Fórum Defesa Brasil

Mapinguari escreveu:

Hummm, sei não...
Acho que eles terão a mais completa modernização possível, padronizada ao máximo com os F-5M e capaz de permitir o uso de Mísseis BVR Derby, Python 4+HMD, armas inteligentes. E vão ficar em serviço até a substituição do A-12 São Paulo por outro navio, quando a MB escolherá qual será seu novo caça embarcado. Poderá ser o mesmo do F-X2, ou não. Esqueçam F/A-18 canadenses ou americanos. A prioridade da MB em relação à Aviação Naval é fazer voar os seus Skyhawks e formar pilotos, além da cultura/doutrina de aviação embarcada. Se houver aquisição de aeronaves complementares, será de um lote de 8-12 TA-4J Skyhawks dos estoques da US Navy/US Marines, para preservar os 3 AF-1A para missões operacionais.
Possivelmente, a MB também escolherá uma aeronave MASC/COD/REVO também, para aquisição mas em um número de 5 a 8 unidades. Tem uma proposta da Marsh Aviation, associada à Embraer, propondo 3 Grumman Tracker e 2 ou 3 Grumman Trader para essas missões, devidamente remotorizados e modernizados. Em tempo: a Marsh tem dezenas de células de Tracker/Trader em excelente estado.
Em minha opinião, esse será o cenário da Aviação Naval Brasileira nos próximos 15-20 anos.
E não liguem para o fato de que isso não está listado entre as prioridades do PRM 1 e 2. Na hora que a grana surgir, a MB saberá o que fazer.[quote]



Grande Mapinguari...vê se tu consegue fazer o povo enxergar isso, que a luta tá difícil...

Sds!

PS-santa dificuldade p/editar... hehe...

Vinicius Pimenta escreveu:hahaha, pois é. Eles deveriam vir aqui assistir. A manobra é tensa. Muita gente, entre engenheiros, civis e militares, pessoal do AMRJ, marinheiros, rebocadores da Marinha e civis, enfim, é um negócio de doido mesmo.

Glauber, pro A12 eles calcularam que dava, e deu. Pro A13, sabendo que ele será um pouco maior, vai ter que ser outro dique.

Me diaga que você filmou o episódio ou tirou algumas fotos!

Eu estava com o pessoal da ALIDE e do Poder Naval, vai ter uma matéria completa na próxima edição. Pra você ter uma idéia, eram 4 pessoas tirando fotos e 1 filmando. Sem contar o pessoal da própria Marinha que estava no helicóptero. Temos fotos de tudo quanto é ângulo. Eu mesmo fiquei de cima de um guindaste de uns 20 metros de altura. Eu tirei umas 60 fotos, o Galante (PN) tirou mais de 200, Padilha e Operti por aí... Já dá pra ver a quantidade de fotos.

Vinicius Pimenta escreveu:hahaha, pois é. Eles deveriam vir aqui assistir. A manobra é tensa. Muita gente, entre engenheiros, civis e militares, pessoal do AMRJ, marinheiros, rebocadores da Marinha e civis, enfim, é um negócio de doido mesmo.

Glauber, pro A12 eles calcularam que dava, e deu. Pro A13, sabendo que ele será um pouco maior, vai ter que ser outro dique.

Mas a tensão é total! Já vi um procedimento parecido com um navio de cruzeiro quando estava nos EUA, e mesmo com um dique espaçoso, foi muito tenso! (Meu tio é engenheiro metalurgico e trabalha numa empresa de "renovação" de navios)
Abs.!.

Agora imagina colocar um navio daquele tamanho em um dique em que sobram apenas uns 40 cm pra cada lado.

Vinicius Pimenta escreveu:Eu estava com o pessoal da ALIDE e do Poder Naval, vai ter uma matéria completa na próxima edição. Pra você ter uma idéia, eram 4 pessoas tirando fotos e 1 filmando. Sem contar o pessoal da própria Marinha que estava no helicóptero. Temos fotos de tudo quanto é ângulo. Eu mesmo fiquei de cima de um guindaste de uns 20 metros de altura. Eu tirei umas 60 fotos, o Galante (PN) tirou mais de 200, Padilha e Operti por aí... Já dá pra ver a quantidade de fotos.

Excelente!

Vinicius Pimenta escreveu:Aliás, que faina fantástica! Mas o A 13 vai precisar de um dique novo.

Esse dique novo eu digo com segurança que pode ficar no novo estaleiro que a MB precisará construir para o SNA , que ficará quase com certeza em Sepetiba.

Excelente! O novo estaleiro seria uma continuação do AMRJ ou receberia outro nome?

Vinicius Pimenta escreveu:Eu estava com o pessoal da ALIDE e do Poder Naval, vai ter uma matéria completa na próxima edição. Pra você ter uma idéia, eram 4 pessoas tirando fotos e 1 filmando. Sem contar o pessoal da própria Marinha que estava no helicóptero. Temos fotos de tudo quanto é ângulo. Eu mesmo fiquei de cima de um guindaste de uns 20 metros de altura. Eu tirei umas 60 fotos, o Galante (PN) tirou mais de 200, Padilha e Operti por aí... Já dá pra ver a quantidade de fotos.

Vinicius, quanto tempo durou a entrada?

Cara, não marquei muito não, mas a faina começou umas 5:30. Aí giraram ele e tal. Às 7:25 já tinha entrado a proa dele no dique. Por volta de 9:30 acabou de entrar. Quando colocaram a porta devia ser algo em torno de 12h/13h. Os números certinhos certamente vão estar no artigo da ALIDE.

Não vai sobrar uns U$ 50 milhões neste ano para instalar um Aspide no Sampa não ?

Vinicius Pimenta escreveu:Cara, não marquei muito não, mas a faina começou umas 5:30. Aí giraram ele e tal. Às 7:25 já tinha entrado a proa dele no dique. Por volta de 9:30 acabou de entrar. Quando colocaram a porta devia ser algo em torno de 12h/13h. Os números certinhos certamente vão estar no artigo da ALIDE.

Brigadão pela info!

Talharim escreveu:Não vai sobrar uns U$ 50 milhões neste ano para instalar um Aspide no Sampa não ?

Acho mais interessante instalar 4 Trinity´s (para uma defesa anti-missil), e depois se preocupar com AAe. Opinião minha.

Abs!

Acho que devemos primeiro colocar o navio totalmente operacional, colocar os A-4 pra voar, trocar o SH-3 e depois pensar em qualquer coisa do tipo (AAe).

O Aspide é melhor para essa tarefa.Daria para instalar 4 lançadores Óctuplos de Aspide 2000 e 6 Bofors Trinity.

Seria excelente.32 mísseis de pronto emprego ninguém ousaria entrar no perímetro do Nae.

O São Paulo aguentaria tranquilo ataques de saturação de mísseis Sea Skimmer.

Vinicius eu acho que deveria pensar concomitantemente com isso que vc citou.Pelo menos instalar "alguma coisa" no momento.

Nem que seja peça de 114 se tiver sobrando.Ou 127 das Pará retiradas.