Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7036 Mensagem por knigh7 » Seg Nov 07, 2011 8:29 pm

soultrain escreveu:Type 45 é equivalente à Horizon e não à FREMM!
Sim, mas são alvos de misseis anti navio do mesmo jeito, que podem vir, inclusive, via submarina. Estou mais preocupado em incrementar a capacidade anti missil da FREMM. Considero insuficiente que ela seja defendida por 32 misseis AAe + 1 canhão de 76 mm na popa.
Se apenas 1 missil anti navio passa pelas defesas, seja pelo esgotamento de munição, seja por ter menos meios, neutraliza-se uma escassa e cara belonave de cerca de USD 800 milhões.

Mas o projeto dela permite que melhore essa capacidade.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7037 Mensagem por Penguin » Qua Nov 09, 2011 9:08 am

VALOR ECONÔMICO
9/11/2011

LICITAÇÃO
Espanhola Navantia fecha acordo com fornecedores brasileiros
Por Diogo Martins | Do Rio

A proposta do estaleiro espanhol Navantia para a construção de onze navios de superfície,
entregue à Marinha brasileira em abril, excedeu os € 3,1 bilhões estipulados pelo governo brasileiro,
confirmou o diretor comercial da empresa, Jorge López Novo. Em entrevista ao Valor, ele não revelou o
excedente, mas adiantou que 60% do conteúdo a ser utilizado na fabricação das embarcações serão
brasileiros.
As companhias brasileiras fornecerão principalmente geradores elétricos e compressores, caso
os espanhóis saiam vitoriosos da licitação, à qual concorrem também empresas de Alemanha, Coreia do
Sul, França, Itália e Inglaterra.
Com uma proposta que talvez não seja a mais competitiva financeiramente, a Navantia tem como
diferencial o fato de seus navios estarem mais enquadrados às exigências da Marinha do que os da
concorrência, avaliou Novo.
Além disso, Novo acrescentou que o processo de transferência de tecnologia da Navantia à
Marinha e às empresas brasileiras participantes da produção das embarcações, exigência do governo
brasileiro a qualquer participante do certame, conta a favor, já que a companhia trabalhou com repasses
tecnológicos à Índia. A Navantia atendeu também a países como Noruega, Venezuela, Austrália,
Tailândia, Chile e Malásia.
De acordo com Novo, não há riscos no processo de transferência de tecnologia, pois os
governos brasileiro e espanhol têm acordos nesse sentido para facilitar acertos, e à medida que surjam
atualizações nas tecnologias durante o processo de produção dos navios, as modificações serão feitas e
repassadas à Marinha e às companhias brasileiras.
Dos onze navios - cinco fragatas escolta, cinco patrulhas oceânicas e uma embarcação de apoio
logístico -, a empresa espanhola pretende construir dez em estaleiros brasileiros e um, o primeiro da
série, na Espanha, em razão do início do processo de transferência de tecnologia. Segundo a Navantia,
a construção dos navios no Brasil gerariam 20 milhões de horas de trabalho, ocupando de 5 mil a 10 mil
trabalhadores. A empresa ainda não precisou quantas dessas vagas seriam preenchidas por novos
funcionários.
As conversas com estaleiros e possíveis fornecedores de peças e equipamentos brasileiros
foram iniciadas. Estão fechados acordos de colaboração de estaleiros com a Odebrecht e com o Synergy
Group, disse Novo. Houve negociações também com a Camargo Corrêa, mas elas não evoluíram.
Apesar dos acordos firmados, a Navantia ainda não decidiu onde serão construídos os onze
navios. Caso saia vencedora da licitação, a empresa acredita que haverá produção no Rio de Janeiro,
onde a Odebrecht tem estaleiros e o Estado serve de base da Marinha. "Isso não quer dizer que haverá
construções de navios apenas no Rio."
A expectativa da Navantia é que a Marinha anuncie o vencedor da licitação no início de 2012.
Assim, a empresa começaria a produção do primeiro navio, na Espanha, em 2014 e entregaria a
embarcação seis anos depois, em 2020. Todos os navios seriam entregues ao governo em até 11 anos,
ou 2023, disse Novo. Ao todo, estão associadas à Navantia mais de 30 empresas espanholas, que
poderão ser fornecedoras de serviços ou peças na fabricação dos navios.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7038 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 9:13 am

Tenho muita fé que a MB já tenha feito a sua escolha e esteja com bastante cêra nos ouvidos. :roll:




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7039 Mensagem por Boss » Qua Nov 09, 2011 11:46 am

Poder Naval

Navantia e Lockheed Martin apresentam proposta para o Prosuper
8 de novembro de 2011, em Reportagem, por Galante

Imagem

As empresas Navantia (da Espanha) e a Lockheed Martin (dos EUA) fizeram no dia 8 de novembro uma apresentação da sua proposta ao Programa Prosuper da Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro-RJ.

O Prosuper (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) engloba os seguintes itens:

5 Navios Escolta
5 Navios de Patrulha Oceânica
1 Navio de Apoio Logístico
Desenvolver no país plena capacidade industrial em tecnologia naval

A Navantia oferece à Marinha do Brasil a fragata Aegis F-100, baseada nos navios da Armada Espanhola, com modficações que atendam às especificações brasileiras. A Navantia também construiu 5 navios baseados nesta classe para a Noruega e está desenvolvendo três para a Austrália.

Estão sendo oferecidos também os navios-patrulha oceânicos com base no Avante 1400 – BVL, construído para a Marinha da Venezuela (4 unidades).

Imagem

Ainda dentro do pacote os espanhóis ofertaram o Navio de Apoio Logístico, baseado no BAC Cantabria, construído para a Armada Espanhola.
Na proposta espanhola, 10 navios serão construídos no Brasil, por estaleiros locais, ainda a serem definidos. A primeira fragata seria construída na Espanha, para fins de transferência de tecnologia inicial, com uma importante participação de estaleiros brasileiros (Grupo Residente) desde o início.

A transferência de tecnologia proposta consistirá no fornecimento de documentos pertinentes, know-how e suporte, assistência técnica aos estaleiros para realizar com sucesso a construção, testes e ensaios dos navios.

Segundo a Navantia, em poucos anos os Estaleiros locais terão adquirido tecnologia de ponta na construção naval militar, proporcionando novas oportunidades de mercado doméstico e internacional.

Com a transferência de tecnologia, a Navantia diz que a Marinha do Brasil será capaz de manter os navios, fazer modificações e implementar upgrades, que exigirão a plena participação da indústria local.

Imagem

No parte dos sistemas dos navios, destacou sua experiência no desenvolvimento de “expertise in-house” com a colaboração da Lockheed Martin americana. A LM em conjunto com a Navantia está conduzindo um processo para adequar e melhorar a capacidade existente da indústria brasileira para o PROSUPER.

A Navantia o desenvolvimento do Evolved SICONTA para integrar os novos armamentos, sensores, navegação e comunicações.

Foi dado destaque ao máximo abastecimento local, que visa a aquisição de materiais no Brasil, equipamentos e serviços para o Programa.

As tarefas, equipamentos e serviços a serem fornecidos pela indústria brasileira devem ser competitivos tanto em preço e qualidade, bem como deverão cumprir as especificações de projeto.

Dentro de cada área de comprar, a Navantia está criando um banco de dados de empresas brasileiras para o Prosuper, realizando uma pesquisa para identificar quais empresas estão adequadas para participar do Programa.

É intenção da Navantia colocar a indústria local numa posição privilegiada frente aos concorrentes internacionais e promover uma relação de longo prazo, que irá além do Prosuper e abrirá uma ampla gama de oportunidades para fornecimento de equipamentos e materiais para negócios futuros com a Armada Espanhola e outras Marinhas.

Uma das metas a serem alcançadas com a incorporação de equipamentos brasileiros tanto quanto possível é a de garantir o máximo apoio para a manutenção dos navios para a MB durante seu ciclo de vida de 30 anos.

A Navantia espera assim que Brasil alcance a auto-suficiência e a capacidade de desenvolver seus próprios programas.

Foi apresentada uma lista gigantesca de itens que podem ser produzidos pela indústria local, para os três tipos de navios do Prosuper.

A estimativa aproximada de materiais nacionais para o Programa Prosuper (11 navios) é a seguinte:

Aço: 12.500 toneladas
Tubulação: 60.200 unidades
Isolamento: 56.000 m quadrados
Cabos elétricos: 1.238.000 m
Equipamentos: 1.850 unidades

A Lockheed Martin, por sua vez, destacou o gigantismo da companhia e do sistema Aegis, empregado em mais de 100 navios de guerra de 6 países. Foi destacada a capacidade de detecção e de engajamento do Aegis, que cobre desde a defesa contra mísseis balísticos, defesa de área até a defesa de ponto.

Foi salientada a maturidade do sistema, que vem sendo aperfeiçoado constantemente há 40 anos e que pode empregar mísseis Standard SM-2, SM-3, SM-6, ESSM, TLAM e VLA.

A LM apresentou as oportunidades de produção local de componentes do Aegis, que poderão incluir os consoles do Aegis, componentes da antena e do sistema VLS Mk41. A LM também disse que pode licenciar o projeto do console Next Generation Workstation para o Brasil.

A Lockheed Martin destacou o sucesso do trabalho efetuado na modernização dos submarinos classe “Tupi”, que estão recebendo um novo sistema de combate produzido pela companhia.

Durante a apresentação, a LM reproduziu num slide o post do site Poder Naval que noticiou o lançamento bem sucedido de torpedo Mk48 empregando seu sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D.

Imagem
Não sabia que a Lockheed Martin vinha no pacote. :roll:




REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7040 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 11:51 am

Boss escreveu:
Poder Naval

Navantia e Lockheed Martin apresentam proposta para o Prosuper
8 de novembro de 2011, em Reportagem, por Galante

Imagem

As empresas Navantia (da Espanha) e a Lockheed Martin (dos EUA) fizeram no dia 8 de novembro uma apresentação da sua proposta ao Programa Prosuper da Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro-RJ.

O Prosuper (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) engloba os seguintes itens:

5 Navios Escolta
5 Navios de Patrulha Oceânica
1 Navio de Apoio Logístico
Desenvolver no país plena capacidade industrial em tecnologia naval

A Navantia oferece à Marinha do Brasil a fragata Aegis F-100, baseada nos navios da Armada Espanhola, com modficações que atendam às especificações brasileiras. A Navantia também construiu 5 navios baseados nesta classe para a Noruega e está desenvolvendo três para a Austrália.

Estão sendo oferecidos também os navios-patrulha oceânicos com base no Avante 1400 – BVL, construído para a Marinha da Venezuela (4 unidades).

Imagem

Ainda dentro do pacote os espanhóis ofertaram o Navio de Apoio Logístico, baseado no BAC Cantabria, construído para a Armada Espanhola.
Na proposta espanhola, 10 navios serão construídos no Brasil, por estaleiros locais, ainda a serem definidos. A primeira fragata seria construída na Espanha, para fins de transferência de tecnologia inicial, com uma importante participação de estaleiros brasileiros (Grupo Residente) desde o início.

A transferência de tecnologia proposta consistirá no fornecimento de documentos pertinentes, know-how e suporte, assistência técnica aos estaleiros para realizar com sucesso a construção, testes e ensaios dos navios.

Segundo a Navantia, em poucos anos os Estaleiros locais terão adquirido tecnologia de ponta na construção naval militar, proporcionando novas oportunidades de mercado doméstico e internacional.

Com a transferência de tecnologia, a Navantia diz que a Marinha do Brasil será capaz de manter os navios, fazer modificações e implementar upgrades, que exigirão a plena participação da indústria local.

Imagem

No parte dos sistemas dos navios, destacou sua experiência no desenvolvimento de “expertise in-house” com a colaboração da Lockheed Martin americana. A LM em conjunto com a Navantia está conduzindo um processo para adequar e melhorar a capacidade existente da indústria brasileira para o PROSUPER.

A Navantia o desenvolvimento do Evolved SICONTA para integrar os novos armamentos, sensores, navegação e comunicações.

Foi dado destaque ao máximo abastecimento local, que visa a aquisição de materiais no Brasil, equipamentos e serviços para o Programa.

As tarefas, equipamentos e serviços a serem fornecidos pela indústria brasileira devem ser competitivos tanto em preço e qualidade, bem como deverão cumprir as especificações de projeto.

Dentro de cada área de comprar, a Navantia está criando um banco de dados de empresas brasileiras para o Prosuper, realizando uma pesquisa para identificar quais empresas estão adequadas para participar do Programa.

É intenção da Navantia colocar a indústria local numa posição privilegiada frente aos concorrentes internacionais e promover uma relação de longo prazo, que irá além do Prosuper e abrirá uma ampla gama de oportunidades para fornecimento de equipamentos e materiais para negócios futuros com a Armada Espanhola e outras Marinhas.

Uma das metas a serem alcançadas com a incorporação de equipamentos brasileiros tanto quanto possível é a de garantir o máximo apoio para a manutenção dos navios para a MB durante seu ciclo de vida de 30 anos.

A Navantia espera assim que Brasil alcance a auto-suficiência e a capacidade de desenvolver seus próprios programas.

Foi apresentada uma lista gigantesca de itens que podem ser produzidos pela indústria local, para os três tipos de navios do Prosuper.

A estimativa aproximada de materiais nacionais para o Programa Prosuper (11 navios) é a seguinte:

Aço: 12.500 toneladas
Tubulação: 60.200 unidades
Isolamento: 56.000 m quadrados
Cabos elétricos: 1.238.000 m
Equipamentos: 1.850 unidades

A Lockheed Martin, por sua vez, destacou o gigantismo da companhia e do sistema Aegis, empregado em mais de 100 navios de guerra de 6 países. Foi destacada a capacidade de detecção e de engajamento do Aegis, que cobre desde a defesa contra mísseis balísticos, defesa de área até a defesa de ponto.

Foi salientada a maturidade do sistema, que vem sendo aperfeiçoado constantemente há 40 anos e que pode empregar mísseis Standard SM-2, SM-3, SM-6, ESSM, TLAM e VLA.

A LM apresentou as oportunidades de produção local de componentes do Aegis, que poderão incluir os consoles do Aegis, componentes da antena e do sistema VLS Mk41. A LM também disse que pode licenciar o projeto do console Next Generation Workstation para o Brasil.

A Lockheed Martin destacou o sucesso do trabalho efetuado na modernização dos submarinos classe “Tupi”, que estão recebendo um novo sistema de combate produzido pela companhia.

Durante a apresentação, a LM reproduziu num slide o post do site Poder Naval que noticiou o lançamento bem sucedido de torpedo Mk48 empregando seu sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D.

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Não sabia que a Lockheed Martin vinha no pacote. :roll:
Talvez só o azeite espanhol não tenha participação americana na sua composição. E ainda tenho minhas dúvidas.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7041 Mensagem por guilhermecn » Qua Nov 09, 2011 11:54 am

"A LM apresentou as oportunidades de produção local de componentes do Aegis, que poderão incluir os consoles do Aegis, componentes da antena e do sistema VLS Mk41. A LM também disse que pode licenciar o projeto do console Next Generation Workstation para o Brasil.

A Lockheed Martin destacou o sucesso do trabalho efetuado na modernização dos submarinos classe “Tupi”, que estão recebendo um novo sistema de combate produzido pela companhia.

Durante a apresentação, a LM reproduziu num slide o post do site Poder Naval que noticiou o lançamento bem sucedido de torpedo Mk48 empregando seu sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D."




Interessante, muito interessante 8-]




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7042 Mensagem por DELTA22 » Qua Nov 09, 2011 11:58 am

Boss escreveu:Não sabia que a Lockheed Martin vinha no pacote. :roll:
Só uma "coleirinha" básica... :lol: Por isso que eu acho que Navantia não leva o Prosuper.

Aegis full licenciado para o Brasil ??? Never, ever, ever!!

[]'s.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7043 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 12:00 pm

DELTA22 escreveu:
Boss escreveu:Não sabia que a Lockheed Martin vinha no pacote. :roll:
Só uma "coleirinha" básica... :lol: Por isso que eu acho que Navantia não leva o Prosuper.

Aegis full licenciado para o Brasil ??? Never, ever, ever!!

[]'s.
A MB sabe bem disso.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7044 Mensagem por DELTA22 » Qua Nov 09, 2011 12:04 pm

thelmo rodrigues escreveu:
DELTA22 escreveu: Só uma "coleirinha" básica... :lol: Por isso que eu acho que Navantia não leva o Prosuper.

Aegis full licenciado para o Brasil ??? Never, ever, ever!!

[]'s.
A MB sabe bem disso.
Só os espanhóis (e os chilenos) acham os americanos bonzinhos... :mrgreen:

[]'s.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7045 Mensagem por Gerson Victorio » Qua Nov 09, 2011 1:51 pm

tecnologia utilizada também nos Americans Destroyers assim ...fácil.. fácil..só com a palavra do DoD...a empresa pode até ter uma boa proposta...mas não depende só dela.

É a mesma historia do EAG-18 Growler

Gerson




de volta a Campo Grande - MS.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7046 Mensagem por akivrx78 » Qua Nov 09, 2011 4:43 pm

Faltou os Tomahawk na proposta. :twisted:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7047 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 4:47 pm

akivrx78 escreveu:Faltou os Tomahawk na proposta. :twisted:
Esses devem vir como cortesia, é claro. [003]




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7048 Mensagem por knigh7 » Qua Nov 09, 2011 4:47 pm

thelmo rodrigues escreveu:Tenho muita fé que a MB já tenha feito a sua escolha e esteja com bastante cêra nos ouvidos. :roll:
a minha preocupação já é mais básica: que o Governo leve o programa PROSUPER adiante nesse ano ou no ano que vem e a MB feche o contrato...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7049 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 4:50 pm

knigh7 escreveu:
thelmo rodrigues escreveu:Tenho muita fé que a MB já tenha feito a sua escolha e esteja com bastante cêra nos ouvidos. :roll:
a minha preocupação já é mais básica: que o Governo leve o programa PROSUPER adiante nesse ano ou no ano que vem e a MB feche o contrato...
Vc está correto. Mas, ....as coisas estão andando e vão dar certo. Confie na MB!




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#7050 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Nov 09, 2011 5:49 pm

thelmo rodrigues escreveu:
akivrx78 escreveu:Faltou os Tomahawk na proposta. :twisted:


Esses , uns dvd's do James Brown e filmes de John Wayne ,devem vir como cortesia, é claro.
Aí, "after we talks, my friends" [003] ou " see you later, my friends".




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