Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
1991? Então a coisa está pior que eu pensava!
Um caminho seria nunca usar qualquer sistema baseado no Windows ou qualquer outro software proprietário. O EB tem trocado suas redes internas para o GNU-LINUX, creio que o processo de migração já tenha se encerrado.
Também estou migrando para o GNU-LINUX para me livrar dos incomodos do Windows, sobretudo dos vírus.
Ache esse assunto muito interessante, talvez fosse interessante criar um tópico para trocar informações sobre esse sistema operacional.
[].
Um caminho seria nunca usar qualquer sistema baseado no Windows ou qualquer outro software proprietário. O EB tem trocado suas redes internas para o GNU-LINUX, creio que o processo de migração já tenha se encerrado.
Também estou migrando para o GNU-LINUX para me livrar dos incomodos do Windows, sobretudo dos vírus.
Ache esse assunto muito interessante, talvez fosse interessante criar um tópico para trocar informações sobre esse sistema operacional.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A quem interessar, criei um tópico sobre o Sistema Operacional GNU/Linux:
viewtopic.php?f=4&t=17554&p=5210100#p5210100
[]'s.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Santiago,Penguin escreveu:Alguns detalhes operacionais do SPY-1 (Global Security):
A conventional, mechanically-rotating radar "sees" a target when the radar beam strikes that target once during each 360 degree rotation of the antenna. A separate tracking radar is then required to engage each target. By contrast, the computer-controlled AN/SPY-1A Phased Array Radar of the AEGIS system brings these functions together within one system. The phased array can concentrate energy where it is needed. The operator can boost the range and resolution in a particular direction without blinding the ship to threats from another side. The four fixed arrays of "SPY" send out beams of electromagnetic energy in all directions simultaneously, continuously providing a search and tracking capability for hundreds of target at the same time.
The unique SPY-1 multi-function phased array radar system replaces numerous conventional independent sensors and is designed for the most challenging environments and missions, including long-range volume search, fire control-quality tracking and ballistic missile defense. SPY-1's S-band frequency range permits optimum performance in all-weather operations and the ability to perform all major radar functions while simultaneously providing proven S-band mid-course guidance for semi-active missiles, such as the Evolved Sea Sparrow Missile, SM-2 and SM-3.
STRENGTHS
ANSPY-1 multifunction, phased array, fire control quality radar.
Very rapid transition from SPY-1 silent to full radiate and full situational awareness.
Fast reaction, fully/semiautomatic combat systems. Initial detection to first missile movement in less than 10 sec.
Salvo rate of less than 2 sec per launcher (CG-52 and above with MK 41 VLS)
Mix of multiple SMs.
Max field of fire and min blockage zones
Must illuminate target only for a short duration prior to intercept.
AN/SPY-1 radar variable sensitivity feature allowing radar sensitivity to be tailored to threat RCS, environment, and tactical situation.
Weapons &ID doctrine capable of automatic and semiautomatic response/action.
Doctrine software assists w/ ID
Quem lê este exerto de texto acima fica pensando que o SPY faz tudo isso simultaneamnete, mas não é este o caso. Em modo de busca ele emite em todas as direções (ou quase) simultaneamente, e se o negócio é conseguir o máximo alcance de detecção ele faz isso com uma potência muito grante. O sinal é intermitente para cada direção, mas frequente o suficiente para ser detectado e identificado por plataformas ELINT, embora talvez não por mísseis anti-radiação ou RWR´s comuns.
Apenas após identificar um possível alvo é que ele pode fazer a "dosagem" do sinal para manter o mínimo de contato pelo mínimo tempo possível para garantir o tracking. Este tipo de operação torna muito difícil para aviões de combate sem eletrônica muito apurada rastrearem os navios com o SPY, mas sistemas ELINT e EW modernos podem detectá-lo e rastreá-lo sem muitos problemas, principalmnete se ele quiser utilizar sua maior vantagem que é justamente o alcance.
E horizonte radar existe para todos, a menos que esteja certa a antiga teoria da terra plana !
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
thelmo rodrigues escreveu:Paisano escreveu:NPO Classe Viana do Castelo:
http://barcoavista.blogspot.com/2009/07 ... lasse.html
Paisano,
Encomenda dois aí pra mim. Embrulha pra presente e entrega perto do Natal.
Um deles está quase pronto e encostado ao cais em Viana, é só se chegarem á frente com a grana e levarem. Ao que consta nem há dinheiro para ser acabado e entregue á MP.
Triste sina ter nascido português
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Gostei deste barco, será que daria para instalar um hangar, mesmo que fosse extensível, sem perder o espaço livre debaixo do convôo?P44 escreveu:thelmo rodrigues escreveu:
Paisano,
Encomenda dois aí pra mim. Embrulha pra presente e entrega perto do Natal.
Um deles está quase pronto e encostado ao cais em Viana, é só se chegarem á frente com a grana e levarem. Ao que consta nem há dinheiro para ser acabado e entregue á MP.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que no blog barco á vista já referido pelo Paisano essa hipótese é ventilada, mas não sei se seria possivel mantendo o desenho actual do navio.
http://barcoavista.blogspot.com/2009/07 ... lasse.html
Os requisitos operacionais solicitado pelo grupo de trabalho da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha à Direcção de Navios, incluía a certificação do convés de voo para operar com helicópteros até 5.400kg, a aplicação de meios de reabastecimento de combustível e um hangar telescópico, com a finalidade de proteger os helicópteros da corrosão do meio marinho durante operações conjuntas mais prolongadas, não obstante o último requisito não foi atendido em virtude de os navios não serem dotados de helicópteros orgânicos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Sistema AEGIS: o escudo impenetrável:
Inegavelmente, este sistema é a “estrela do show” das F-100, seu grande diferencial competitivo e o responsável pela sua merecida fama. O sistema AEGIS (palavra grega para “escudo” ou “proteção”) é um sistema americano de armas construído ao redor do radar AN/SPY-1D, do sistema de controle de fogo MK99, um sistema de controle de armas (weapon control system – WCS), uma célula de comando e os sistemas do Standard Missile – 2 (SM-2). Esses sistemas funcionam integrados entre si e aos outros sistemas do navio. Por meio deles é que são controlados o canhão do navio, os mísseis Harpoon e os mísseis de lançamento vertical, cujo tipo e finalidade podem variar de acordo com a missão.
O sistema AEGIS foi desenvolvido para defender todo um Grupo Tarefa naval de Navios Aeródromos e não apenas o navio que o carrega. As quatro antenas fixas respondem ao mais grave problema dos radares de antenas rotatívas, o de ficar cego para todas as direções menos para aquela a qual ela apontava, pelo tempo de uma rotação. Isso é mortal na era dos mísseis antinavio supersônicos, como os que os soviéticos estavam a desenvolver nos anos 1960 e 1970. Para contornar esse problema, a extinta corporação RCA desenvolveu um sistema de antenas de radares fixos com feixes guiados eletronicamente, o que permitia emitir suas ondas constantemente e simultaneamente em um raio de 360 graus ao redor do navio. O radar SPY-1A, o coração do AEGIS, foi instalado inicialmente nos grandes cruzadores americanos da classe Ticonderoga. Em seguida, a versão mais moderna SPY-1D debutou na classe de destróieres americanos Arleigh Burke. Para exportação, o sistema “D” foi vendido também aos japoneses para uso nos seus destróieres da classe Kongo e Atago e para os sulcoreanos para emprego no destróier KDX-III, além, naturalmente, da classe Álvaro de Bazán. A sua variante mais recente é a compacta e mais leve “SPY-1F” (para uso em “fragatas”) que a própria Navantia instalou nos destróieres da classe Fridjof Nansen destinados à Noruega.
Atualmente, o sistema AEGIS é um produto da empresa Lockheed Martin fabricado já com todos os subsistemas subjacentes. Segundo ela, o AEGIS é capaz de localizar até 100 alvos simultaneamente e, se o navio dispuser dos meios, disparar contra todos eles ao mesmo tempo. No caso da Álvaro de Bazán isso é impossível dado que ela possui “somente” um canhão, um máximo de oito mísseis Harpoon e 48 mísseis antiaéreos no seu VLS. Ainda assim, o disparo simultâneo de todas essas armas – algo nunca tentado – seria algo realmente impressionante.
Contudo, mais importante do que as palavras do fabricante, é o que diz o usuário do sistema sobre seu funcionamento. Nesse sentido, não há reclamações a serem feitas. Toda a tripulação da Álvaro de Bazán é extraordinariamente enfática quando elogia o funcionamento do AEGIS. Segundo seu comandante, o sistema é “cem por cento confiável, não apresentando praticamente nenhuma falha. É uma arma tremendamente capaz”; suas capacidades de detecção, isto é, o alcance de seu poder de localização é fenomenal, da ordem de cem milhas náuticas, a absurda distância de quase cento e noventa quilômetros. Além disso, o sistema é altamente resistente a todas as formas de interferência mais recentes da guerra eletrônica, sendo capaz não só de se defender, mas também de revidar ou iniciar um ataque 100% eletrônico, graças a outros subsistemas de guerra eletrônica dele, o Aldebarán e o Regulus. E há também a mencionada capacidade de dar combate simultâneo a vários oponentes. Fabricantes franceses alegaram que as quatro antenas separadas do radar gerariam pontos cegos, e por isso o sistema não seria perfeitamente “blindado”. Essas alegações são desmentidas pelo comandante da Álvaro de Bazán, segundo o qual os raios emitidos pelas diversas antenas do SPY-1 se sobrepõem, não havendo pontos sem guarda dentro do guardachuva do radar do navio.
Um ponto problemático dentro da lógica da independência tecnológica buscada pela Marinha do Brasil, mas que parece não incomodar muito aos espanhóis, é a questão do reparo de certas peças mais sofisticadas. Embora muitos técnicos espanhóis tenham viajado aos EUA para receber treinamento e estejam aptos a fazerem reparos de várias ordens, alguns componentes críticos, os mais valiosos, só podem ser consertados nos EUA. Eles devem, portanto, ser enviados para lá a fim de que sofram os devidos reparos. Para toda peça em reparo, porém, é oferecida à Armada uma substituta, de modo que os navios nunca perdem capacidade operacional, não por falta de componentes do AEGIS, pelo menos. Uma curiosidade sobre o sistema; ele é tão valioso do ponto de vista tecnológico que há marretas espalhadas por todo o COC para que, caso o navio seja comprometido de qualquer maneira, esses preciosos componentes sejam destruídos pelos próprios tripulantes.
O sistema AEGIS é uma arma poderosíssima na guerra antiaérea, realmente garantindo àqueles que o possuem, senão o domínio, ao menos uma total consciência de tudo que se passa no ar. ALIDE viu de perto que as afirmações sobre o poder do sistema não são levianas. Durante o Noble Mariner, a Álvaro de Bazán foi a segunda a fazer seus disparos no exercício de ameaça antiaérea, acertando o alvo logo em seu primeiro tiro. Foi-nos contado - e por um oficial português, e não um espanhol - que esse não é um fato inédito, a F-101 faz valer aquilo que se fala sobre ela e verdadeiramente age como sentinela dos céus.
http://www.alide.com.br/joomla/capa/88- ... o-dos-ceus
Inegavelmente, este sistema é a “estrela do show” das F-100, seu grande diferencial competitivo e o responsável pela sua merecida fama. O sistema AEGIS (palavra grega para “escudo” ou “proteção”) é um sistema americano de armas construído ao redor do radar AN/SPY-1D, do sistema de controle de fogo MK99, um sistema de controle de armas (weapon control system – WCS), uma célula de comando e os sistemas do Standard Missile – 2 (SM-2). Esses sistemas funcionam integrados entre si e aos outros sistemas do navio. Por meio deles é que são controlados o canhão do navio, os mísseis Harpoon e os mísseis de lançamento vertical, cujo tipo e finalidade podem variar de acordo com a missão.
O sistema AEGIS foi desenvolvido para defender todo um Grupo Tarefa naval de Navios Aeródromos e não apenas o navio que o carrega. As quatro antenas fixas respondem ao mais grave problema dos radares de antenas rotatívas, o de ficar cego para todas as direções menos para aquela a qual ela apontava, pelo tempo de uma rotação. Isso é mortal na era dos mísseis antinavio supersônicos, como os que os soviéticos estavam a desenvolver nos anos 1960 e 1970. Para contornar esse problema, a extinta corporação RCA desenvolveu um sistema de antenas de radares fixos com feixes guiados eletronicamente, o que permitia emitir suas ondas constantemente e simultaneamente em um raio de 360 graus ao redor do navio. O radar SPY-1A, o coração do AEGIS, foi instalado inicialmente nos grandes cruzadores americanos da classe Ticonderoga. Em seguida, a versão mais moderna SPY-1D debutou na classe de destróieres americanos Arleigh Burke. Para exportação, o sistema “D” foi vendido também aos japoneses para uso nos seus destróieres da classe Kongo e Atago e para os sulcoreanos para emprego no destróier KDX-III, além, naturalmente, da classe Álvaro de Bazán. A sua variante mais recente é a compacta e mais leve “SPY-1F” (para uso em “fragatas”) que a própria Navantia instalou nos destróieres da classe Fridjof Nansen destinados à Noruega.
Atualmente, o sistema AEGIS é um produto da empresa Lockheed Martin fabricado já com todos os subsistemas subjacentes. Segundo ela, o AEGIS é capaz de localizar até 100 alvos simultaneamente e, se o navio dispuser dos meios, disparar contra todos eles ao mesmo tempo. No caso da Álvaro de Bazán isso é impossível dado que ela possui “somente” um canhão, um máximo de oito mísseis Harpoon e 48 mísseis antiaéreos no seu VLS. Ainda assim, o disparo simultâneo de todas essas armas – algo nunca tentado – seria algo realmente impressionante.
Contudo, mais importante do que as palavras do fabricante, é o que diz o usuário do sistema sobre seu funcionamento. Nesse sentido, não há reclamações a serem feitas. Toda a tripulação da Álvaro de Bazán é extraordinariamente enfática quando elogia o funcionamento do AEGIS. Segundo seu comandante, o sistema é “cem por cento confiável, não apresentando praticamente nenhuma falha. É uma arma tremendamente capaz”; suas capacidades de detecção, isto é, o alcance de seu poder de localização é fenomenal, da ordem de cem milhas náuticas, a absurda distância de quase cento e noventa quilômetros. Além disso, o sistema é altamente resistente a todas as formas de interferência mais recentes da guerra eletrônica, sendo capaz não só de se defender, mas também de revidar ou iniciar um ataque 100% eletrônico, graças a outros subsistemas de guerra eletrônica dele, o Aldebarán e o Regulus. E há também a mencionada capacidade de dar combate simultâneo a vários oponentes. Fabricantes franceses alegaram que as quatro antenas separadas do radar gerariam pontos cegos, e por isso o sistema não seria perfeitamente “blindado”. Essas alegações são desmentidas pelo comandante da Álvaro de Bazán, segundo o qual os raios emitidos pelas diversas antenas do SPY-1 se sobrepõem, não havendo pontos sem guarda dentro do guardachuva do radar do navio.
Um ponto problemático dentro da lógica da independência tecnológica buscada pela Marinha do Brasil, mas que parece não incomodar muito aos espanhóis, é a questão do reparo de certas peças mais sofisticadas. Embora muitos técnicos espanhóis tenham viajado aos EUA para receber treinamento e estejam aptos a fazerem reparos de várias ordens, alguns componentes críticos, os mais valiosos, só podem ser consertados nos EUA. Eles devem, portanto, ser enviados para lá a fim de que sofram os devidos reparos. Para toda peça em reparo, porém, é oferecida à Armada uma substituta, de modo que os navios nunca perdem capacidade operacional, não por falta de componentes do AEGIS, pelo menos. Uma curiosidade sobre o sistema; ele é tão valioso do ponto de vista tecnológico que há marretas espalhadas por todo o COC para que, caso o navio seja comprometido de qualquer maneira, esses preciosos componentes sejam destruídos pelos próprios tripulantes.
O sistema AEGIS é uma arma poderosíssima na guerra antiaérea, realmente garantindo àqueles que o possuem, senão o domínio, ao menos uma total consciência de tudo que se passa no ar. ALIDE viu de perto que as afirmações sobre o poder do sistema não são levianas. Durante o Noble Mariner, a Álvaro de Bazán foi a segunda a fazer seus disparos no exercício de ameaça antiaérea, acertando o alvo logo em seu primeiro tiro. Foi-nos contado - e por um oficial português, e não um espanhol - que esse não é um fato inédito, a F-101 faz valer aquilo que se fala sobre ela e verdadeiramente age como sentinela dos céus.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esse texto, é um bocado ufanista, diria até para o lado da banda desenhada, história aos quadradinhos como falam ai.
O sistema é bom, mas não é isso tudo...
Disparar para 100 alvos simultaneamente... foi encontrado o Chuck Noris dos mares tudo graças ao director de tiro AN/SPG-62 que faz esse milagre de iluminar todos esses alvos simultaneamente. Parem tudo, todos a copiar o CN dos mares.
Ninguem sério diz uma coisa dessas, porque uma operação dessas é complexa, a "detect-to-engage sequence", é a seguinte:
Detection, Entry, Tracking, Identification, Threat evaluation, Weapons pairing, Engagement, Engagement assessment.
Ninguem usa o supertrunfo porque é ridículo, mas há sistemas de combate que conseguem números bem maiores que o AEGIS que não é isso tudo.
100% confiável? Mas a gente repara aqui e manda o que não pode para lá rsrsrsrs. O AEGIS é bem conhecido por isso, pelo seu baixo consumo e ser barato de operar...
Aliás é ver a posição das antenas e vê-se claramente que dão cobertura 360º, basta desenhar o lobolo principal e os laterais com muuuuita imaginação. O comandante deveria ter dito: "Olha realmente isso é o nosso ponto fraco, basta acertar a meia nau a voar baixo que a gente se fu..."!
enfim...espero que tenha valido a pena, faz parte do jogo.
O sistema é bom, mas não é isso tudo...
Disparar para 100 alvos simultaneamente... foi encontrado o Chuck Noris dos mares tudo graças ao director de tiro AN/SPG-62 que faz esse milagre de iluminar todos esses alvos simultaneamente. Parem tudo, todos a copiar o CN dos mares.
Ninguem sério diz uma coisa dessas, porque uma operação dessas é complexa, a "detect-to-engage sequence", é a seguinte:
Detection, Entry, Tracking, Identification, Threat evaluation, Weapons pairing, Engagement, Engagement assessment.
Ninguem usa o supertrunfo porque é ridículo, mas há sistemas de combate que conseguem números bem maiores que o AEGIS que não é isso tudo.
100% confiável? Mas a gente repara aqui e manda o que não pode para lá rsrsrsrs. O AEGIS é bem conhecido por isso, pelo seu baixo consumo e ser barato de operar...
Aliás é ver a posição das antenas e vê-se claramente que dão cobertura 360º, basta desenhar o lobolo principal e os laterais com muuuuita imaginação. O comandante deveria ter dito: "Olha realmente isso é o nosso ponto fraco, basta acertar a meia nau a voar baixo que a gente se fu..."!
enfim...espero que tenha valido a pena, faz parte do jogo.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
É verdade, isso é normal em toda parte, os operadores tendem a ser ufanistas mesmo e os rivais na maioria das vezes depreciativos.soultrain escreveu:Esse texto, é um bocado ufanista, diria até para o lado da banda desenhada, história aos quadradinhos como falam ai.
O sistema é bom, mas não é isso tudo...
Disparar para 100 alvos simultaneamente... foi encontrado o Chuck Noris dos mares tudo graças ao director de tiro AN/SPG-62 que faz esse milagre de iluminar todos esses alvos simultaneamente. Parem tudo, todos a copiar o CN dos mares.
Ninguem sério diz uma coisa dessas, porque uma operação dessas é complexa, a "detect-to-engage sequence", é a seguinte:
Detection, Entry, Tracking, Identification, Threat evaluation, Weapons pairing, Engagement, Engagement assessment.
Ninguem usa o supertrunfo porque é ridículo, mas há sistemas de combate que conseguem números bem maiores que o AEGIS que não é isso tudo.
100% confiável? Mas a gente repara aqui e manda o que não pode para lá rsrsrsrs. O AEGIS é bem conhecido por isso, pelo seu baixo consumo e ser barato de operar...
Aliás é ver a posição das antenas e vê-se claramente que dão cobertura 360º, basta desenhar o lobolo principal e os laterais com muuuuita imaginação. O comandante deveria ter dito: "Olha realmente isso é o nosso ponto fraco, basta acertar a meia nau a voar baixo que a gente se fu..."!
enfim...espero que tenha valido a pena, faz parte do jogo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
http://www.defenseindustrydaily.com/The ... ars-05393/AEGIS ships have a more effective radar at their disposal, however: the AN/SPY-1B/D/E passive phased array S-band radar can be seen as the hexagonal plates mounted on the ship’s superstructure. SPY-1 has a slightly shorter horizon than the SPS-49, and can be susceptible to land and wave clutter, but is used to search and track over large areas. It can search for and track over 200 targets, providing mid-course guidance that can bring air defense missiles closer to their targets. Some versions can even provide ballistic missile defense tracking, after appropriate modifications to their back-end electronics and radar software.
The 3rd component is the AN/SPG-62 X-band radar “illuminators,” which designate targets for final intercept by air defense missiles; DDG-51 destroyers have 3, and CG-47 cruisers have 4. During saturation attacks, the AEGIS combat system must time-share the illuminators, engaging them only for final intercept and then switching to another target.
In an era of supersonic anti-ship missiles that use final-stage maneuvering to confuse defenses, and can be programmed to arrive simultaneously, this approach is not ideal.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se o hangar for telescópico, na minha opinião é possível já que ele vai-se expandir para a plataforma de aterragem.P44 escreveu:Acho que no blog barco á vista já referido pelo Paisano essa hipótese é ventilada, mas não sei se seria possivel mantendo o desenho actual do navio.
http://barcoavista.blogspot.com/2009/07 ... lasse.html
Os requisitos operacionais solicitado pelo grupo de trabalho da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha à Direcção de Navios, incluía a certificação do convés de voo para operar com helicópteros até 5.400kg, a aplicação de meios de reabastecimento de combustível e um hangar telescópico, com a finalidade de proteger os helicópteros da corrosão do meio marinho durante operações conjuntas mais prolongadas, não obstante o último requisito não foi atendido em virtude de os navios não serem dotados de helicópteros orgânicos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Penguin escreveu:É verdade, isso é normal em toda parte, os operadores tendem a ser ufanistas mesmo e os rivais na maioria das vezes depreciativos.soultrain escreveu:Esse texto, é um bocado ufanista, diria até para o lado da banda desenhada, história aos quadradinhos como falam ai.
O sistema é bom, mas não é isso tudo...
Disparar para 100 alvos simultaneamente... foi encontrado o Chuck Noris dos mares tudo graças ao director de tiro AN/SPG-62 que faz esse milagre de iluminar todos esses alvos simultaneamente. Parem tudo, todos a copiar o CN dos mares.
Ninguem sério diz uma coisa dessas, porque uma operação dessas é complexa, a "detect-to-engage sequence", é a seguinte:
Detection, Entry, Tracking, Identification, Threat evaluation, Weapons pairing, Engagement, Engagement assessment.
Ninguem usa o supertrunfo porque é ridículo, mas há sistemas de combate que conseguem números bem maiores que o AEGIS que não é isso tudo.
100% confiável? Mas a gente repara aqui e manda o que não pode para lá rsrsrsrs. O AEGIS é bem conhecido por isso, pelo seu baixo consumo e ser barato de operar...
Aliás é ver a posição das antenas e vê-se claramente que dão cobertura 360º, basta desenhar o lobolo principal e os laterais com muuuuita imaginação. O comandante deveria ter dito: "Olha realmente isso é o nosso ponto fraco, basta acertar a meia nau a voar baixo que a gente se fu..."!
enfim...espero que tenha valido a pena, faz parte do jogo.
Simulação de combate da JMSDF a longa distancia utilizando todos os meios que possui.
Primeiro o GT faz sua formação.
Os Helis e P3C lançam sonobóias para fazer um escudo em volta do GT.
O inimigo lança um ataque de misseis, a primeira coisa a entrar em ação é o sistema de contra medidas eletrônicas ECM e não o Radar que entra em ação após o ECM detectar os misseis.
Após detectar os misseis o ECM troca de modo passivo para ativo para jamear os misseis, quando os misseis recebem o jammer automaticamente eles baixam a altitude ao nível do mar para fugir das ondas de interferência.
Se passa para a segunda fase o procedimento de lançar misseis para interceptar os misseis do inimigo, nesta faze o GT é dividido em varias tarefas, o grupo que continua a utilizar o ECM + rastreia com o radar + iluminar o alvo, o grupo que lança os armamentos e o grupo que permanece na vigilância contra Subs.
Ao entrar nos alcance dos canhões eles entram em ação para tentar destruir os misseis, e por ultimo é utilizado o Ciws (tem a penas 10 segundos para reagir) com o lançamento de Chaff e Decoys e manobras evasivas feitas simultaneamente.
Lançando um ataque de torpedos por Subs o torpedo ao penetrar no escudo identifica a localização do disparo e o Asroc entra em ação com apoio dos Subs e Helis.
Mesmo que um único navio tenha a capacidade de realizar múltiplas tarefas simultaneamente um GT trabalha todo dividido em suas tarefas ninguém vai confiar a defesa de um GT em apenas uma plataforma super-trunfo.
Quem iria enviar um GT ou uma plataforma única sem ter supremacia aérea sobre a região em uma guerra moderna deve ser maluco...no cenário da AL os Kh-31P da Venezuela impõe respeito.
Gostaria de ver a MB com um navio com capacidade similar do KDXIII, mas acho o Aegis com SPY-1D muito caro para uma Fragata a CS planejava 6 unidades do KDXIII parece que vai ficar mesmo em apenas 3 unidades, sobre o F ou K alguém tem mais informações?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enlil e demais colegas,
Qual seria o SO dos computadores de bordo e de missão das principais aeronaves militares? Outro dia me disseram que seria o C++, mas é uma linguagem e não um sistema operacional??
Qual seria o SO dos computadores de bordo e de missão das principais aeronaves militares? Outro dia me disseram que seria o C++, mas é uma linguagem e não um sistema operacional??
Enlil escreveu:A quem interessar, criei um tópico sobre o Sistema Operacional GNU/Linux:
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Cada AN/SPG-62, consegue iluminar em modo switching 6 alvos, é fazer as contas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Muito boa contribuição!!!akivrx78 escreveu:Penguin escreveu: É verdade, isso é normal em toda parte, os operadores tendem a ser ufanistas mesmo e os rivais na maioria das vezes depreciativos.
Simulação de combate da JMSDF a longa distancia utilizando todos os meios que possui.
Primeiro o GT faz sua formação.
Os Helis e P3C lançam sonobóias para fazer um escudo em volta do GT.
O inimigo lança um ataque de misseis, a primeira coisa a entrar em ação é o sistema de contra medidas eletrônicas ECM e não o Radar que entra em ação após o ECM detectar os misseis.
Após detectar os misseis o ECM troca de modo passivo para ativo para jamear os misseis, quando os misseis recebem o jammer automaticamente eles baixam a altitude ao nível do mar para fugir das ondas de interferência.
Se passa para a segunda fase o procedimento de lançar misseis para interceptar os misseis do inimigo, nesta faze o GT é dividido em varias tarefas, o grupo que continua a utilizar o ECM + rastreia com o radar + iluminar o alvo, o grupo que lança os armamentos e o grupo que permanece na vigilância contra Subs.
Ao entrar nos alcance dos canhões eles entram em ação para tentar destruir os misseis, e por ultimo é utilizado o Ciws (tem a penas 10 segundos para reagir) com o lançamento de Chaff e Decoys e manobras evasivas feitas simultaneamente.
Lançando um ataque de torpedos por Subs o torpedo ao penetrar no escudo identifica a localização do disparo e o Asroc entra em ação com apoio dos Subs e Helis.
Mesmo que um único navio tenha a capacidade de realizar múltiplas tarefas simultaneamente um GT trabalha todo dividido em suas tarefas ninguém vai confiar a defesa de um GT em apenas uma plataforma super-trunfo.
Quem iria enviar um GT ou uma plataforma única sem ter supremacia aérea sobre a região em uma guerra moderna deve ser maluco...no cenário da AL os Kh-31P da Venezuela impõe respeito.
Gostaria de ver a MB com um navio com capacidade similar do KDXIII, mas acho o Aegis com SPY-1D muito caro para uma Fragata a CS planejava 6 unidades do KDXIII parece que vai ficar mesmo em apenas 3 unidades, sobre o F ou K alguém tem mais informações?
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ