionales y no transparentes’’. En este sentido, Panamá también notificó ayer a la OMC por las medidas llevadas adelante por el Gobierno argentino.

Si bien la sede central de la OMC está en Suiza, el viaje de Moreno podría apuntar a intentar resolver este cortocircuito. Moreno incluso se mostró muy amigable con la embajadora de EE.UU. en Argentina, Vilma Martínez, en un encuentro a principios de septiembre.

“No hay nada relacionado”, respondió un funcionario del FMI cuando este medio consultó en el organismo si existe alguna conexión entre la visita de Moreno y el análisis que tiene previsto realizar el Fondo sobre las estadísticas el 17 de diciembre. La titular del FMI, Christine Lagarde, advirtió el 24 de septiembre pasado sobre una posible “tarjeta roja” a la Argentina por la calidad de sus datos de inflación y crecimiento. Moreno, si bien es el secretario de Comercio Interior, fue señalado en sucesivas oportunidades como el encargado de encabezar la intervención en el INDEC.

Moreno participó el martes a la noche de una cena en Tecnópolis. Allí dijo: “El proyecto nacional y popular siempre tiene obstáculos pero es como el agua, como decía el General Perón, se acumula y se acumula, pero siempre pasa”.

http://www.clarin.com/politica/misterio ... 17264.html

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 1:40 pm
por suntsé
wagnerm25 escreveu:
Eu até tento torcer para que a Argentina saia do buraco, mas quando vejo coisas como essas me lembro do caráter dos hermanos e mudo rapidamente de idéia.
Eu nem tento torcer por eles, sei exatamente como são e iram demorar muito....muitooooo....para mudar um pouquinho...

Eu quero que a argentina fique no meio termo, mas sempre dependente de nós....

Porque se eles ficarem em um determinado nível sócio-econômico, ele vão voltar com seus delírios de hegemonia da América do sul e confrontar o Brasil. Inclusive tentando se alinhar e conseguir apoio dos EUA.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 2:07 pm
por BrasilPotência
suntsé escreveu:
wagnerm25 escreveu:
Eu até tento torcer para que a Argentina saia do buraco, mas quando vejo coisas como essas me lembro do caráter dos hermanos e mudo rapidamente de idéia.
Eu nem tento torcer por eles, sei exatamente como são e iram demorar muito....muitooooo....para mudar um pouquinho...

Eu quero que a argentina fique no meio termo, mas sempre dependente de nós....

Porque se eles ficarem em um determinado nível sócio-econômico, ele vão voltar com seus delírios de hegemonia da América do sul e confrontar o Brasil. Inclusive tentando se alinhar e conseguir apoio dos EUA.



Concordo totalmente, se não mudaram até hoje a cabecinha de " EUROPA DA AMÉRICA " não vão mudar nunca, e digo mais o pior pra eles ainda está por vir, prova disso são os números de todos os dias mostrados da Argentina.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Dez 13, 2012 2:38 pm
por wagnerm25
Decisão sobre a Fragata Libertad no próximo sábado.

El Tribunal del Mar confirmó que el sábado anuncia si libera a la Fragata

El órgano judicial anunció que se expedirá sobre el caso tras la demanda presentada por la Argentina contra Ghana por la retención del buque

http://www.lanacion.com.ar/1536518-el-t ... a-libertad