Fórum Defesa Brasil

HIGGINS escreveu:

Battleaxe escreveu:Olhem, tem flankeiro torcendo para que esta crise cancele o FX-2 por causa desta instabilidade mundial.

E claro, traga o SU-35 de volta ao páreo.

Não teria sentido. Apesar do Flanker ser operado por países pobres e neles estarem voado, em geral, estão presentes em pouca quantidade nestas forças aéreas: nós queremos 36 e encomendar mais...
O "Crash", como desculpa, afeta a qualquer produto.

Eu defendo hoje a suspensão do FX-2. O motivo é bem simples: Estaremos recebendo em 2014 uma aeronave de 4ª geração (ou 4,5ª geração, como queiram), enquanto outros atores globais de importância estarão recebendo caças de 5ª geração!
Apenas por isto, devo dizer.

Higgins.

Vc não ta falando sério, tá?

qual o custo de operação de toda a frota da fab hoje, é maior ou menor, que operar os 36 possiveis novos caças?

eu sou eu escreveu:qual o custo de operação de toda a frota da fab hoje, é maior ou menor, que operar os 36 possiveis novos caças?

Não sei dizer. Porém pelos dados que postaram no fórum, especialmente o Roberto Colistete, por ano cada caça deve custar algo em torno de 5 milhões de dólares por ano para operar 100%, então, para os 36 caças deve dar algo como 180 milhões de dólares. E para operar 120 caças, segundo as continhas que fiz ontem, devem dar por volta de meio bilhão de dólares

o que me referi, é sobre a atual frota de amx, f5, mirage, t27, xavantes, e os a29s, será que não é mais caro manter essa atual frota, do que uma frota mais homogenea?

HIGGINS escreveu:

Battleaxe escreveu:Olhem, tem flankeiro torcendo para que esta crise cancele o FX-2 por causa desta instabilidade mundial.

E claro, traga o SU-35 de volta ao páreo.

Não teria sentido. Apesar do Flanker ser operado por países pobres e neles estarem voado, em geral, estão presentes em pouca quantidade nestas forças aéreas: nós queremos 36 e encomendar mais...
O "Crash", como desculpa, afeta a qualquer produto.

Eu defendo hoje a suspensão do FX-2. O motivo é bem simples: Estaremos recebendo em 2014 uma aeronave de 4ª geração (ou 4,5ª geração, como queiram), enquanto outros atores globais de importância estarão recebendo caças de 5ª geração!
Apenas por isto, devo dizer.

Higgins.

essa foi braba !!

Então por esse pensamento tem que comprar direto o F-35 que é o único 5ª que estar quase pronto e pode ser vendido pelo EUA, Pak Fa ainda não saiu da prancheta.

Eu defendo hoje a suspensão do FX-2.

CREDO!!!

Vira esse teclado pra lá, POWS!!!

Desse jeito eu morro de véio e a FAB continua de F5...

Quando antes da definição dos 03 finalistas, ninguem falava em cancelar o FX, basta o Su-35 cair fora, pronto.....

Eu acho que o Prick está certo quando diz que não é válido comparar custos operacionais divulgados em épocas distintas, com aviões em fases operacionais distintas, desconhecendo metodologias e etc. Presumimos que o Gripen NG terá um custo operacional (manutenção/operação) menor pela razão de ser monomotor, já que o custo operacional está diretamente ligado ao custo de manutenção dos motores, que é o fator que implica em maiores gastos durante a vida da aeronave (o gasto com combustível e repostos, não peças, pode variar de país para país). Porém, por essa lógica, o custo de manutenção dos F-5M deveria ser superior ao do Mirage 2000, o que não é verdade na atual fase operacional dessas aeronaves. O Mirage 2000, apesar de ser um caça de transição, está entrando agora em operação na força e isso implica em maior custo operacional.

Na teoria, todos os concorrentes foram projetados visando obter uma manutenção facilitada e modular e não há como se destacar um avião do outro nesse aspecto. A escala de produção, que poderia diminuir o custo por peça/serviço, pode não ser um fator determinante, visto que operadores de F-16 relatam problemas logísticos com aviões novos.

Apesar de achar que a FAB analisará com cuidado os aspectos ligados ao suporte e ao custo operacional, acredito que esse pode não ser o fator chave para a escolha do vencedor do FX-2.

Existe o interesse de que o programa sirva com uma nova base para alavancar a indústria nacional através de uma parceria com o fornecedor. O que puder ser fabricado localmente poderá contribuir para o barateamento da vida operacional do avião. Os aspectos ligados a essa parceria me parecem se destacar dentre os demais, ao menos no discurso.

Assim, acredito que o FX-2 faz parte de um planejamento estratégico e evolutivo para a FAB e para o país, da mesma forma em que, no passado, foram criados o CTA, a Embraer, possibilitando a produção dos Xavantes, AMX, programas MAA-1/MAR-1, programa espacial, parceria com sul-africanos, modernização dos caças e etc. Também acho que esse planejamento evolutivo não está especificamente relacionado com questões operacionais. Pode-se dizer que o que se deseja é ter um sistema de armas o mais brasileiro possível tendo como base um avião estrangeiro.

Embora concorde com a maioria de que a FAB necessita de um caça com um baixo custo operacional ( e achar que esta trabalhará para que isso seja alcançado), acredito que o fator político/estratégico deverá ser mais importante.

Abraços

Que eu saiba, as peças, cursos, etc do F/A-18 serão comprados em DÓLARES, e não em Reais. Da mesma forma, os mesmos ítens comprados para o Rafale, se esse for o escolhido, serão cotados em EUROS. Não sei como podem dizer que isso não vai influenciar no custo operacional.

A maior parte do custo operacional é combustível, ok. Mas o restante? As peças do motor serão cotadas em Reais? Duvido. Componentes eletrônicos serão cotados em Reais? Duvido. Etc.


Abraços

Alguém sabe o porquê os franceses não vieram com os Rafales, mas sim com Mirage na Cruzex?

Não seria uma boa oportunidade deles promoverem o caça? E por que eles não vão trazê-los?

Já se falou que pode-se resolver o problema do radar do Rafale com um EL/M-2052. Mas os custos e uma suposta autorização francesa seriam empecilhos, mas falou-se nisso sim.

HIGGINS escreveu:

Battleaxe escreveu:Olhem, tem flankeiro torcendo para que esta crise cancele o FX-2 por causa desta instabilidade mundial.

E claro, traga o SU-35 de volta ao páreo.

Não teria sentido. Apesar do Flanker ser operado por países pobres e neles estarem voado, em geral, estão presentes em pouca quantidade nestas forças aéreas: nós queremos 36 e encomendar mais...
O "Crash", como desculpa, afeta a qualquer produto.

Eu defendo hoje a suspensão do FX-2. O motivo é bem simples: Estaremos recebendo em 2014 uma aeronave de 4ª geração (ou 4,5ª geração, como queiram), enquanto outros atores globais de importância estarão recebendo caças de 5ª geração!
Apenas por isto, devo dizer.

Higgins.

Mais nao e exatamante por isso que estamos com esse FX-2 de 4 ª geracao ??? O Saito nao teria recebido a resposta que se o Brasil entrasse no programa F-35 iria para o fim da fila
isso que dizer 2018 ou mais ?? Entam pelo que parece ou e FX-2 4ª agora ou nada.

ABracos Elcio Caixeiro

projeto escreveu:

Só espero que você também pense na honradez de outros homens, do Governo, das empresas e até da FAB.

Sou crítico do Jobim sim. Ele apresenta um comportamento abominável, podendo ser constatado em declarações dele nessa disputa do FX2. E se você acredita que as declarações dos Mensaleiros José Genuíno e José Dirceu a favor do Rafale são movidas por patriotismo ou espírito público é problema seu. Eu respeito seu ponto de vista. Mas tenho opinião divergente da sua.
Outro ponto: você coloca muitas matérias do Rafale no tópico específico dele. Você já colocou alguma matéria negativa? Honestamente nunca vi. Se você colocou, por favor, me mostre.
Em que eu critiquei a FAB no FX2? Pelo contrário, embora eu torça pelo Gripen, ela tem mais capacidade de analise que eu, como já escrevi várias vezes. O que eu não quero é que o FX2 seja mais um equipamento socado goela abaixo pela classe política, e sim, o caça escolhido pela Força. (não estou me referindo ao Rafale, vale para qualquer um dos 3 da disputa).
Quanto a este Governo, não tenho nenhuma confiança na honestidade dele. Não sei quanto a você, mas eu leio jornais.

Abraços

Carlos Mathias escreveu:Já se falou que pode-se resolver o problema do radar do Rafale com um EL/M-2052. Mas os custos e uma suposta autorização francesa seriam empecilhos, mas falou-se nisso sim.

Nossa, dessa eu não sabia.

Abraços,

Wesley

Carlos Mathias escreveu:Já se falou que pode-se resolver o problema do radar do Rafale com um EL/M-2052. Mas os custos e uma suposta autorização francesa seriam empecilhos, mas falou-se nisso sim.

CM, falou-se nisso em foruns.
O radar israelense parace que nao esta operacional ainda.
Os gauleses nao estao deixando meter a mao no Mirage 2000 qt mais nos Rafale.

[]s