Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Seg Dez 13, 2010 9:57 pm
Tive que rir agora: balsâmico...ehahehahehaheh
HEHEHE, O balsâmico... basta ir no supermercado e pedir a cerveja "Ceres" Strongale, duas garrafinhas de 330ml e o dia fica bonito... ou está perdido!Bolovo escreveu:Oloco cara, passa onde vc comprou esse balsâmico pra mim. Deve ser dos fortes e muito bom.Francoorp escreveu:Isso ai pra mim ja é palhaçada dos Yankees, por que insistir assim neste calibre ai, trocando chumbo por aço e Blablabla... para com isso, esta perdendo mais uma guerra, e insistir em dizer que foi culpa do calibre não cola, e tem ainda a velha máxima que errar duas vezes no mesmo erro é burrice , ja erraram no Vietnam onde o AK venceu, e agora querem fazer o mesmo erro com esse "Chumbinho" de aço ai... no vídeo acima, se for real e não vejo razão para o contrário, três balaços de 5,56mm no alvo e ainda não derrubou... o AK deu so um, assim como o 6,8mm e o 6,5mm, se querem insistir nessa coisa ai, pois bem que o façam, problema deles mas ver o cara "cair no buraco" e querer segui-lo não da, o Brasil que procure algo mais efetivo, ou retorne ao 7,62 OTAN mesmo... ou compra os AK com o calibre 7,62X39mm russo mesmo, pois no fim este talvez seja o calibre mais efetivo realmente, pois combate em todas as guerras do mundo e tem muitas vitórias conquistadas no campo, e isso temos que admitir, ganhou muito!!
Valeu, e melissinha de aço num rola... Fui!!
Um amigo que veio de la me trouxe uma confecção com 6 unidades, mas não sei qual importador traz ela pra ca... eu toma va muito dela na Itália, e é duranga mesmo, se passar da 3° garrafinha... melhor ter muitos amigos amigos por perto, talvez não volte pra casa, se estiver com o estômago vazio então, é so alegria!!Túlio escreveu:Nunca bebi esse treco, tem no Nacional (Wall Mart)?
FoxTroop escreveu:Penso que se continua a discutir laterais sem se ler o artigo e tirar conclusões. Tal como o Clermont já referiu, o máximo proveito do 556 é obtido em canos de 20", funcionando bem m distancias relativamente curtas. Como actualmente as unidades de combate usam a M4 com canos de 13" o que reduz a letalidade já de si marginal da munição, para menos de 200 metros é só comparar o decrescimo das propriedades balisticas. Continua a ser eficaz para dar cabo do cabedal a um janado do outro lado da rua (desde que lhe enfie dois ou três tiros em sucessão), mas serve de nada quando os outros estão a "mijar em cima" a 400 ou 500 metros.
Para se ter uma noção, segundo vários relatórios (incluindo este) apenas 19% do potencial de fogo de uma companhia-tipo, é empregue de forma eficaz neste TO. Os outros 81%, armados com M4 e derivados, ficam a olhar e a mandar para lá chumbo à toa.
Também é certo que o 7.62x39mm não é a solução e ninguém dúvida que o 7.62 NATO é demasiado poderoso para ser um calibre balançado entre a letalidade, peso e controlo.
A produção do M885A1 foi interrompida mas resumida e completada nesse ano ainda (2010). Esse documento está desatualizado.Clermont escreveu:Cross escreveu:E o M885A1? Alguem teria uma tabela balística desse novo cartucho 5.56?Lá, está escrito a respeito deste tal de cartucho M855A1:FoxTroop escreveu:http://www.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD ... tTRDoc.pdf
E, acreditem se quiser, o cartucho foi interrompido depois do gasto de vinte milhões de dólares em pesquisas. Parece que ele se baseava num conceito esquisito, de "bala sem chumbo". Pelo que eu entendi, os americanos estão começando a ficar muito preocupados com a poluição residual de chumbo. Quem ler o artigo vai compreender melhor.Tentativas para obter esta eficácia (* do cartucho 5,56 mm) pelos últimos trinta anos, tem sido mal-sucedidas. Com a recente interrupção na produção do cartucho M855A1, que os desenhistas prometiam que produziria esta eficácia, parece que todas as opções dentro deste calibre foram exauridas.
http://www.marinecorpstimes.com/news/20 ... o_071110w/The Corps had planned to field the Army’s M855A1 until the program suffered a major setback in August 2009, when testing revealed that some of the bullets did not follow their trajectory or intended flight path. The bismuth-tin slug proved to be sensitive to heat, prompting Marine officials to choose the enhanced Special Operations Science and Technology round developed by U.S. Special Operations Command instead. Commonly known as SOST ammo, the bullet isn’t environmentally friendly, but it offered the Corps a better bullet after the Army’s M855A1 round failed. Marine infantrymen began using it in Afghanistan this spring.
The Army has replaced the bismuth-tin slug in its new round with a copper one, solving the bullet’s problems, Army officials said. More than 500,000 rounds have been fired in testing.
Isso é uma falácia imensa. Os EUA estão perdendo uma guerra por causa de algo tão simples, um calibre de fuzil? Então a Australia ganhou a guerra do Vietna, afinal eles tinham FAL. Pensa na coisa que vc acabou de escrever.Francoorp escreveu:Isso ai pra mim ja é palhaçada dos Yankees, por que insistir assim neste calibre ai, trocando chumbo por aço e Blablabla... para com isso, esta perdendo mais uma guerra, e insistir em dizer que foi culpa do calibre não cola, e tem ainda a velha máxima que errar duas vezes no mesmo erro é burrice , ja erraram no Vietnam onde o AK venceu, e agora querem fazer o mesmo erro com esse "Chumbinho" de aço ai... no vídeo acima, se for real e não vejo razão para o contrário, três balaços de 5,56mm no alvo e ainda não derrubou... o AK deu so um, assim como o 6,8mm e o 6,5mm, se querem insistir nessa coisa ai, pois bem que o façam, problema deles mas ver o cara "cair no buraco" e querer segui-lo não da, o Brasil que procure algo mais efetivo, ou retorne ao 7,62 OTAN mesmo... ou compra os AK com o calibre 7,62X39mm russo mesmo, pois no fim este talvez seja o calibre mais efetivo realmente, pois combate em todas as guerras do mundo e tem muitas vitórias conquistadas no campo, e isso temos que admitir, ganhou muito!!
Valeu, e melissinha de aço num rola... Fui!!
O 5,56mm é muito bom na selva. Falando nisso, uma arma que apareceu no Vietna foi o lança-granadas de 40mm. O fuzil é para ASSALTO.Clermont escreveu:- Curiosamente, o melhor desempenho do cartucho 5,56 mm teria sido nas selvas do Vietnam. Devido à distância de engajamento, muito curta. Porém, sendo disparado de um cano de 20 pol. Sempre tendo em mente que nem todo combate no Vietnam foi dentro de selva fechada. Sempre que o alcance aumentava, haveria problemas.
Também acho. E hoje existe os "atiradores de escol", com um fz especial para o além dos 500/600 metros.Clermont escreveu:- Mas o texto tem algumas afirmativas controversas, por exemplo, em certo momento quando afirma que a arma de infantaria involuiu, da época da Grande Guerra, de uma capacidade letal de 1.000 metros para para um capacidade letal inferior a 300 metros, atualmente. O fuzil da Grande Guerra podia ter este poder letal, intrínseco, mas ele de nada valia se o alvo não fosse atingido. E quantos soldados comuns, numa divisão de infantaria, podiam acertar um "boche" a mil metros de distância? O sargento York podia, mas ele era um só...
Os americanos trocaram todos seus fuzis de assalto por carabinas. Aí que tá coisa. Pra mim acho que exageraram, os Marines gostam de seus M16A4, os canadenses gostam de seus C7A2 e tal. Eu acho que um fuzil brasileiro ideal seria um bullpup com cano de 20 polegadas. O Brasil é imenso, tem uma enormidade de terrenos e quer se projetar lá fora em missões de paz, ou seja, vai encontrar selva, deserto, cidade, etc e o soldado vai precisar de um bom fuzil, que seja leva, compacto, mas que tenha boa precisão. Mas creio que um fuzil convencional com cano de 16 polegadas já cumpra o serviço, como por exemplo o AK-74.Clermont escreveu:- Realmente, preparar um exército para todos os tipos de guerra é um problema e tanto. O texto mostra que o cartucho 5,56 mm tem sua máxima eficiência quando disparado de canos de 20 pol. Porém, depois das experiências das guerras balcânicas, nos anos 1990, alguns generais do Exército ficaram obcecados com guerra de rua, e determinaram a substituição dos fuzis M-16, pelas versões carabinas M-4. Estas, com seus canos curtos, são ideais para guerra de rua, mas, como a experiência atual comprova, são deficientes em ambientes montanhosos como o Afeganistão. Curioso notar que a atual febre por viaturas blindadas sobre rodas, também nasceu da intervenção da OTAN nos Bálcãs. Aparentemente, os generais americanos ficaram impressionados com a velocidade do avanço de tropas russas, usando VBTP sobre rodas e chegaram a conclusão que isto devia ser a nova tendência para o futuro. E daí nasceu a viatura "Stryker". O problema, tanto quanto eu saiba, é que os russos não tiveram de abrir caminho combatendo contra um inimigo feroz, em meio à um terreno áspero, com suas VBTP sobre rodas.
A IDF escolheu o Tavor 2 como fuzil padrão esses dias. É 556 OTAN, bullpup e tem um cano de 13 polegadas. E de guerra eles entendem.Clermont escreveu:- Seria interessante notar que, se o cano de 20 pol é tão importante, assim, mas ao mesmo tempo, é preciso manter os fuzis o mais curtos possíveis, então, a única solução é o modelo "bull-pup". Mas, é curioso observar que os canos de muitas armas "bull-pup" modernas tem sido encurtados para menos de 20 pol, como o "Tavor" ou o FN-2000. Até mesmo as metralhadoras leves "Minimi" tem passado por esta tendência de se tornarem mais compactas, reduzindo seus canos.
Além de AKM, também nunca teríamos tido um presidente Inácio da Silva.Bolovo escreveu:E se no período de 64 a 85 o Brasil tivesse sido uma ditadura comunista? Imagina só, no lugar do FAL teríamos o AKM. O nosso Imbel MD-1 seria um AKM convertido para o 556 OTAN, tal como o Beryl polaco.
Quanto ao chinês eu não sei nada, porém o 5,45x39mm russo foi projetado para ser instável balisticamente, devido a ter seu núcleo dividido em três partes, a primeira, na ponta apenas com ar e o restante com dois tipos de metal. Durante a trajetória, ele comporta-se estávelmente, porém ao entrar em meio mais denso (Corpo humano), a ponta dobra-se e o projetil devido a mudança brusca de trajetória e as diferentes densidades, "cambalhota" com resultados interessantes e mortais. Existiam dúvidas quanto a legalidade desta munição a luz das convenções internacionais,Bolovo escreveu:Isso é uma falácia imensa. Os EUA estão perdendo uma guerra por causa de algo tão simples, um calibre de fuzil? Então a Australia ganhou a guerra do Vietna, afinal eles tinham FAL. Pensa na coisa que vc acabou de escrever.Francoorp escreveu:Isso ai pra mim ja é palhaçada dos Yankees, por que insistir assim neste calibre ai, trocando chumbo por aço e Blablabla... para com isso, esta perdendo mais uma guerra, e insistir em dizer que foi culpa do calibre não cola, e tem ainda a velha máxima que errar duas vezes no mesmo erro é burrice , ja erraram no Vietnam onde o AK venceu, e agora querem fazer o mesmo erro com esse "Chumbinho" de aço ai... no vídeo acima, se for real e não vejo razão para o contrário, três balaços de 5,56mm no alvo e ainda não derrubou... o AK deu so um, assim como o 6,8mm e o 6,5mm, se querem insistir nessa coisa ai, pois bem que o façam, problema deles mas ver o cara "cair no buraco" e querer segui-lo não da, o Brasil que procure algo mais efetivo, ou retorne ao 7,62 OTAN mesmo... ou compra os AK com o calibre 7,62X39mm russo mesmo, pois no fim este talvez seja o calibre mais efetivo realmente, pois combate em todas as guerras do mundo e tem muitas vitórias conquistadas no campo, e isso temos que admitir, ganhou muito!!
Valeu, e melissinha de aço num rola... Fui!!
Mas vou comentar só uma coisa. Os dois países que mais utilizaram o 7,62x39mm no mundo, o substituíram por calibres intermediários 5mm, aqui muito bem conhecidos como "melissinhas". O primeiro é o próprio criador, a URSS, que o trocou pelo 5,45mm (alias, mais fraco que o 5,56mm OTAN) e o outro é a China (que foi a maior fabricante de AK do planeta, a Type 56), pelo 5,8mm. Será que eles sabem de nada mesmo? Cairam no conto de fadas americano blá blá blá foram enganados?
Vc vai ver, no dia que a coalizão EUA+GB+Rússia+China invadir o Brasil (isso vai acontecer em breve, pode acreditar), não vai ter FAL que segurará os "melissinhas".