Fórum Defesa Brasil

Boss escreveu:Quais foram as classes oferecidas pelos alemães e sul-coreanos ?

Lord Nauta escreveu:

Boss escreveu:Quais foram as classes oferecidas pelos alemães e sul-coreanos ?

Alemães classe Sachen
Coreanos KDX-II

Sds


Lord Nauta

henriquejr escreveu:Essa idéia de se colocar um canhão de 155mm parece que ta pegando. Se não me engano a T45 serão equipadas com um canhão deste calibre... Creio que este deverá ser o padrão para os novos projetos de navios acima de 6000T...

Lord Nauta escreveu:

DELTA22 escreveu:O Defesanet é complexo. Nunca se sabe quando é informação de verdade, quando é opinião do dono do site...

A última oferta adicionada foi a dos ucranianos?

[]'s a todos.

A Marinha, no momento, está interagindo, em estágios diferenciados de negociação, com estaleiros projetistas de sete países (em ordem alfabética):
ThyssenKrupp (Alemanha);
DSME (Coreia do Sul);
Navantia (Espanha);
DCNS (França);
Damen (Holanda);
Fincantieri (Itália); e
BAE Systems (Reino Unido).
Todas as empresas já apresentaram propostas comerciais.

Os estaleiros são estes.

Sds

Lord Nauta

knigh7 escreveu:

Lord Nauta escreveu: A Marinha, no momento, está interagindo, em estágios diferenciados de negociação, com estaleiros projetistas de sete países (em ordem alfabética):
ThyssenKrupp (Alemanha);
DSME (Coreia do Sul);
Navantia (Espanha);
DCNS (França);
Damen (Holanda);
Fincantieri (Itália); e
BAE Systems (Reino Unido).
Todas as empresas já apresentaram propostas comerciais.

Os estaleiros são estes.

Sds

Lord Nauta

Olá, Lord.

E a MB pode mesmo aumentar o número de escoltas iniciais encomendadas para 6 como havia saído na imprensa, ou será 5 mesmo?

Lord Nauta escreveu:[ quote="knigh7"]

Lord Nauta escreveu: A Marinha, no momento, está interagindo, em estágios diferenciados de negociação, com estaleiros projetistas de sete países (em ordem alfabética):
ThyssenKrupp (Alemanha);
DSME (Coreia do Sul);
Navantia (Espanha);
DCNS (França);
Damen (Holanda);
Fincantieri (Itália); e
BAE Systems (Reino Unido).
Todas as empresas já apresentaram propostas comerciais.

Os estaleiros são estes.

Sds

Lord Nauta

Olá, Lord.

E a MB pode mesmo aumentar o número de escoltas iniciais encomendadas para 6 como havia saído na imprensa, ou será 5 mesmo?

Marinha do Brasil busca fornecedores no RS para atender expansão

Foto: Dudu Leal

Capitão tenente da Marinha falou para industriais na FIERGS

18/10/2011 - A Marinha do Brasil busca fornecedores em todas as regiões do Brasil para atender as suas demandas, que deverão duplicar em 20 anos. Com este objetivo, o capitão-tenente Igor de Assis Sanderson de Queiroz se reuniu, nesta terça-feira (18), com cerca de 100 industriais. "A nossa política é comprar com qualidade ao menor custo", afirmou no encontro promovido pelo Comitê Gaúcho da Indústria de Defesa e Segurança da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), na sede da entidade. De acordo com o coordenador do Conselho da Pequena e Microindústria da FIERGS, Alexandre De Carli, esta é uma grande oportunidade para o crescimento das empresas gaúchas e, para aproveitá-la, é preciso estar preparado.

Na sua palestra, Queiroz apresentou o potencial de compras e orientou as indústrias de como devem proceder para terem a Marinha do Brasil entre seus clientes, além de apresentar o controle de qualidade exigido, a forma de efetivar os pagamentos e como tomar conhecimento das licitações. "Não adianta ter bom preço e pouca qualidade. Temos laboratórios próprios e outros credenciados para garantir que as normas técnicas sejam seguidas pelos fornecedores", salientou.

Dentro da Estratégia Nacional de Defesa, até 2020 haverá ampliação e modernização da Marinha. O capitão-tenente antecipou que o efetivo de homens e mulheres passará de 59 mil para 115 mil, além da construção de nova esquadra e de submarinos. "Teremos uma grande demanda de bens e serviços nos próximos anos. A indústria brasileira poderá crescer junto com a ampliação das Forças Armadas", afirmou.

Apenas em 2010 o potencial de compras foi de R$ 31 milhões em gêneros alimentícios, R$ 20,7 milhões em fardamento, R$ 7,3 milhões em materiais de saúde, além de R$ 56 milhões em combustíveis e lubrificantes, entre outros insumos. Segundo capitão-tenente, há atualmente uma série de medidas que privilegiam o fornecedor brasileiro, principalmente micro e pequenas empresas. As licitações ocorrem via pregão eletrônico, modalidade que corresponde a mais de 90% das compras do órgão.

Lord Nauta escreveu:
Até o momento são cinco navios, apesar do PAEMB prever a obtenção até 2025 de seis fragatas de 6.000 ton.

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Os atuais navios tem as seguintes datas programadas para serem retirados de serviço:

As Type 22 - 2020/2022
As Niterói - 2023/2026
As Inhaúma - 2030/2034
A Barroso - 2035

As Greenhalgh e as Inhaúma estão sendo repotencializadas. As Niterói estão passando rotineiramente pelos PMG programados, que estão sendo realizados de forma acurada. Vejam o exemplo da União que saiu recentemente de um PMG. Os atuais navios com certeza vão flutuar, navegar e se preciso combater até o dia da mostra de desarmamento.

Sds

Lord Nauta