Fórum Defesa Brasil

Ferrol escreveu:

Non, non, hai que proba-las cousas, ver se podemos chegar...se sae mal, pois mala sorte, pero hai que probar. Chaconsa era unha empresa privada alonxada da defensa que coa axuda desta conseguíu desenrolar unha serie de hovercrafts que poderían ter interesado. De feito se fixo a entrega ó Ministerio do VCA-36, o das fotos...

Teve uma coisa positiva. Tentaram. Correu mal, paciência. Se tem corrido bem e houvesse encomendas em Espanha e nos estrangeiro, Óptimo.

Raul Neto escreveu:

Não Ferrol. Para quem como eu já teve de levar com uma cadeira de Gestão Industrial em cima, posso-te te dizer que existe a chamada análise de risco de um projecto. Antes de se materializar o que quer que seja é preciso pensar bem até onde se pode gastar dinheiro e qual a viabilidade disso. No caso concreto da Chaconsa essa má avaliação do risco conduziu à falência da empresa, et voilà menos uns postos de trabalho não é ?

Ah Raul!... Onde é que estava quando escolheram o Terreiro do Paço para estaçaõ do Metro ( Para os foristas não portugueses, é uma estação de Metrô que se afundou, continua a afundar $$$$ e só uma estação já leva 8 ou 9 anos de construção.) Quando foi adjudicado o Metro Sul do Tejo que transporta dois passageiros por viagem, quando se meteram a construir os NPO, etc... etc...etc...

por falar em NPOs (sei que não estou no tópico certo, mas...) já leram o artigo da ultima Revista de Marinha que desanca forte e feio nos ENVC acerca dos ditos????

Ejercicios de la F-104 'Méndez Núñez' en el Pacífico con el navío de la US Navy 'Decatur' y con el buque noruego 'Nansen'. Los ejercicios consistirán en el lanzamiento de misiles superficie-aire, seguimiento de blancos balísticos y guerra electrónica.

http://www.lavozdegalicia.es/ed_ferrol/ ... TO=5874737

Raul Neto escreveu:Mais me ajudas pá, se é caro para quê gastar dinheiro a desenvolver um projecto.

Por outro lado o Irão e o UK também usavam. Se bem que mais pequenos.

Mas se a Grécia usa, a Espanha que até está em super havit porque é que não pode usar

Editado:

São caros, mas são autênticos "Cavalos de Tróia".

Superhabit? En que?

Con un presupuesto del 0,84% (y gracias) y metidos en docenas de programas me parece que no va haber dinero para todo.

Es una verguenza pero es asi

Superávit en las cuentas públicas. El presupuesto de Defensa no tiene superávit, como es normal.

manuel.liste escreveu:El presupuesto de Defensa no tiene superávit, como es normal.

Pues no sería una mala idea. Imagínate que vendiendo camisetas o gorras de los barcos, y cobrando entrada por visitar los buques en puerto o comer con el capi de Elcano se pagasen los presus de defensa. O volar en un Harrier a tanto la media hora, como hacen los rusos con los Mig´s. En fin, que todo es ponerse a sacar ideas...

También podríamos cobrar por ayudar en tsunamis y demás, pero eso ya me parece muuuuy rastrero

Pues no sería una mala idea. Imagínate que vendiendo camisetas o gorras de los barcos, y cobrando entrada por visitar los buques en puerto o comer con el capi de Elcano se pagasen los presus de defensa. O volar en un Harrier a tanto la media hora, como hacen los rusos con los Mig´s. En fin, que todo es ponerse a sacar ideas...

Todo eso reportarían unos ingresos meramente simbólicos, como los que ingresa la UE por la venta de merchandising (publicaciones, banderas etc.). Con eso como mucho pagaríamos los salvavidas me parece a mi

citação:

También podríamos cobrar por ayudar en tsunamis y demás, pero eso ya me parece muuuuy rastrero

luis F. Silva escreveu:citação:

También podríamos cobrar por ayudar en tsunamis y demás, pero eso ya me parece muuuuy rastrero

Era broooooooooma...que aínda que "malvado castellano" aínda me queda corazón.

Dinivan escreveu:Todo eso reportarían unos ingresos meramente simbólicos, como los que ingresa la UE por la venta de merchandising (publicaciones, banderas etc.). Con eso como mucho pagaríamos los salvavidas me parece a mi

No, si ya me imagino. Pero no me digas que no estaría bien que el capi de Elcano te contase sus batallitas en el comedor de oficiales por un "módico" precio rodeado de la oficialidad, como en Master&Commander, vamos. Piensa en cualquier cosa que te molaría hacer en las FAS y ponle precio. ¿LLevar a los niños al cole en un Leo2? 500€ el trayecto de 5 kms... ¿LLevar una supercat a toda pastilla por el puerto de BCN? 200€ media hora...

Yo ya tengo pensado lo del puente de la F-104 y el vuelo en un Harrier...

En un harrier no en el unico que hay con dos asientos porque en los otros solo te podrian llevar como carga lanzable.

Ferrol escreveu:

Yo ya tengo pensado lo del puente de la F-104

Da F 104 mas não do F 104 Starfighter, porque esses podiam cair como na Alemanha.

Radar escreveu:

En un harrier no en el unico que hay con dos asientos porque en los otros solo te podrian llevar como carga lanzable.

Mas a carteira com os Euros ficavam no hângar.

E que tal venderem fotos autografadas dos ases do Exercito del Aire???

Quais ases?

Se ouvesse voos de Harrier pagos...assaltava um banco (em Espanha) e era o primeiro da fila para ir voar!!!

Quem manda na Marinha espanhola é o Governo.

Talvez tenha pensado que a Marinha de Espanha já tem os meios suficientes para as necessidades para apoio a desembarques anfíbios: 2 LPD's muito bons, 2 Newport a serem substituidos a prazo pelo magnífico BPE, e ainda o R11 para dar apoio aéreo, para além das fragatas das duas classes.

E de navios e apoio para sustentação de forças numa missão mais longínqua.

Os hovercraft's poderiam ser bons em certas circunstâncias, mas talvez a doutrina de uso da marniah espanhola não contemplasse esse tipo de navios que deveriam ter pouco uso, e ficariam limitados a mares calmos, e sem auto-capacidade expedicionária.

Rui Elias escreveu:

Os hovercraft's poderiam ser bons em certas circunstâncias, mas talvez a doutrina de uso da marniah espanhola não contemplasse esse tipo de navios que deveriam ter pouco uso, e ficariam limitados a mares calmos, e sem auto-capacidade expedicionária.

Parte-se do principio que o projecto correu mal, mas não esquecer que Espanha tem as Baleares, Ceuta e Melilha, que são ambientes em que um hovercraft com alguma capacidade de transporte pode actuar.