Fórum Defesa Brasil

thelmo rodrigues escreveu:

akivrx78 escreveu:Faltou os Tomahawk na proposta.

Esses devem vir como cortesia, é claro.

P44 escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: Esses devem vir como cortesia, é claro.

Há uns tempos era suposto os espanhois adquirirem Tomahawks. É claro que os códigos de lançamento dos mesmos ficavam na posse dos EUA.
Mas há quem goste.

thelmo rodrigues escreveu:

knigh7 escreveu: a minha preocupação já é mais básica: que o Governo leve o programa PROSUPER adiante nesse ano ou no ano que vem e a MB feche o contrato...

Vc está correto. Mas, ....as coisas estão andando e vão dar certo. Confie na MB!

thelmo rodrigues escreveu:

P44 escreveu:
Há uns tempos era suposto os espanhois adquirirem Tomahawks. É claro que os códigos de lançamento dos mesmos ficavam na posse dos EUA.
Mas há quem goste.

Sério???? "AH, mas pelo menos eles entregam!", diriam alguns. Bem, há gosto para tudo.

soultrain escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: Sério???? "AH, mas pelo menos eles entregam!", diriam alguns. Bem, há gosto para tudo.

Não entregaram, quando os Espanhóis souberam as letras pequeninas do contrato, recusaram.

TOMAHAWK RELEASABILITY - SPAIN COUNTRY TEAM

5. (C) The release of the Tomahawk to Spain would serve to strengthen the U.S.-Spain military-military relationship by improving interoperability and would enhance navy-navy cooperation already established through the F-100 program. Release would also dissuade Spain from looking elsewhere, such as to France, to satisfy its desire for advanced weapons systems. Although Spain's new socialist government has a more Euro-centric focus than the previous government, this Foreign Military Sales case, if approved, would outlast the current government and probably several others after that. The Spanish Navy has the ability to safeguard Tomahawk technology. Training, operation, maintenance and follow-on support, in addition to end-use monitoring and compliance verifications would all be conducted under FMS guidelines. Spain has an established, proven record as a reliable FMS customer. No human rights issues are related to this technology.

Estaleiros de Viana
Marinha brasileira em Portugal para conhecer modelo de "patrulha" construído no Minho

por Lusa
Ontem

Uma delegação da Armada do Brasil está a visitar desde segunda-feira os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para conhecer os métodos de trabalho da empresa e as construções em curso, nomeadamente militares.

A visita, hoje confirmada à Agência Lusa pelo adido de Defesa Naval na embaixada do Brasil em Lisboa, iniciou-se na segunda-feira e integra o próprio director do Centro de Projectos de Navios da Marinha brasileira, engenheiro naval. "Estamos a falar de uma visita técnica, inserida num conjunto de deslocações ao exterior que temos programado e que já aconteceu também em Espanha e Inglaterra", explicou o adido Alexandre Dias.

Nos ENVC, esta delegação da Marinha brasileira vai conhecer, até sexta-feira, os métodos e técnicas de construção naval utilizadas pela empresa. O ponto principal será a visita ao Navio de Patrulha Oceânica (NPO) NRP Figueira da Foz, o segundo de uma série de oito encomendados pelo Ministério da Defesa português aos ENVC. "É do conhecimento público que a Marinha do Brasil vai precisar de navios destes, de Patrulha Oceânica. O Brasil não esconde o interesse neste tipo de navios, mas nesta fase estamos a falar de visitas técnicas", sublinhou Alexandre Dias.

O militar garantiu que a presença desta delegação em Viana do Castelo "nada tem de política" e "já estava agendada há algum tempo". No final de 2010 o anterior secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello, admitiu aos trabalhadores dos ENVC que decorriam negociações com o Brasil para a venda de navios militares, do modelo NPO. Em cima da mesa estava a possibilidade de construção do mesmo tipo de navio, que custa cerca de 50 milhões de euros, podendo receber até 67 pessoas, numa tripulação de 38 elementos.

Além do Brasil, haveria interesse das Armadas de Moçambique, Angola e de Timor-Leste neste tipo de navio, cujo primeiro, o NRP Viana do Castelo, totalmente construído e desenhado nos ENVC, já está ao serviço da marinha portuguesa desde abril. Estes "patrulhas" têm 83 metros de comprimento, podem receber um helicóptero Lynx, estão equipados com duas lanchas que podem transportar 25 pessoas e receber condições para reabastecer helicópteros em alto mar e assim aumentar o alcance das missões áreas. Com um passivo acumulado de 240 milhões de euros e 720 trabalhadores, a administração dos ENVC deverá apresentar em breve uma proposta de viabilização da empresa ao ministério da Defesa.

P44 escreveu:não sei se foi noticiado aí...

Estaleiros de Viana
Marinha brasileira em Portugal para conhecer modelo de "patrulha" construído no Minho

por Lusa
Ontem

Uma delegação da Armada do Brasil está a visitar desde segunda-feira os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para conhecer os métodos de trabalho da empresa e as construções em curso, nomeadamente militares.

A visita, hoje confirmada à Agência Lusa pelo adido de Defesa Naval na embaixada do Brasil em Lisboa, iniciou-se na segunda-feira e integra o próprio director do Centro de Projectos de Navios da Marinha brasileira, engenheiro naval. "Estamos a falar de uma visita técnica, inserida num conjunto de deslocações ao exterior que temos programado e que já aconteceu também em Espanha e Inglaterra", explicou o adido Alexandre Dias.

Nos ENVC, esta delegação da Marinha brasileira vai conhecer, até sexta-feira, os métodos e técnicas de construção naval utilizadas pela empresa. O ponto principal será a visita ao Navio de Patrulha Oceânica (NPO) NRP Figueira da Foz, o segundo de uma série de oito encomendados pelo Ministério da Defesa português aos ENVC. "É do conhecimento público que a Marinha do Brasil vai precisar de navios destes, de Patrulha Oceânica. O Brasil não esconde o interesse neste tipo de navios, mas nesta fase estamos a falar de visitas técnicas", sublinhou Alexandre Dias.

O militar garantiu que a presença desta delegação em Viana do Castelo "nada tem de política" e "já estava agendada há algum tempo". No final de 2010 o anterior secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello, admitiu aos trabalhadores dos ENVC que decorriam negociações com o Brasil para a venda de navios militares, do modelo NPO. Em cima da mesa estava a possibilidade de construção do mesmo tipo de navio, que custa cerca de 50 milhões de euros, podendo receber até 67 pessoas, numa tripulação de 38 elementos.

Além do Brasil, haveria interesse das Armadas de Moçambique, Angola e de Timor-Leste neste tipo de navio, cujo primeiro, o NRP Viana do Castelo, totalmente construído e desenhado nos ENVC, já está ao serviço da marinha portuguesa desde abril. Estes "patrulhas" têm 83 metros de comprimento, podem receber um helicóptero Lynx, estão equipados com duas lanchas que podem transportar 25 pessoas e receber condições para reabastecer helicópteros em alto mar e assim aumentar o alcance das missões áreas. Com um passivo acumulado de 240 milhões de euros e 720 trabalhadores, a administração dos ENVC deverá apresentar em breve uma proposta de viabilização da empresa ao ministério da Defesa.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... ccao=Norte

Se soltarem a grana, podem já levar o Figueira da Foz! 0 km!!!!

binfa escreveu:E os NPO ex-Trinidad & Tobago, vem ou não vem??!!

Com um passivo acumulado de 240 milhões de euros e 720 trabalhadores, a administração dos ENVC deverá apresentar em breve uma proposta de viabilização da empresa ao ministério da Defesa.