Fórum Defesa Brasil

06/27/2012
VMSB

The Portuguese Army mechanized brigade BrigMec (Brigada Mecanizada) is to receive soon a crew training turret. The system will serve to train the crews of Portugal´s Krauss-Maffei Wegmann GmbH & Co. KG Leopard 2A6 main battle tanks on the turret´s operation.

37 battle tanks, a single Leopard 2A4 based driver training vehicle and associated systems were received from the Royal Netherlands Army (RNLA) according a contract placed to the Dutch DMO (Defensie Materieel Organisatie) by the Portuguese procurement agency DGAIED (Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa) through the NAMSA (NATO Maintenance & Supply Agency).

The BrigMec has two battle tank squadrons or ECC (Esquadrão de Carros de Combate) with 14 Leopard 2A6s each and a single reconnaissance squadron (Esquadrão de Reconhecimento-ERec) equipped with six Leopard 2A6s. A third battle tank squadron still operates between 8 to 10 units of the ubiquitous M60A3 TTS battle tank.

Two Leopard 2A6s are part of the command & support squadron ECS (Esquadrão de Comando e Serviços).

A single truck based simulation training system was also received from the Royal Netherlands Army.

06/29/2012
By VMSB

As we previously announced, the Portuguese Army (Exército Português) mechanized brigade BrigMec (Brigada Mecanizada) received crew training turret. The system has arrived at BrigMec premises on 29 of June coming from the Netherlands.

The system will serve to train the crews of Portugal´s Krauss-Maffei Wegmann GmbH & Co. KG Leopard 2A6 main battle tanks on the turret´s operation.

The turret crew trainer will be used by the battle tank´s commander, gunner and loader for training activities.

http://defesaglobal.wordpress.com/

Estado conta poupar 420 milhões com saída de programa da NATO
Publicado hoje às 09:20

Desta forma, o Governo desiste da compra de 10 helicópteros num programa da NATO em que o Estado português tinha gasto 87 milhões de euros desde 2001.

O Estado conta poupar 420 milhões de euros com a saída do programa NH90, um programa da NATO com o objetivo de conceber, produzir e adquirir helicópteros para o Exército semelhantes aos Puma.

Em entrevista à TSF e ao DN, o ministro da Defesa confirmou que o Governo desiste assim da compra de 10 helicópteros, esperando agora evitar o pagamento de uma indemnização de 50 milhões de euros pela denúncia do contrato.

«Temos de ser realistas e verificar se o país tem ou não tem condições para poder cumprir com um programa e com os riscos de derrapagem que os montantes desse programa ainda poderiam assumir desde agora», explicou José Pedro Aguiar-Branco.

O Estado português gastou 87 milhões de euros desde 2001 neste programa, contudo, as empresas portuguesas subcontratadas pelo consórcio que produz os NH90 receberam encomendas no valor de 50 milhões de euros.

Sobretudo depois da chegada dos helicópteros, o negócio continuaria a piorar com o pagamento de 420 milhões de euros até 2020, 120 milhões a pagar já em 2013.

O ministro da Defesa adiantou ainda que «é possível fazer a conversão» dos 50 milhões de euros de indemnização «em outros programas que permitam adquirir outro tipo de equipamentos».

A decisão de denunciar este contrato deverá ser tomada em conjunto com o Ministério da Administração Interna e que pode ser a resposta para os 15 pilotos do Exército formados à conta do Estado mas que nunca voaram em aparelhos do Exército, porque estes não existem.

Os NH90 foram encomendados para cumprir um velho sonho do Exército de ter uma esquadra de helicópteros, sonho que fica adiado, mas que teve o acordo com o Chefe do Estado-maior do Exército, o general Pina Monteiro.

«Com grande sentido patriótico e com uma grande noção do momento que o país atravessa soube encontrar uma posição que signifique a prioridade neste momento que tem de ser focalizada noutras capacidades que não esta», explicou.

A Espanha está a negociar com o consórcio NH Industries um corte de cerca de oito aparelhos de uma encomenda inicial de 45, ao passo que a Grécia quer rever a encomenda que fez de 16 NH90, alargando prazos de entrega e prazos de pagamento.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... 39&page=-1

Centro de Tropas Comandos comemora 50 anos de existência, tendo ao longo de todo este tempo demonstrado um desempenho operacional notável nos Teatros de Operações de Angola, Moçambique e Guiné, entre 1962 e 1974, assumindo um papel preponderante na consolidação da democracia portuguesa.

Nas décadas mais recentes, esteve presente nos Teatros de Operações de Timor-Leste e do Afeganistão, e em ações no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, com os países de expressão portuguesa.

Missão do Centro de Tropas Comandos.

Treinar, preparar e manter as Tropas “Comando” de acordo com os requisitos previstos nos planos operacionais e orientações do Exército.


Emprego Operacional (desde 2004)

Timor-Leste

De janeiro a junho de 2004 os Comandos realizaram a primeira missão no exterior do território nacional, desde a sua reativação em 2002.

A 1ª Companhia de Comandos (1ª CCmds), com um efetivo de 112 militares, foi destacada para Timor-Leste integrada no Agrupamento HOTEL.
Durante a sua atividade operacional a 1ª Companhia de Comandos conduziu um vasto programa de patrulhas para garantir a segurança na sua área de operações.


Afeganistão

Em 2005, os Comandos são projetados pela primeira vez para o Teatro de Operações do Afeganistão.

Atuaram como Quick Reaction Force (QRF) do Comandante da International Security and Assistance Force (ISAF);
Cumpriram inúmeras missões em diversas regiões do Afeganistão, designadamente CABUL, KANDAHAR e HERAT;
Em Novembro tiveram uma baixa mortal (1º Sargento Roma Pereira) e vários feridos graves, resultantes de um ataque com um Engenho Explosivo Improvisado (IED).

Em 2008 atuou como QRF do COMISAF (First Choise), atribuída ao Regional Command Center (RCC).

No segundo semestre constituiu-se na base da primeira Operational Mentor and Liaison Team (OMLT) e iniciou a missão de proteção de todas as equipas de assessoria militar (Force Protection) a operar no Teatro de Operações do Afeganistão, missão que ainda mantém.

Até ao momento atuaram no Afeganistão cerca de 1200 militares “Comando”.


Operações em Curso

De abril a outubro de 2012, uma Companhia de Comandos é Force Protection do 4º Contingente Nacional no TO do Afeganistão.


Contributos Internacionais

No âmbito da Cooperação Técnico-Militar (CTM) as tropas Comando estiveram desde o início ligadas à criação da Brigada de Forças Especiais no âmbito do Projeto 4 (Brigada de Forças Especiais) com Angola (Luanda e Cabo Ledo).

Desde 1993, já foram destacados 203 assessores militares, responsáveis pela formação de cerca dez mil militares Comando.

Atualmente encontra-se em Angola um efetivo de 02 militares (Diretor Técnico do Projeto e um Técnico da área específica dos Comandos).


Apoios aos aprontamentos

O Centro de Tropas Comandos assume-se como uma Unidade de excelência e de importância fundamental na preparação de Forças Nacionais Destacadas no âmbito das Táticas Técnicas e Procedimentos (TTP) e formação ministrada no âmbito da adaptação às viaturas HMMWV. Neste particular, é de realçar os apoios prestados no aprontamento do 5º Contingente Nacional para a ISAF, no estágio ao 3º Contingente Nacional/GNR/ISAF e na ação de formação à Force Protection da Unidade de Apoio do 4º Contingente Nacional (Polícia do Exército).

PORTUGAL NO AFEGANISTÃO

http://www.operacional.pt/portugal-no-afeganistao/

Exército compreende decisão de desistir da compra de helicópteros

Portugal vai abandonar o projecto cooperativo dos helicópteros NH90 e denunciar o contrato de compra de dez destes aparelhos para o Exército. Em declarações à TSF, o porta-voz classificou a opção do Governo como uma decisão “política” e que “extravasa a competência do comandante do Exército”.

“O Exército compreende que face às restrições orçamentais teve que ser tomada essa decisão”, reconhece o tenente-coronel.

O porta-voz sublinha, porém, que Portugal é dos poucos países da NATO sem este tipo de helicópteros, necessários em caso de conflito. “Continuamos a achar que necessitamos destes helicópteros para o levantamento da capacidade aeromóvel, mas face à situação que estamos a atravessar, compreendemos perfeitamente a decisão tomada pelo poder político», afirmou, acrescentando que não tem expectativas sobre quando poderá ser retomado o programa.

Segundo o tenente-coronel Jorge Pedro, o Exército tem 12 pilotos preparados para operar este tipo de helicópteros. Actualmente, alguns estão em Espanha, onde deverão manter-se “enquanto for possível”. Para os restantes, “estão a ser estudadas dentro das Forças Armadas soluções [de emprego]”.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/exe ... os-1552759

http://planobrasil.com/2012/06/exercito ... icopteros/

Nunca entendi a razao para comprar NH-90, não fazia mais sentido EH-101 para poupar na logistica?
Eu sei que Portugal dificilmente vai comprar uma ou outra na atual situação. Mas só fazemos má escolhas.

Se estão a falar em negociar de forma a trocar a penalização por uma encomenda para meios que sejam mais necessários às FA, no geral, especulo eu, helicópteros ligeiros para substituir os Aluette 3 da FAP?

Ou então mais helis para o Ministério do Interior.

cabeça de martelo escreveu:Ou então mais helis para o Ministério do Interior.

Que ministerio é esse?

Que reportagem da treta.

joaolx escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Ou então mais helis para o Ministério do Interior.

Que ministerio é esse?

Ministério da Administração Interna de Portugal...não sei porquê digo sempre do interior...

HAMMERHEAD, sempre tive uma dúvida: o carregador da G3 é inserido à moda FAL/AK, ou seja, em movimento circular, ou à moda M16, reto de baixo para cima?

cabeça de martelo escreveu:

joaolx escreveu: Que ministerio é esse?

Ministério da Administração Interna de Portugal...não sei porquê digo sempre do interior...

Porque és um russofilo-comuna-estalinista-bebado e sonhas com os MVD e Unidade Alfa do tal Ministério do Interior de Mordor...errr..... Rússia.

Túlio escreveu:HAMMERHEAD, sempre tive uma dúvida: o carregador da G3 é inserido à moda FAL/AK, ou seja, em movimento circular, ou à moda M16, reto de baixo para cima?

O nosso tovarich Molot andou a passear a Galil a maior parte do tempo, coisas de tropa fina que tem horror ao peso de uma arma de macho (dá cabo da pintura das unhas) Na G3 o poço para o carregador tem bastante mais curso que o da AK (o FN-FAL apenas conheço de exposição) mas o movimento de insersão do mesmo não diverge muito, ou seja, deve-se inserirr o carregador pelo bordo frontal do poço e rodar o mesmo ligeiramente para trás, empurrando-o para cima ao mesmo tempo até o linguete de travamento fazer click.

Fox...recomendo-te ires à unidade Pára-quedista mais próxima e pedires para pegar na minha namorada...

A Galil tem o peso todo à frente já a G-3 tem o peso relativamente bem distribuido, o resultado final é que o militar sofre bem menos com a G-3. A vantagem da Galil é ser mais curta e ter carregadores com mais munições (e as ditas pesarem menos).

Em relação à inserção do carregador, colocavamos da mesma maneira e da forma como o Fox descreveu.

Em relação aos MVD...a GNR e o seu GIOE diz-te alguma coisa?!

Os tipos têm tudo e bicam tanto no Exército, como na Marinha, como nos bombeiros, como nos...

Já peguei na Galil e não gostei. A arma é desbalanceada e se tiver-se de andar muito tempo com a arma na cara, não fica barato.

Quanto aos GNR e PSP "expiciaizzz" que agora pululam dentro das FS's é só uma forma de levar à extinção das FA's de modo mais rápido. A duplicação de meios, ao ponto de a GNR estar a formar uma Guarda Costeira à revelia da Policia Maritima e da Armada e contra o estipulado legalmente, ainda vai dar merda da grossa. A GNR a querer ficar com as funções das FA's (já se fala nos bastidores que a GNR deveria ter alguns meios aéreos ) com o respaldo do poder politico e a PSP a querer subjugar a PJ chamando para si o investigação criminal, ao mesmo tempo que luta surdamente contra a GNR por mais território e verbas.

Sabes porque é que a GNR perdeu o seu Regimento de Artilharia e foi proibida de voltar a ter meios pesados? Os nossos politicos nada aprendem com a História.... Também com licenciaturas expresso........