Fórum Defesa Brasil

Na verdade não porque em combate uma aeronave dessas estaria carregando muito combustível e estaria armada, o que sem empuxo vetorial (como no caso do F-22 e do Su-30mki) torna quase que impossível fazer tal manobra.

Uma aeronave que tinha várias técnicas de desaceleração e utilizava elas era o Harrier/Sea Harrier, mas isso era fácil de se fazer com alguma utilidade porque o seu exaustor poderia ser redirecionado.

[]s
CB_Lima

Hector0352 escreveu:

Penguin escreveu:Muito legal o video postado por Spock no BM...
Entre 2:20 a 3:00 min o Gripen literalmente para no ar.

Essa manobra entre 2:20 aos 3:00 serviria para algo em um combate? Atualmente com as informações que leio parece que os as manobras em combates estão perdendo importância por que quase nunca vejo falar sobre elas ( opinião de um leigo )

Essa manobra deixa claro que:
- O Gripen se destaca também no envelope de voo em grandes ângulos de ataque e baixíssimas velocidades.
- Possui uma boa reserva de potência.

Esses características são importantes para um bom desempenho de um caça em combate aéreo, especialmente no combate aproximado.

Obrigado ai gente

Penguin escreveu:

Será que não vai ter HUD ?

[]'s

NovaTO escreveu:

Penguin escreveu:

Será que não vai ter HUD ?

[]'s

#naovaiterHUD

Brincadeira a parte, acredito que os HMD sozinhos já fazem tudo que o HUD faz e com sobra.


abraços]

Concordo. Com o avanço na capacidade de processamento de informação dos atuais e futuros HMD's, ficará cada vez mais rara a necessidade dos HUD's em aeronaves de combate. A não ser que o operador faça questão de duplicidade de meios quanto a este recursos.
Os Gripen E/F da FAB, segundo o que foi oferecido na propaganda pela AEL possuirão os dois. A não ser que a FAB abra mão de um deles, o que creio não será feito.
Mas até o final do ano tudo e nada pode mudar.

abs.

GRIPEN

FAB conhece operação do caça na África do Sul
Publicado: 27/06/2014 14:23h
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/1 ... ica-do-Sul



Comitiva brasileira avaliou as versões C e D da aeronave, as mesmas que o Brasil poderá receber antes dos novos Gripen NG

"Eles estão bastante satisfeitos". A frase é de um militar da Força Aérea Brasileira que entre os dias 17 e 21 de junho conheceu de perto a operação das aeronaves Gripen na Força Aérea da África do Sul. Ele fez parte de uma comitiva de nove integrantes que visitou a Base Aérea de Makhado, onde aquele país tem um esquadrão de aeronaves Gripen das versões C e D, as mesmas que o Brasil poderá receber antes dos novos Gripen NG.

Foram avaliados aspectos como a operação da unidade aérea, o trabalho de manutenção, o suporte dado pelas empresas suecas e a integração da indústria sul-africana ao projeto. Hoje, o país produz, por exemplo, a munição de 27 mm para os canhões. Também são fabricados localmente itens da estrutura dos aviões e equipamentos de rádio.

A visita brasileira incluiu a realização de dois voos de pilotos brasileiros acompanhados por aviadores sul-africanos. A comitiva foi recebida no país pelo Comandante da South African Air Force (SAAF), Lieutenent-General Fabian Msimang, e incluiu representantes do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), do Departamento de Ciência e Tencologia Aeroespacial (DCTA) e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).

Negociações em andamento
A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), órgão da FAB responsável por projetos de aquisição e modernização de aeronaves, trabalha atualmente com dois projetos simultâneos: Gripen NG e Gripen C/D.

O primeiro trata da aquisição de 36 aeronaves novas, selecionadas no chamado Projeto F-X2. Já o segundo surgiu após a oferta do Governo da Suécia para que o Brasil recebesse as versões atuais do Gripen, C e D, semelhantes às utilizadas pela África do Sul, como solução temporária até a chegada dos caças novos.

Ambos os projetos estão em fase de negociação e a expectativa do Comando da Aeronáutica é de que os contratos sejam assinados em dezembro de 2014, quando serão acertados detalhes como número de aeronaves das versões C e D, armamentos, apoio logístico e pagamento. Já em 2015 deve começar o treinamento de militares da FAB na Suécia.

A visita brasileira incluiu a realização de dois voos de pilotos brasileiros acompanhados por aviadores sul-africanos.

Gastaram as horas de vôo dos sulafricanos! Agora só em 2015.

NovaTO escreveu:

Penguin escreveu:

Será que não vai ter HUD ?

[]'s

Head mounted display, será?

O cockpit proposto pela AEL era eçe



E que eu me lembre, eles forneceriam computadores de bordo e outras coisas também.

Se vai dar tempo de fazer (projetar/executar/testar) essa versão brasileira até 2018... vamos ver.


abraços]

Como a AEL é uma subsidiária da israelense Elbit System, acredito que a matriz já tenha estes produtos desenvolvidos e disponíveis no seu portfólio de produtos.

Sim, mas o problema será desenvolver o Gripen BR com esses aviônicos já desenvolvidos pela Elbit. Ou seja, integrar esses equipamentos israelenses a toda parafernalha sueca/europeia/americana do projeto original do Gripen E/F. Não é tão simples e requer tempo, dinheiro... e riscos...


abraços

Ao meu ver a maior complexidade é a integração do Computador de Bordo, que é o responsável por sintetizar as informações recebida por todos os sensores do caça e enviar estas informações, de forma "entendível" pelo operador, a tela multifuncional. Ou seja, quem faz todo o trabalho complexo é o Computador de Bordo, o display apenas apresenta as informações vindas deste.
Para facilitar a manutenção (substituição do display), geralmente são utilizados conectores disponíveis no mercado de eletrônica de alta tecnologia.

somente alguns entenderão.