Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lamentável...
26 de Outubro, 2011 - 10:03 ( Brasília )
Defesa
Defesa perde verba vinculada a royalties
Ribamar Oliveira
A Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado. Atualmente, a Marinha, que é a autoridade responsável pela segurança e fiscalização das plataformas de petróleo, tem direito a 20% da parcela dos royalties que corresponda a até 5% do valor da produção e a 15% da parcela dos royalties que exceder a 5% da produção, quando a lavra ocorrer na plataforma continental. Pelo projeto, a destinação dos recursos dos royalties para os vários órgãos do governo será feita por ato do Executivo.
Essa mudança, que foi uma exigência do próprio governo e feita de última hora no substitutivo apresentado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), causou descontentamento no meio militar. Uma fonte desta área sintetizou as inquietações com o argumento de que "a partir de agora os recursos para a defesa da plataforma continental dependerão da boa vontade de cada governo".
O projeto aprovado no Senado acabou com todas as vinculações dos royalties e participações especiais a órgãos públicos que existem atualmente. Pela Lei 9.478/97, mais conhecida como Lei do Petróleo e ainda em vigor, uma parcela dos royalties vai para as Pastas da Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Meio Ambiente, além da Marinha.
Se o projeto aprovado no Senado também for aprovado pela Câmara, a parte da União nos royalties do petróleo explorado sob regime de concessão será destinada ao Fundo Social, "deduzidas as parcelas destinadas aos órgãos específicos da administração direta, nos termos do regulamento do Poder Executivo". Esse regulamento poderá ser feito por uma simples portaria, explicou um técnico da área.
A Lei 12.351/2010, que instituiu o regime de partilha de produção em áreas do pré-sal e criou o Fundo Social, foi aprovada no último mês do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta lei já acabou com as vinculações de royalties a órgãos do governo, incluindo a Marinha, nas áreas do pré-sal sob o regime de concessão. Assim, o projeto aprovado no Senado ampliou a desvinculação para todos os royalties.
O fim da vinculação dos royalties à Marinha ocorreu contra a vontade do relator do projeto, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Em seu substitutivo, o senador destinou 3% dos royalties da exploração do petróleo na plataforma continental em regime de concessão ao Ministério da Defesa, "para atender aos encargos decorrentes do emprego dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na fiscalização e proteção das áreas de produção e distribuição".
Vital do Rêgo contou, em entrevista ao Valor, que o governo pediu para que o dispositivo que destinava 3% ao Ministério da Defesa fosse retirado do projeto. "Eles me disseram que os outros órgãos do governo iriam querer também um taquinho dos royalties e que isso iria tumultuar a discussão", relatou. "Eu disse que não retirava os 3% e, então, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma emenda para suprimir esse artigo", acrescentou Vital. O senador Jucá é o líder do governo no Senado.
As negociações do governo sobre o projeto foram feitas pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
"O governo argumentou que se fosse definir uma parcela dos royalties para um ministério teria que fazer o mesmo para os outros [que atualmente possuem participação] e isso iria misturar com a disputa entre os Estados e municípios", explicou. Para Genoino, "o governo agiu corretamente", mas agora terá "a responsabilidade de definir os recursos para a segurança da plataforma continental".
Ele lembrou que o Decreto 7.403, que estabelece regra de transição para a destinação das parcelas de royalties e participações especiais devidas aos vários órgãos do governo, tem validade até 31 de dezembro deste ano. "Até lá é preciso definir quais serão os recursos [dos royalties para a Marinha] pois senão haverá um buraco", acrescentou.
Atualmente, os recursos do royalties financiam os projetos estratégicos da Marinha, como a construção dos submarinos nuclear e convencional e dos navios-patrulha oceânicos. Mas mesmos as despesas da Marinha com os recursos dos royalties foram contingenciadas este ano. De um total de R$ 1,83 bilhão previsto para este ano na lei orçamentária, somente R$ 332,1 milhões tinham sido pagos até o dia 15 de outubro.
26 de Outubro, 2011 - 10:03 ( Brasília )
Defesa
Defesa perde verba vinculada a royalties
Ribamar Oliveira
A Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado. Atualmente, a Marinha, que é a autoridade responsável pela segurança e fiscalização das plataformas de petróleo, tem direito a 20% da parcela dos royalties que corresponda a até 5% do valor da produção e a 15% da parcela dos royalties que exceder a 5% da produção, quando a lavra ocorrer na plataforma continental. Pelo projeto, a destinação dos recursos dos royalties para os vários órgãos do governo será feita por ato do Executivo.
Essa mudança, que foi uma exigência do próprio governo e feita de última hora no substitutivo apresentado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), causou descontentamento no meio militar. Uma fonte desta área sintetizou as inquietações com o argumento de que "a partir de agora os recursos para a defesa da plataforma continental dependerão da boa vontade de cada governo".
O projeto aprovado no Senado acabou com todas as vinculações dos royalties e participações especiais a órgãos públicos que existem atualmente. Pela Lei 9.478/97, mais conhecida como Lei do Petróleo e ainda em vigor, uma parcela dos royalties vai para as Pastas da Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Meio Ambiente, além da Marinha.
Se o projeto aprovado no Senado também for aprovado pela Câmara, a parte da União nos royalties do petróleo explorado sob regime de concessão será destinada ao Fundo Social, "deduzidas as parcelas destinadas aos órgãos específicos da administração direta, nos termos do regulamento do Poder Executivo". Esse regulamento poderá ser feito por uma simples portaria, explicou um técnico da área.
A Lei 12.351/2010, que instituiu o regime de partilha de produção em áreas do pré-sal e criou o Fundo Social, foi aprovada no último mês do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta lei já acabou com as vinculações de royalties a órgãos do governo, incluindo a Marinha, nas áreas do pré-sal sob o regime de concessão. Assim, o projeto aprovado no Senado ampliou a desvinculação para todos os royalties.
O fim da vinculação dos royalties à Marinha ocorreu contra a vontade do relator do projeto, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Em seu substitutivo, o senador destinou 3% dos royalties da exploração do petróleo na plataforma continental em regime de concessão ao Ministério da Defesa, "para atender aos encargos decorrentes do emprego dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na fiscalização e proteção das áreas de produção e distribuição".
Vital do Rêgo contou, em entrevista ao Valor, que o governo pediu para que o dispositivo que destinava 3% ao Ministério da Defesa fosse retirado do projeto. "Eles me disseram que os outros órgãos do governo iriam querer também um taquinho dos royalties e que isso iria tumultuar a discussão", relatou. "Eu disse que não retirava os 3% e, então, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma emenda para suprimir esse artigo", acrescentou Vital. O senador Jucá é o líder do governo no Senado.
As negociações do governo sobre o projeto foram feitas pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
"O governo argumentou que se fosse definir uma parcela dos royalties para um ministério teria que fazer o mesmo para os outros [que atualmente possuem participação] e isso iria misturar com a disputa entre os Estados e municípios", explicou. Para Genoino, "o governo agiu corretamente", mas agora terá "a responsabilidade de definir os recursos para a segurança da plataforma continental".
Ele lembrou que o Decreto 7.403, que estabelece regra de transição para a destinação das parcelas de royalties e participações especiais devidas aos vários órgãos do governo, tem validade até 31 de dezembro deste ano. "Até lá é preciso definir quais serão os recursos [dos royalties para a Marinha] pois senão haverá um buraco", acrescentou.
Atualmente, os recursos do royalties financiam os projetos estratégicos da Marinha, como a construção dos submarinos nuclear e convencional e dos navios-patrulha oceânicos. Mas mesmos as despesas da Marinha com os recursos dos royalties foram contingenciadas este ano. De um total de R$ 1,83 bilhão previsto para este ano na lei orçamentária, somente R$ 332,1 milhões tinham sido pagos até o dia 15 de outubro.
Editado pela última vez por Penguin em Qua Out 26, 2011 11:25 am, em um total de 2 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Do jeito que vcs falam, parece até que vamos juntar a capacidade de produzir motores (remotorização do Exocet) com a transferência de tecnologia recebida no A-Darter (guiagem).
Qual vai ser o Alvo em novembro?
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Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
'La fuente' não sabia que é assim desde Pedro Álvares Cabral? A MB já não conta com esse recurso faz ANOS por contingenciamento! Não adianta vir agora "escandalizar" as coisas por causa do pré-sal... Já basta o Rio!Uma fonte desta área sintetizou as inquietações com o argumento de que "a partir de agora os recursos para a defesa da plataforma continental dependerão da boa vontade de cada governo".
Óbvio que seria fundamental que esse recurso fosse dividido com todas as Forças que defendem o País, mas daí haveria que ter um mecanismo legal para evitar o contingenciamento dos mesmos, senão ficaria tudo como é hoje. Como isso não vai sair, deixa a responsabilidade toda com o governo. Se der m&rda, a culpa é deles, só isso!
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Só sacramentou a realidade, a MB não recebia os royalties.Melhor assim sem hipocrisia.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Seguindo a mesma linha, se houver recursos para os programas e estes tiverem continuidade, não importa de onde sai o dinheiro.alex escreveu:Só sacramentou a realidade, a MB não recebia os royalties.Melhor assim sem hipocrisia.
No final o Johnbim tentava enviar ao Congresso lei que garantisse isso, não ouvi falar mais. Alguém sabe?
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Importa porque estamos no Brasíl. Basta entrar um governo que não tem política de defesa definída, que a prioridade dos projetos some, o dinheiro mingua, e o esforço feito até então é desperdiçado, sem mencionar o fato de que nesse caso, ficamos sem os resultados dos esforços. Nesse país, só está garantido continuar aquilo que é direito adquirido, ou ainda algo por imposição da constituição. O resto a classe política faz e desfaz. O mero fato do governo bloquear verbas que eram garantidas por lei para pertencer ao orçamento da MB mostra que nem o governo obedece as leis, imaginem sem elas????
Allan
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Correto.ninjanki escreveu:Importa porque estamos no Brasíl. Basta entrar um governo que não tem política de defesa definída, que a prioridade dos projetos some, o dinheiro mingua, e o esforço feito até então é desperdiçado, sem mencionar o fato de que nesse caso, ficamos sem os resultados dos esforços. Nesse país, só está garantido continuar aquilo que é direito adquirido, ou ainda algo por imposição da constituição. O resto a classe política faz e desfaz. O mero fato do governo bloquear verbas que eram garantidas por lei para pertencer ao orçamento da MB mostra que nem o governo obedece as leis, imaginem sem elas????
Allan
Preferível verbas bloqueadas à revelia da lei, mas pelas quais fosse possível reclamar, do que nada previsto obrigatoriamente.
Mais uma podada dos políticos em nossa Defesa.
Se fosse o Serra ou a Marina já teria muita gente pedindo o impeachmente dos dois. É mentira Terta ?
Abraços
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Carlos Mathias escreveu:É, é mentira.
É difícil demais CM
Abraços
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Verdadee sôôoo!saullo escreveu: Se fosse o Serra ou a Marina já teria muita gente pedindo o impeachmente dos dois. É mentira Terta ?
Abraços
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Parece que Pepê trouxe algo de esperança pra MB. Isto está no topico do FX-2, mas é válido aqui:
Sds.
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Pepê Rezende escreveu:Comprar avião de 4ª geração agora é condenar a FAB ao passado. Sempre foi minha opinião, e por isso defendia a proposta russa. É mais prudente arrendar ou comprar material usado, dar uma olhada no desenvolvimento da 5ª geração e partir para um projeto realmente moderno. Com respeito aos royalties, houve uma corrida de todos os setores à parte que cabe ao governo federal. Para que a verba não se diluisse, o Planalto centralizou a verba. Lembro que a Estratégia Nacional de Defesa é lei e que o Livro Branco, que está quase pronto, tem força de lei. Tenho o orçamento e há verbas para a Marinha, para a Força Aérea e para o Exército. Ressalto, NÃO é pouca grana. Desculpe-me, mas não posso repassar o documento. destaco, o F-X2 não está morto.
Abraços e se acalmem
Pepê
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas o GF agiu corretamente. Já não basta a guerra entre Estados pelos royalties, não era só a Marinha que queria recursos, tinham trocentos ministérios, dos mais inúteis aos mais úteis, correndo atrás também.
O certo é ir tudo para o tal fundo e de lá repassar para programas úteis.
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- marcelo bahia
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
X1000!!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Orçamento da união? Vocês estão falando daquela peça de ficção que o governo manda todo ano para o congresso, e logo depois "contingencia"? E que no final do ano libera algum caramingua pra adoçar a boca dos milicos (mas nunca solta tudo que tinha "contingenciado")? Haaaa ta! Em plena "crise" internacional, duvido que o enredo desta novela mude.marcelo bahia escreveu:Parece que Pepê trouxe algo de esperança pra MB. Isto está no topico do FX-2, mas é válido aqui:
Sds.
Pepê Rezende escreveu:Comprar avião de 4ª geração agora é condenar a FAB ao passado. Sempre foi minha opinião, e por isso defendia a proposta russa. É mais prudente arrendar ou comprar material usado, dar uma olhada no desenvolvimento da 5ª geração e partir para um projeto realmente moderno. Com respeito aos royalties, houve uma corrida de todos os setores à parte que cabe ao governo federal. Para que a verba não se diluisse, o Planalto centralizou a verba. Lembro que a Estratégia Nacional de Defesa é lei e que o Livro Branco, que está quase pronto, tem força de lei. Tenho o orçamento e há verbas para a Marinha, para a Força Aérea e para o Exército. Ressalto, NÃO é pouca grana. Desculpe-me, mas não posso repassar o documento. destaco, o F-X2 não está morto.
Abraços e se acalmem
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