Página 48 de 98

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Fev 04, 2010 3:08 pm
por Mazocam
Ou melhor,

Se este for o pensamento "oculto", de poupar o que é nosso, e como pensamento "civico" formos ajudar nossos vizinhos, é melhor ainda.. :wink: :wink:



CM,

Se for sobre o Tulio disse, ele não falou por que no Chile é um governo de "direita"?

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Fev 04, 2010 4:58 pm
por Marino
'Brasil compra gás para ajudar Bolívia'

Lula inaugura gasoduto no Rio



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Brasil continuará importando gás da Bolívia mesmo após atingir a autossuficiência na produção do combustível. A afirmação foi feita em cerimônia de inauguração do maior gasoduto brasileiro em capacidade, investimento, de R$ 2,54 bilhões, que vai garantir a chegada de até 40 milhões de metros cúbicos por dia aos principais mercados consumidores.

Segundo ele, o contrato com a Bolívia é uma forma de "ajudar" o país vizinho. "Eu acho que, dentro de algum tempo mais, a gente vai poder bater no peito e dizer: "Nós temos gás suficiente". E vamos continuar comprando da Bolívia, porque nós temos que ajudar a Bolívia, que é um país pobre. O papel de uma nação do tamanho do Brasil é ajudar os países menores do lado dele", disse o presidente.

"Temos boas relações com a Bolívia, nunca tivemos problemas para importar e não acreditamos no risco de um corte", acrescentou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista após o evento.

O Brasil tem contrato para importar 30 milhões de metros cúbicos por dia da Bolívia até 2019. Embora haja excesso de oferta de gás no País, Lula voltou a afirmar que a prioridade para o uso do combustível está na geração de energia elétrica.

"É importante saber disso. Quem tiver fábrica, carro ou piscina a gás tem de saber que, se tiver uma crise energética, a primeira coisa que nós vamos utilizar para levar energia para as casas das pessoas é o gás'', destacou o presidente.

O gasoduto inaugurado pelo presidente, Cabiúnas-Reduc III (Gasduc III), começará a operar com algo em torno de 15 milhões de metros cúbicos por dia, por causa da demanda, que está abaixo da capacidade total.

A partir de março, quando está prevista a inauguração do Gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene), este duto permitirá levar o gás produzido na Região Sudeste ? e futuramente do pré-sal ? para abastecer o mercado nordestino, hoje deficitário e dependente do Gás Natural Liquefeito (GNL) importado.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Fev 04, 2010 6:17 pm
por Mazocam
Marino escreveu:'Brasil compra gás para ajudar Bolívia'

Lula inaugura gasoduto no Rio



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Brasil continuará importando gás da Bolívia mesmo após atingir a autossuficiência na produção do combustível. A afirmação foi feita em cerimônia de inauguração do maior gasoduto brasileiro em capacidade, investimento, de R$ 2,54 bilhões, que vai garantir a chegada de até 40 milhões de metros cúbicos por dia aos principais mercados consumidores.

Segundo ele, o contrato com a Bolívia é uma forma de "ajudar" o país vizinho. "Eu acho que, dentro de algum tempo mais, a gente vai poder bater no peito e dizer: "Nós temos gás suficiente". E vamos continuar comprando da Bolívia, porque nós temos que ajudar a Bolívia, que é um país pobre. O papel de uma nação do tamanho do Brasil é ajudar os países menores do lado dele", disse o presidente.

"Temos boas relações com a Bolívia, nunca tivemos problemas para importar e não acreditamos no risco de um corte", acrescentou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista após o evento.

O Brasil tem contrato para importar 30 milhões de metros cúbicos por dia da Bolívia até 2019. Embora haja excesso de oferta de gás no País, Lula voltou a afirmar que a prioridade para o uso do combustível está na geração de energia elétrica.

"É importante saber disso. Quem tiver fábrica, carro ou piscina a gás tem de saber que, se tiver uma crise energética, a primeira coisa que nós vamos utilizar para levar energia para as casas das pessoas é o gás'', destacou o presidente.

O gasoduto inaugurado pelo presidente, Cabiúnas-Reduc III (Gasduc III), começará a operar com algo em torno de 15 milhões de metros cúbicos por dia, por causa da demanda, que está abaixo da capacidade total.

A partir de março, quando está prevista a inauguração do Gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene), este duto permitirá levar o gás produzido na Região Sudeste ? e futuramente do pré-sal ? para abastecer o mercado nordestino, hoje deficitário e dependente do Gás Natural Liquefeito (GNL) importado.

Cada vez mais eu acredito que o Lula só se faz de bobo, mas de bobo não tem nada. :wink:

E acredito, se der continuidade a este governo[Dilma e Novamente Lula?], continuaremos importando o gás boliviano por muito tempo.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Fev 04, 2010 11:42 pm
por marcelo l.
A Bolivia sentiu o golpe [000]

Molestia en Bolivia por declaraciones de Lula, le dicen que hay un contrato

La Paz, 4 Feb (Erbol).- El gobierno boliviano expresó este jueves su molestia por las declaraciones del presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula Da Silva, y le recordó que está vigente el contrato de compra-venta de gas natural suscrito entre Petrobras y Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB).

El mandatario brasileño dijo que pese a la inminente situación de autosuficiencia energética de Brasil, su país va a continuar comprando gas a Bolivia porque es una nación “pobre” a la que hay que ayudar.

“Dentro de poco vamos a darnos con la mano en el pecho y decir ‘tenemos gas suficiente’. Y vamos a continuar comprando gas a Bolivia porque es un país pobre y tenemos que ayudarlo”, dijo Lula en la inauguración de un gasoducto en Río de Janeiro.

El ministro boliviano de la Presidencia, Oscar Coca, afirmó que más allá de los “sentimientos o pasiones” Brasil tiene la obligación de honrar el contrato que firmó con Bolivia para la provisión de gas natural y de no hacerlo será pasible a las sanciones estipuladas en el documento.

“No es correcto ni es propio (ese tipo de calificativos) cuando hay un contrato de promedio, ellos tienen que cumplir el contrato. Definitivamente Brasil está cumpliendo un contrato que se firmó anteriormente, el no cumplir les va implicar sanciones”, enfatizó la autoridad.

Sobre las expresiones del gobernante brasileño, el ministro Coca sostuvo que será la Cancillería boliviana la que haga conocer, a través de los canales diplomáticos correspondientes, un criterio oficial del gobierno del presidente Evo Morales.

“Hay contratos y nosotros trabajamos con contratos, se ha hecho un ducto que costó más de 2 mil millones de dólares porque había un convenio y eso se tiene que cumplir aquí, no hay sentimientos, no hay pasiones”, remarcó el Ministro de la Presidencia.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Qui Fev 04, 2010 11:47 pm
por Marino
Agora invocam contratos, depois de ameaçar rompê-los, de ocupar uma refinaria com tropas, de desviar gás comprado pelo Brasil para a argentina, de não cumprir o fornecimento para a central de Mato Grosso,etc.
Um dia a casa cai.
Um dia, quem substituir o Lula pode encher o saco.
Pode começar a pagar só o mínimo e avisar que cumprido o prazo do contrato, se não me engano 2016, acabou a moleza, que o gasoduto será explodido no lado brasileiro.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Fev 05, 2010 2:11 pm
por GustavoB
Agora falam em contrato, puah..

Energia
Bolívia: Brasil deve cumprir contrato e deixar "ajuda" de lado

(EFE)

O governo da Bolívia disse nesta sexta-feira que o Brasil deve honrar com o contrato de compra de gás natural, à margem da "boa vontade" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informaram hoje meios de imprensa locais.

O vice-presidente do país, Álvaro García Linera, e o ministro da Presidência, Oscar Coca, fixaram a posição depois que Lula disse que embora o Brasil seja autossuficiente em gás seguirá comprando o energético à Bolívia para ajudá-la porque é "um país pobre".

"Dentro de pouco vamos bater com a mão no peito e dizer temos gás suficiente. Vamos continuar comprando gás da Bolívia porque é um país pobre e temos que ajudá-lo", disse Lula nessa semana durante a inauguração de um gasoduto.

Com relação à declaração, García Linera sustentou na quinta-feira que entre Bolívia e Brasil há um contrato de "cumprimento obrigatório" que estabelece sanções se não o acordo não for cumprido.

O convênio prevê que a Bolívia ofereça ao Brasil pelo menos de 22 milhões de metros cúbicos diários ou pague uma penalidade, se o Brasil consumir menos deve pagar pelo volume acordado.

"São contratos. Independentemente da boa vontade dos governantes, há contratos que devem ser cumpridos", disse o vice-presidente, segundo cita hoje o jornal La Razón.

García Linera sustentou que "não há país no mundo" que se considere uma potência que deixe de comprar gás embora alcance a autossuficiência, pois o que faz rico é guardar as reservas.

O ministro boliviano da Presidência, Oscar Coca, que antes deste cargo foi titular do ministério de Hidrocarbonetos, enfatizou que quando se faz um contrato não estão em jogo "sentimentos de bondade, afeto e desafeto".

"Os contratos se cumprem e isso não pode receber interferência de sentimentos ou com a possibilidade de dar-nos ou não nos dar ajuda. Há um contrato assinado, com um prazo a ser cumprido", assinalou Coca.

Desde o fim dos anos 90, o Brasil e a Bolívia têm um contrato que cabe aos produtores bolivianos fornecerem gás ao sudeste do Brasil até 2019.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Fev 05, 2010 2:18 pm
por DELTA22
Parabéns ao Lula. Dessa vez foi ótimo, porque ele pisou e sapateou em cima dos Bolivianos sem dó. Falou em solidariedade com um país mais pobre, mas na verdade ele mandou um recado duro para os cocaleiros! Humilhou!!! [100]
A reação é sinal que o remédio foi na medida certa! :wink:
Parabéns Presidente!


[]'s a todos.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Fev 05, 2010 5:21 pm
por Pablo Maica
São que nem cachorros... latem, rosnam mas sabem qual é a mão que os alimenta e que pode dar uma surra tambem...


Um abraço e t+ :D

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 11:50 am
por Edu Lopes
A Pulga Que Ruge:
Evo: 'imperialismo americano tem medo' de seu governo

Presidente boliviano fez a declaração em resposta ao relatório dos EUA sobre a América Latina

Efe


LA PAZ - esidente da Bolívia, Evo Morales, disse na sexta-feira, 5, que "o imperialismo americano" tem medo de seu Governo, em resposta a um relatório do Serviço de Inteligência dos Estados Unidos, que inclui o país sul-americano entre as nações que ameaçam a estabilidade regional.

"O imperialismo tem medo de nós, e essa é a luta histórica de nossos antepassados pela independência, pela libertação, sob a rebelião de nossos povos", disse Morales em um ato na região de Chuquisaca (sudeste).

As palavras foram ditas em resposta ao relatório de Avaliação Anual de Ameaças da Comunidade de Inteligência dos EUA de 2009, apresentado na terça-feira passada, que assinala que a América Latina é estável, apesar da ameaça representada pela força regional liderada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez.

Embora "a influência regional de Chávez possa ter chegado a seu limite, é provável que continue apoiando aliados e movimentos políticos afins em países vizinhos e busque derrubar Governos moderados favoráveis aos americanos", advertiu a análise.

"Os capitalistas, as empresas multinacionais, não podem mais acumular dinheiro como antes, não podem mais roubar dinheiro como antes, não podem mais saquear nossos recursos naturais. Essa é a diferença, é por isso que falam. Digam o que disserem, este processo é irreversível, é um caminho sem retorno", disse Morales.

As relações bilaterais entre Bolívia e Estados Unidos ficaram deterioradas desde que Morales assumiu a Presidência pela primeira vez, em 2006, e tiveram seu pior momento em setembro de 2008, quando os dois países expulsaram os embaixadores um do outro.

Washington e La Paz iniciaram em maio do ano passado um diálogo para melhorar as relações bilaterais e estabelecer um acordo de mútuo respeito, cuja assinatura ainda não tem data definida.

Apesar da aproximação, o líder boliviano mantém discurso contra os EUA, com fortes críticas ao Governo de Barack Obama e a seus aliados.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 7293,0.htm

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 1:06 pm
por Plinio Jr
O Evo seguindo fielmente os passos dos chefes...ops....mentores Fidel e Chavez.... :roll:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 6:58 pm
por marcelo l.
Acredito que o Itamaraty deveria dar para a imprensa brasileira um curso como não ferrar as coisas...

Mea Culpa en Mato Grosso

HidrocarburosBolivia.com - El matutino cuiabano A Gazeta publicó un artículo que atribuye la falta de gas boliviano a la ciudadanía y principalmente al actual Gobierno del Estado de Mato Grosso, cuyos malos tratos, arrogancia y discriminación (entre otras cosas) hacia los bolivianos están ocasionando que el nuevo Gobierno ¨nacionalista y orgulloso de su pueblo¨ les envíe la señal de que Bolivia ya no acepta ese tipo de tratos. Según el artículo, existe un resentimiento boliviano con Mato Grosso que ¨merece ser analizado¨. HidrocarburosBolivia.com pone a su consideración el artículo en castellano, más que una traducción es nuestra interpretación del mismo. La versión original en portugués, extraída del citado matutino, también está disponible al final de la nota.
LA CULPA ES NUESTRA
Alfredo da Mota Menezes - Se gastó una fortuna para construir un gasoducto y la termoeléctrica de Cuiabá ya no recibe gas de Bolivia. Tampoco hay gas para el autotransporte ni para la industria.

Se comenta que Petrobras ha pedido al Gobierno de Bolivia que envíe a Cuiabá el gas que últimamente han dejado de demandar a lo que Evo Morales respondió con un ¨no¨ señalando que prefiere enviar ese gas hacia Argentina.

Y aún hay más: Me comentaron que existe un grupo internacional que quiere construir una termoeléctrica en San Matías para aprovechar ¨nuestro¨ gas y vender energía a Mato Grosso. Si eso ocurre podemos despedirnos de nuestra termoeléctrica. Evo Morales ha priorizado y solicitado créditos al BNDES para construir carreteras que unan Bolivia con Brasil. La que los une con Mato Grosso no está en la lista. Existe un resentimiento boliviano con Mato Grosso que merece ser analizado.

La culpa es nuestra. Hemos tratado muy mal a los bolivianos y ahora asumió un Gobierno nacionalista, orgulloso de su pueblo, que nos estaría enviando el mensaje de que ya no aceptan el trato que les hemos dado.

Los brasileños nos quejamos de que EE.UU nos trata con arrogancia, aquí hacemos lo mismo con los bolivianos y eso no debería suceder. Necesitamos de ellos para abastecernos de gas, para el comercio en las fronteras y en la región, para combatir el robo de automóviles, el tráfico de drogas de armas y también la fiebre aftosa. Pese a eso los tratamos muy mal.

Ellos reclaman que incumplimos los Tratados internacionales como el de Roboré o el de Comercio Fronterizo. La Receta Federal (Impuestos Internos) y la Policía Federal han emitido resoluciones y ordenanzas sin considerar los Tratados existentes. Los bolivianos ven estas medidas como discriminatorias y reclaman que son tratados como marginales.

Y para complicar las cosas, el Gobernador Maggi optó por alejarse de un trabajo de acercamiento que existía con los bolivianos. Les dió la espalda y ahora sufrimos las consecuencias. El no mantener el relacionamiento entre ambos interesados fué una de las actitudes más extrañas del Gobierno actual.

La relación deberá ser reconstruida más adelante. Precisamos de los bolivianos más que ellos de nosotros. No creo que Silval Barbosa tuvo tiempo, en plena campaña electoral, para empezar a reconstruir esa relación con los bolivianos. Sin importar quien gane las elecciones, el próximo Gobierno del Estado debe retomar ese camino. Reconstruir los puentes volados que deben existir en una relación de frontera con intereses mutuos.

Existen muchos absurdos en esta relación. Este es uno de ellos: Bolivianos de San Matías intentaron poner en servicio un bus entre esa ciudad y Cáceres, las empresas de transporte de Mato Grosso no aceptaron. Para permitir que el bus cumpla su cometido, la solicitud fue enviada hasta Brasilia donde fue negada bajo el argumento de que el equipaje no podía transportarse en el techo del bus.

El interesado tenía fuertes vínculos políticos en Bolivia, su hija era una política con lazos en Santa Cruz y La Paz. Fué una falta de tacto nuestra que impresiona. Era sólo un bus, no era una flota de buses.

El hecho es que se está dando una respuesta nacionalista de Evo Morales contra la arrogancia con la que tratamos a sus compatriotas en la frontera. Y la culpa es nuestra. La mayor parte corresponde al Gobierno porque existe la costumbre de que los grupos e intereses del Estado sólo se ponen en marcha si el Gobierno les marca el camino.

No hay que quejarse de que el Gobierno boliviano es esto o es aquello. Bolivia es un país independiente y soberano con el que Mato Grosso debe aprender a relacionarse. Hubo un primer trabajo en ese sentido. Decidimos pararlo. Tendrá que ser reiniciado. El interés es nuestro.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 7:36 pm
por Túlio
Isso está com uma cara de matéria paga... 8-]

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 7:43 pm
por Francoorp
Também acho!! :roll:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Fev 06, 2010 8:39 pm
por Carlos Mathias
Agora invocam contratos, depois de ameaçar rompê-los, de ocupar uma refinaria com tropas, de desviar gás comprado pelo Brasil para a argentina, de não cumprir o fornecimento para a central de Mato Grosso,etc.
Um dia a casa cai.
Um dia, quem substituir o Lula pode encher o saco.
Pode começar a pagar só o mínimo e avisar que cumprido o prazo do contrato, se não me engano 2016, acabou a moleza, que o gasoduto será explodido no lado brasileiro.
Marino, aí é que está o pulo do gato. :wink:
Sem guerra, sem tiros, sem sobressaltos na economia, sem desabastecimento, sem nem bravatas, posando de coitadinhos, colocamos uma coleira econômica na Bolívia, enforcamos quando quisermos agora.

Agora eles podem bravatear à vontade, mas quem controla somos nós, e pacificamente.
Mas é aquilo, eles sempre poderão vender o gás pra Venezuela, pra Cuba... :roll: 8-]

Acho que assim se faz diplomacia e política externa, sem porrete, mas enterrando o dedo no fiofó econômico deles por trás do "abraço e tapinhas nas costas".
*Ah! Dedo com fisga.

Até somos bonzinhos, compramos gás que não precisamos. Percebes a mensagem implícita aí? :wink:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Dom Fev 07, 2010 3:12 pm
por irlan
Que acabe as reservas deles primeiro....