Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Acho que a FAB está mais interessada em ter seus próprios mísseis.knigh7 escreveu:Na entrevista do Jean Merialdo para o DB, ele disse que o Meteor não foi oferecido.
Isso não descarta que tenhamos no futuro. Mas percebe-se que as coisas não são tão simples. E armamento é mais imprtante que ToTs. Caca com dentes pouco pontentes...
![[003]](./images/smilies/003.gif "Gargalhada"){kind=small}
Zavva escreveu:Claro !Túlio escreveu:
Ué, mas o Meteor não está sendo integrado ao Rafale? Há alguma razão para sermos proibidos de comprá-lo?
Você acha que só os EUA vetam a venda de determinado armamento ?
O Meteor tem grande valor estratégico para a UE.
Ninguem pode afirma que o Meteor não poderá ser vendido ao Brasil mas o contrário tambem vale.
Temos que nos ater a realidade do que temos em mãos.
Abs
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Le missile METEOR vise à détruire des cibles aériennes à longue distance, c’est-à-dire plus de 100 km, complétant en cela les capacités du MICA. Programme mené en coopération, il a pour maître d’œuvre MBDA-UK (cf. supra).
Le Royaume-Uni a commandé ses missiles au titre du contrat de développement signé en 2002, et l’Espagne a commandé les siens à l’été 2010, suivie en septembre par la Suède qui a également commandé l’intégration du METEOR sur les Gripen de son armée de l’air pour près de 33 millions d’euros.
Pour la France, la commande série des missiles est prévue pour fin 2010. Les travaux d’intégration au Rafale ont débuté, tant pour assurer une livraison à un client étranger dès 2014, que pour permettre à l’armée de l’air de déclarer ce missile opérationnel à l’horizon 2018.
Sur le plan financier, l’intégration du missile METEOR au RAFALE constitue une ligne budgétaire conséquente, surtout à partir de 2010. En 2009, seuls 7,3 millions d’eyros de CP ont été dépensés pour ce programme. En 2010, la LFI a prévu 358,7 millions d’euros d’AE et 14,3 millions d’euros de CP. Le PLF pour 2011 consacre à l’opération MIDE, visant à l’intégration du missile METEOR au RAFALE, 5 millions d’euros d’AE et 18,7 millions d’euros de CP.
Tradução do Google...
METEOR mísseis projetados para destruir alvos aéreos a longa distância, ou seja, mais de 100 km, completando-o na capacidade do MICA. Programa realizado em cooperação, a sua principal contratante MBDA, Reino Unido (veja acima).
O Reino Unido ordenou que seus mísseis sob contrato de desenvolvimento assinado em 2002, e da Espanha ordenou a sua família para o verão de 2010, seguida pela Suécia em setembro, que também ordenou a integração de Meteor no Gripen sua força aérea para quase 33 milhões de euros.
Para a França, o controle de série dos mísseis está prevista para final de 2010. O trabalho de integração começou Rafale, tanto para assegurar a entrega a um cliente estrangeiro em 2014, apenas para permitir que a Força Aérea declarou o míssil operacional em 2018.
Financeiramente, a integração do míssil Meteor no estouro é uma rubrica orçamental apropriada, especialmente após 2010. Em 2009, apenas 7,3 milhões eyros CP foram gastos com este programa. Em 2010, a BIA apresentou 358.700.000 € EI e 14,3 milhões de PB. O PLF em 2011 dedicado à operação de Mide, que visa a integração do míssil no METEOR BURST, 5 milhões de AE e 18,7 milhões de PB.
http://www.assemblee-nationale.fr/13/bu ... 747_828551
AlbertoRJ escreveu:Acho que a FAB está mais interessada em ter seus próprios mísseis.knigh7 escreveu:Na entrevista do Jean Merialdo para o DB, ele disse que o Meteor não foi oferecido.
Isso não descarta que tenhamos no futuro. Mas percebe-se que as coisas não são tão simples. E armamento é mais imprtante que ToTs. Caca com dentes pouco pontentes...
Se for para comprar, em um primeiro momento, serão MICAs. Depois, quem sabe...
[]'s
O galho são as restrições de uso do AMRAAM e outros armamentos.knigh7 escreveu:AlbertoRJ escreveu: Acho que a FAB está mais interessada em ter seus próprios mísseis.
Se for para comprar, em um primeiro momento, serão MICAs. Depois, quem sabe...
[]'s
Se vc observar a proposta norte-americana, é grande a quantidade de tipo de armamento oferecido (Embora tenha sido o AIM120C7..e não a versão D), inclusive o HARM, que temos similar aqui (MAR). A FAB está interessada também em armamento estrangeirto, mesmo que sejam do mesmo tipo que já possui.
Você reparou que os franceses planejam integrar o Meteor ao Rafale a tempo de entrega-lo a um cliente extrangeiro em 2014?knigh7 escreveu:Pode ser mesmo uma oportunidade para desenvolvermos conjuntamente com eles.
[[]]'s
knigh7 escreveu: Não pode ser vendido sem autorizacão de cada país do consórcio mesmo.
E não se faca de vítima. Vc foi leviano.
Atacam o NG por ter vários fornecedores. E quanto ao Meteor, não tem problema.
Ah, que gracinha...
Sim. Bom sinal. Mas então houve a aprovacão dos outros participantes do consórcio, como a Suécia. E isso, provavelmente teve de ser recíproco, em favor dos suecos, possibilitando, caso quisessem, oferecer no pacote do GrpenNG.AlbertoRJ escreveu:Você reparou que os franceses planejam integrar o Meteor ao Rafale a tempo de entrega-lo a um cliente extrangeiro em 2014?knigh7 escreveu:Pode ser mesmo uma oportunidade para desenvolvermos conjuntamente com eles.
[[]]'s
[]'s
Pois é Justin,Justin Case escreveu:Amigos,
Eu acho que valeria a pena entrar nesse projeto do Meteor, independentemente do caça escolhido.
Considerando um investimento de 200 milhões de euros, pouca diferença faria ter 33 ou 36 aeronaves F-X.
Agora, em termos de dissuasão, ter F-X com Meteor é muito diferente do que utilizar outros BVR de geração anterior, bem menos capazes e incompatíveis com o alcance proporcionado pelos radares com AESA.
Abraços,
Justin
Knight...knigh7 escreveu: Sim. Bom sinal. Mas então houve a aprovacão dos outros participantes do consórcio, como a Suécia. E isso, provavelmente teve de ser recíproco, em favor dos suecos, possibilitando, caso quisessem, oferecer no pacote do GrpenNG.
Tem mais da mesma fonte:knigh7 escreveu:Sim. Bom sinal. Mas então houve a aprovacão dos outros participantes do consórcio, como a Suécia. E isso, provavelmente teve de ser recíproco, em favor dos suecos, possibilitando, caso quisessem, oferecer no pacote do GrpenNG.AlbertoRJ escreveu: Você reparou que os franceses planejam integrar o Meteor ao Rafale a tempo de entrega-lo a um cliente extrangeiro em 2014?
[]'s
O problema para o NG é que ainda está sem encomendas.Ces éléments font ressortir la dispersion européenne en matière d’aviation de chasse : l’Union européenne compte trois appareils de même génération (Rafale, Gripen, Eurofighter) sans compter les États membres participant au programme américain du F-35.
L’armement des appareils constitue également un facteur clé pour l’exportation. Le missile METEOR est un atout important car il peut équiper les trois avions de combat les plus récents. Les principaux prospects exports sont : les Émirats arabes unis avec le Rafale, l’Arabie Saoudite avec l’Eurofighter et l’Inde pour les trois appareils. Le missile METEOR constitue donc, de fait, un élément incontournable de la crédibilité du Rafale à l’exportation.
Tradução do Google:
Esses fatores destacar a dispersão de um avião de caça europeu: a UE tem três componentes da mesma geração (Rafale, Gripen, Eurofighter), além dos Estados-Membros que participam no American F-35.
Os armamentos dos aparelhos também são um fator chave para a exportação. O míssil METEOR é um ativo importante, pois pode equipar três últimas aeronaves de caça. As principais exportações são as perspectivas: os Emirados Árabes com o Rafale, da Eurofighter com a Arábia Saudita e Índia para os três aparelhos. O míssil METEOR é, portanto, na verdade, um elemento essencial da credibilidade da exportação Rafale.
Não. Uma vez o Rafale confirmado como nosso F-X2, em algum momento no futuro o Meteor deverá ser sua arma BVR padrão, tendo ainda armas como o A-Darter, o MAR-1, MAN (versão ar-sup) e as diversas bombas inteligentes que estão sendo desenvolvidas no País como de integração também obrigatória. Ou seja: a FAB ainda vai gastar uma grana para integrar essas armas nos próximos 30-40 anos...Túlio escreveu:Zavva escreveu:
Não adianta argumentar em cima do Meteor.
Com todo respeito, o Meteor virou a argumento "tapa-buraco" dos defensores do Rafale.
1) Não nos foi oferecido o Meteor, e isto poderia ter sido feito, mesmo com este ainda não estando pronto.
2) Não depende apenas dos franceses para que este míssel nos seja oferecido, pois depende da concordância de todos os países envolvido em seu desenvolvimento.
Temos que nos focar no F-X2, esta é a nossa realidade, e o Meteor não faz parte dela.
Abs
Ué, mas o Meteor não está sendo integrado ao Rafale? Há alguma razão para sermos proibidos de comprá-lo?
