Fórum Defesa Brasil

Corsário01 escreveu:Vinicius, talvez eu não tenha me feito entender direito.
Eu acho fundamental que se debata Defesa neste país.
O que eu não gosto é quando vc percebe que determinada pessoa não sabe nada de um determinado assunto e cria tópicos ou entra em outros postando como se aquilo que ela escreve fosse a realidade ou possível de se tornar.
Você sabe que nem sempre precisamos "dar luz a cego", mas justamente na tentativa de elevar o conhecimento desta pessoa, damos inputs mostrando o caminho.
Quando a pessoa é humilde e assimila, absorve aquilo que lhe foi dado de graça, é claro que tenho vontade de continuar, mas o que citei, foi justamente o contrário.
Passada a info 0800, a pessoa além de não concordar, permanece achando que aquilo que ela acredita é a realidade e pronto.
Nestes casos é que eu me desanimo e acho perda de tempo. Apenas nestes casos.
Posso estar errado, afinal não sou o dono da verdade, mas acho que se gasta muita energia as vezes para se chegar a lugar nenhum.
Sei lá, acho que estou meio desanimado!
Ou ficando velho mesmo.

Luiz Bastos escreveu:Galera.

Ontem estava no fórum Argentino "urubusando" e teve um careta que afirmou que o sub nuclear é para 15-20 anos e ainda disse que a marinha chilena da de 10 na nossa. O mais interessante disso tudo é que o gajo é equatoriano. Quando o forista chamado Brasil falou que tínhamos as melhores FFAA da AS o cara ficou rindo e mandou o Brasil descer das nuvens. Será que este equatoriano tem informações privilegiadas? Ele colocou nossas FFAA abaixo de cú de cobra e no mesmo patamar da Argentina, mesmo o Brasil citando as dúzias de desenvolvimento em armamentos feitos pela indústria militar brasileira. Ele defendeu o que eu suspeitava: Nossos armamentos são decadentes para a AS pois seus governos preferem comprar em outros lugares do mundo, vide caso da Bolívia e seus L-159. Q acham ? Fui

Corsário01 escreveu:Oi Hviana. Como vc, eu e muitos outros tb fomos Rookies.

Tb tinha uma visão de que as coisas poderiam ser do jeito que eu pensava e etc e tal. Recebi um choque de realidade quando comecei o trabalho na ALIDE e vi que a banda tocava de outra forma.
Percebi, que por mais que eu quisesse que as FFAAs estivessem equipadas com equipamentos de ponta, as coisas não eram tão simples. Fui vendo, vivenciando de perto em algumas ocasiões, como funciona a coisa.
Por isso meu amigo, se me permite que o chame assim, continue perguntando, tire suas duvidas sempre, pois vc só tem a ganhar em termos de conhecimento aqui e em outros fóruns.
Como vc bem colocou, o que não pode haver é falta de respeito para com os Rookies. Mas, o problema é que existem Rookies que acham que sabem mais do que quem está lá dentro, mais do que quem vivenciou determinado assunto e isso é que acaba tirando o tesão de pessoas e não me refiro apenas a mim, pois existem muitos outros que acabam se omitindo, ante a soberba de quem não possui tal conhecimento.
Não digo que as pessoas tenham que concordar sempre, pois se assim o fosse, seria muito chato o forum, mas, é importante que as pessoas tenham o bom senso de perceber que, quando seus argumentos (sonhos), são derrubados com posts informativos de pessoas (que possuem acesso a infos), que se dispõem a ajudar no debate, e não contestar por contestar, muitas vezes até exigindo que infos classificadas sejam passadas.
O mais importante é que o assunto Defesa continue sendo debatido e que o SubNuke venha o mais rápido possível.

orestespf escreveu:Xispa, tô fora!!!


Aliás consegui deixar o Cálculo IV de lado depois de 5 períodos consecutivos, agora a turma "represada" vai conseguir!!!


Forte abraço, Renan!!!

Orestes

cicloneprojekt escreveu: Turma represada é demais...!!!![082]
Aqui na poderosa acho que eu tenho a mesma fama..., com os treinees

Mas tu não pode reclamar professor.
Tu és mestre em Juiz de Fora, a 2a. cidade com a maior concentração de mulheres espetaculares do Brasil. Só perdendo para a minha gaudéria Caxias do Sul

RenaN escreveu:Voltemos ao sub, qual parte seria de maior importância para o Brasil absorver tecnologia? A parte Eletrônica é o "quente"?

Vinicius Pimenta escreveu:

RenaN escreveu:Voltemos ao sub, qual parte seria de maior importância para o Brasil absorver tecnologia? A parte Eletrônica é o "quente"?

No caso do de propulsão nuclear, creio que a cereja do bolo seja a parte nuclear em si e o casco. A parte nuclear já temos, vamos agora focar o casco. O recheio é super importante em qualquer equipamento, mas nesse caso, sonar, torpedos, etc, você até compra de fora. O que ninguém te vende é o reator e o casco.

RenaN escreveu:Caramba só carrasco nesse fórum. Não se esqueça que um dia você já foi um Walter, fique comovido!
E nem me lembre daquela mulherada que eu fico doido, engenharia você já viu como é né? Qual o curso com a menor concentração de candidatas esse ano no vestibular??
Engenharia Elétrica

Luiz Bastos escreveu:Galera.

Ontem estava no fórum Argentino "urubusando" e teve um careta que afirmou que o sub nuclear é para 15-20 anos e ainda disse que a marinha chilena da de 10 na nossa. O mais interessante disso tudo é que o gajo é equatoriano. Quando o forista chamado Brasil falou que tínhamos as melhores FFAA da AS o cara ficou rindo e mandou o Brasil descer das nuvens. Será que este equatoriano tem informações privilegiadas? Ele colocou nossas FFAA abaixo de cú de cobra e no mesmo patamar da Argentina, mesmo o Brasil citando as dúzias de desenvolvimento em armamentos feitos pela indústria militar brasileira. Ele defendeu o que eu suspeitava: Nossos armamentos são decadentes para a AS pois seus governos preferem comprar em outros lugares do mundo, vide caso da Bolívia e seus L-159. Q acham ? Fui

gaitero escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu: No caso do de propulsão nuclear, creio que a cereja do bolo seja a parte nuclear em si e o casco. A parte nuclear já temos, vamos agora focar o casco. O recheio é super importante em qualquer equipamento, mas nesse caso, sonar, torpedos, etc, você até compra de fora. O que ninguém te vende é o reator e o casco.

Vou dar um exemplo, o desenvolvimento do submarino nuclear a tempos cerca de 5 anos foi explicitada dentro da marinha.
A grande dúvida que a alarmava era como fazer com que uma arma tão poderosa pudesse ser o mais invisivel possivel.
E ai houve uma grande crise. Tinha por um lado a possibilidade de produzir uma arma fatal, e por outro, a dependencia de muitas coisas externas, como principal problema estava a comunicação, veja, é super importante deter de uma comunicação segura, anda mais quando se esta a centenas de quilometros de casa. Até hoje, dispunhamos de uma comunicação pobre, de uma empresa privada.

Parece besteira, mas o Brasil não tem um sistema de comunicação nacional.

Veja, parece simples, mas a construção de uma arma tão poderosa envolve tanta coisa, que eu não acreditava ser possivel.

Ai entramos em um novo patamar, a aliança Brasil-França-Russia, nos possibilitou desenvolver, e estamos ainda desenvolvendo, um satélite geo-estacionário nacional, um satélite seguro para comunicações seguras.

É claro, este é um exemplo das dificuldades que teremos para ''rechear o Bolo'', mas hoje estou convencido de que temos plenas condições.