Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
O G-3 é um fuzil de batalha. O que faz um fz de assalto ser um fz de assalto é ter um calibre intermediário. É uma propriedade. Tá certo que hoje em dia isso tá meio distorcido, vide FN SCAR e etc, mas na época era assim o pensamento.
O fato da arma ser controlável com um cal intermediário é um dos fatores apenas. Outro é preço. Uma munição intermediária, por ser menor, mais leve, é mais barata do que uma munição "cheia". Mas para mim o principal fator é o espaço, o peso. Um soldado pode carregar muito mais munição com um calibre menor. Um carregador de 762 com 20 tiros tem o mesmo peso de um carregador com 30 tiros de 556. Faça as contas e verá a principal vantagem. É muito mais PODER de fogo (vai manter mais fogo por mais tempo).
E falam mal do 556 SS109. Fico imaginando se o 4.85x49mm britânico, que perdeu para o SS109, fosse adotado.
O fato da arma ser controlável com um cal intermediário é um dos fatores apenas. Outro é preço. Uma munição intermediária, por ser menor, mais leve, é mais barata do que uma munição "cheia". Mas para mim o principal fator é o espaço, o peso. Um soldado pode carregar muito mais munição com um calibre menor. Um carregador de 762 com 20 tiros tem o mesmo peso de um carregador com 30 tiros de 556. Faça as contas e verá a principal vantagem. É muito mais PODER de fogo (vai manter mais fogo por mais tempo).
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Re: Novo Fuzil para o EB
O Bolovo tá viajando, tri, acontece. Um dia alguém vai ensinar a ele e diferença entre atirar em um pessoa que está nas buenas e outra drogada até os ossos. É nesse momento que caem por terra charlas de 'stopping power' & quetales, o FDP tem que cair duro e fim. E ainda acho que com calibres mais potentes se faz isso melhor do que com os '.22 anabolizados' lá dele...
Até porque é mais barbada combater encarando um teclado/mouse/monitor do que um FDP de verdade...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pô, a culpa sempre é das drogas, incrível...
Alias, agora temos outro superpoder aqui no DB.
Já temos o colete de folhas de bananeira. Agora teremos o coquetel de drogas, breve num EB perto de vc.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Fuzil de batalha?!! Por aqui a definição sempre foi a de fuzil de assalto.
Este estudo dará uma clara imagem do que se passa nos TO's
http://www.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD ... tTRDoc.pdf
Poder de fogo só vale se for eficaz e neutralizar o alvo, caso contrário não é poder de fogo mas sim desperdicio de munição.Um carregador de 762 com 20 tiros tem o mesmo peso de um carregador com 30 tiros de 556. Faça as contas e verá a principal vantagem. É muito mais PODER de fogo (vai manter mais fogo por mais tempo).
E não é um calibre bom. Foi adoptado com base em pressões americanas (embora pervalecesse a variante belga) e jogadas politicas. Já o 7.62 NATO foi a mesma coisa mas ao menos onde bate, bate a sério.E falam mal do 556 SS109. Fico imaginando se o 4.85x49mm britânico, que perdeu para o SS109, fosse adotado
Este estudo dará uma clara imagem do que se passa nos TO's
http://www.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD ... tTRDoc.pdf
Re: Novo Fuzil para o EB
Pois é.Poder de fogo só vale se for eficaz e neutralizar o alvo, caso contrário não é poder de fogo mas sim desperdicio de munição.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bolovo escreveu:Pô, a culpa sempre é das drogas, incrível...
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Cupincha, no dia em que encarares um vago bem nas 'DORGAS, MANO', a gente conversa. Eu passei por isso ainda novato, tua idade mais ou menos (22), enfiei duas de 38 e necas, em troca levei uma facada (de raspão na barriga) e uma paulada nas pernas, saí todo torto depois que a lambança acabou. E não tinha ÓPIO por aqui no RS nos 80s, era 'conha' e fim. Aí uma das minhas razões para a notória 'admiração' que tenho pelos 'liberacionistas'...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se fosse 2 de 5.56 ele ia cair.Túlio escreveu:Bolovo escreveu:Pô, a culpa sempre é das drogas, incrível...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Aprendeste a lição e agora já sabes que é mandar 38's até o janado cairTúlio escreveu:Cupincha, no dia em que encarares um vago bem nas 'DORGAS, MANO', a gente conversa. Eu passei por isso ainda novato, tua idade mais ou menos (22), enfiei duas de 38 e necas, em troca levei uma facada (de raspão na barriga) e uma paulada nas pernas, saí todo torto depois que a lambança acabou. E não tinha ÓPIO por aqui no RS nos 80s, era 'conha' e fim. Aí uma das minhas razões para a notória 'admiração' que tenho pelos 'liberacionistas'...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Só que o cara não ia tá com uma faca e sim com uma AK, então tinha que cair no 1primeirowagnerm25 escreveu:Se fosse 2 de 5.56 ele ia cair.Túlio escreveu:
Cupincha, no dia em que encarares um vago bem nas 'DORGAS, MANO', a gente conversa. Eu passei por isso ainda novato, tua idade mais ou menos (22), enfiei duas de 38 e necas, em troca levei uma facada (de raspão na barriga) e uma paulada nas pernas, saí todo torto depois que a lambança acabou. E não tinha ÓPIO por aqui no RS nos 80s, era 'conha' e fim. Aí uma das minhas razões para a notória 'admiração' que tenho pelos 'liberacionistas'...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas, esse é o problema. Salvo engano, eu creio que o 5,56 mm não é um calibre intermediário. Não como deveriam entender este termo, os estudiosos, desde o período anterior a 1914, na Grã-Bretanha; os técnicos alemães, dos anos 1930-1940; os soviéticos, depois da Segunda Guerra, e, de novo, os britânicos e belgas que desenvolveram o calibre 7 mm.Bolovo escreveu:Pouco tempo depois iriam criar o 556 e enfim ter o seu calibre intermediário.
O que essa gente chamava de "calibre intermediário", era um cartucho nesta faixa, dos 6,5 até 7 mm, idealmente. Com estojo inferior a 50 mm. Os alemães, ao criarem o cartucho para o seu MP-44, mantiveram o calibre em 7,92 mm, por questões fabris, que teriam de ser alteradas para a confecção de cartuchos de outro calibre. Mas, encurtaram o estojo e usaram uma bala mais leve que a tradicional 7,92 x 57 mm. E, assim, tiveram o seu cartucho intermediário.
Mas, o que seria o 5,56 mm? Algo que, salvo engano, não foi cogitado por nenhum projetista de armas de alguma grande poténcia bélica. Parece uma criação, totalmente americana, e não merece ser chamado - pelo menos, penso eu - de "cartucho intermediário".
Me parece que os americanos cometeram dois erros consecutivos: um erro, foi imporem o "oitenta", isto é, o 7,62 x 51 mm. Alguns anos depois, eles cometeram o erro do "oito": impuseram, de novo, um calibre sobre seus leais parceirinhos da OTAN, o calibre 5,56mm.
Claro que, no pé em que as coisas estão, tudo fica, simplesmente, retórico. Os interesses consolidados, a quantidade de despesas que novos calibres acarretariam, o peso - ainda - do poder americano, impõe a manutenção dos calibres por eles escolhidos. Os próprios chineses e russos podem ter seus calibres nacionais, mas não deixam de fabricar armas em calibre 5,56 mm para terem alguma chance de competir no mercado.
Realmente, a gente que não tem compromisso, pode ficar discutindo o que é melhor ou pior para o Exército brasileiro. Mas, os oficiais-generais que tem de dar a última palavra, tem uma responsabilidade, nem um pouco invejável. Uma decisão errada, e as conseqüências vão ficar na consciência deles, pelo resto das suas vidas.
Agora, seria interessante discutir o que o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil anda dizendo sobre o desempenho dos seus fuzis M-16. Afinal, eles tem um centro de adestramento de operações ribeirinhas, então, devem saber, tanto quanto o CIGS do Exército, como esta munição se desempenha em ambiente de selva. Ninguém nunca terá lido alguma coisa sobre estas avaliações?
Re: Novo Fuzil para o EB
Só sei que os FN reduziram a distância no treinamento de tiro de 300 para 200m depois de adotarem a melissinha.
Ou seria "Fuzil Danoninho, aquele que depois de cem tiros tem que usar escovinha e paninho!" ?????
Ou seria "Fuzil Danoninho, aquele que depois de cem tiros tem que usar escovinha e paninho!" ?????
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Re: Novo Fuzil para o EB
Legal, Tulio. Mas não entendo onde quer chegar. Essa jironga aqui não é um fórum? Só pq eu não meti duas balas num dorgas mano não posso postar nada aqui? O que eu falo é tudo besteira? Então faz assim ô: vc já pilotou um caça? Não? Então não poste no tópico do FX2.Túlio escreveu:Cupincha, no dia em que encarares um vago bem nas 'DORGAS, MANO', a gente conversa. Eu passei por isso ainda novato, tua idade mais ou menos (22), enfiei duas de 38 e necas, em troca levei uma facada (de raspão na barriga) e uma paulada nas pernas, saí todo torto depois que a lambança acabou. E não tinha ÓPIO por aqui no RS nos 80s, era 'conha' e fim. Aí uma das minhas razões para a notória 'admiração' que tenho pelos 'liberacionistas'...
Conhecia essa história não, legal Clermont. Mas pela literatura que eu tenho, o 5,56mm OTAN e qualquer outro calibre usado em fuzis de assalto é considerado um calibre intermediário. Eu acho MUITO engraçado, absurdamente engraçado alias, o povo meter o pau no 5,56mm OTAN, mas não dar um pio sobre os seus "derivados conceituais", como o 5,45x39mm soviético e o 5,8mm chinês, que tem desempenho muito semelhante. O calibre soviético é mais fraco do que o americano, por exemplo, mas na invasão ao Afeganistão durante os anos 80, sabe qual era o calibre preferido dos soldados soviéticos? Pensaram no 7,62x39mm do AKM, né? Mas foi esse não, foi o "melissinhakovsky" mesmo. Mesmo sendo mais fraco, ele era muito mais veloz, tinha uma trajetória final muito mais retilínea, enfim, cobria melhor as grandes distâncias do que o outro mais pesado. Alias, esse negocio do 762 russo é o mesmo problema encontrado nesses novos calibres, como o 6,8mm usado pelo USSOCOM recentemente no Afeganistão. Quanto o CIGS, eles também usam o 556, o proprio Guerra já comentou isso.Clermont escreveu:Mas, esse é o problema. Salvo engano, eu creio que o 5,56 mm não é um calibre intermediário. Não como deveriam entender este termo, os estudiosos, desde o período anterior a 1914, na Grã-Bretanha; os técnicos alemães, dos anos 1930-1940; os soviéticos, depois da Segunda Guerra, e, de novo, os britânicos e belgas que desenvolveram o calibre 7 mm.
O que essa gente chamava de "calibre intermediário", era um cartucho nesta faixa, dos 6,5 até 7 mm, idealmente. Com estojo inferior a 50 mm. Os alemães, ao criarem o cartucho para o seu MP-44, mantiveram o calibre em 7,92 mm, por questões fabris, que teriam de ser alteradas para a confecção de cartuchos de outro calibre. Mas, encurtaram o estojo e usaram uma bala mais leve que a tradicional 7,92 x 57 mm. E, assim, tiveram o seu cartucho intermediário.
Mas, o que seria o 5,56 mm? Algo que, salvo engano, não foi cogitado por nenhum projetista de armas de alguma grande poténcia bélica. Parece uma criação, totalmente americana, e não merece ser chamado - pelo menos, penso eu - de "cartucho intermediário".
Me parece que os americanos cometeram dois erros consecutivos: um erro, foi imporem o "oitenta", isto é, o 7,62 x 51 mm. Alguns anos depois, eles cometeram o erro do "oito": impuseram, de novo, um calibre sobre seus leais parceirinhos da OTAN, o calibre 5,56mm.
Claro que, no pé em que as coisas estão, tudo fica, simplesmente, retórico. Os interesses consolidados, a quantidade de despesas que novos calibres acarretariam, o peso - ainda - do poder americano, impõe a manutenção dos calibres por eles escolhidos. Os próprios chineses e russos podem ter seus calibres nacionais, mas não deixam de fabricar armas em calibre 5,56 mm para terem alguma chance de competir no mercado.
Realmente, a gente que não tem compromisso, pode ficar discutindo o que é melhor ou pior para o Exército brasileiro. Mas, os oficiais-generais que tem de dar a última palavra, tem uma responsabilidade, nem um pouco invejável. Uma decisão errada, e as conseqüências vão ficar na consciência deles, pelo resto das suas vidas.
Agora, seria interessante discutir o que o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil anda dizendo sobre o desempenho dos seus fuzis M-16. Afinal, eles tem um centro de adestramento de operações ribeirinhas, então, devem saber, tanto quanto o CIGS do Exército, como esta munição se desempenha em ambiente de selva. Ninguém nunca terá lido alguma coisa sobre estas avaliações?
Pela literatura que eu tenho, eu sou obrigado a aceitar que fuzil de assalto por definição tem que ter calibre intermediário. Se não tem, tem um calibre "cheio", como o FAL ou G3, é um fuzil de batalha. Do Wikipedia (sei que vale nada, mas é por ae, vou procurar fonte melhor não).FoxTroop escreveu:Fuzil de batalha?!! Por aqui a definição sempre foi a de fuzil de assalto.
"A battle rifle is a military service rifle that fires a full power rifle cartridge, such as 7.62x51mm NATO"
http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_rifle
Mas o 556 neutraliza o alvo, jesus. Ontem eu bati o braço na parede e não conseguia nem andar direito, imagina levar um tiro. Alias, desafio isso pra alguém do fórum a levar um tiro de 556, poste a foto do machucado (é, machucado mesmo, pq o 556 nem chegar a ferir) escrito DefesaBrasil na frente. Pra isso que inventaram um treco chamado Grupo de Combate, com metralhadora, lança-rojão e o caramba. O escopo do fuzil de assalto é aquele lá, saiu disso, entram outras armas.FoxTroop escreveu:Poder de fogo só vale se for eficaz e neutralizar o alvo, caso contrário não é poder de fogo mas sim desperdicio de munição.
Desculpa, mas eu discordo que o 556 OTAN não seja um calibre bom. Discordo bastante alias. E outra, toda introdução de um calibre ou equipamento novo é política.FoxTroop escreveu:E não é um calibre bom. Foi adoptado com base em pressões americanas (embora pervalecesse a variante belga) e jogadas politicas. Já o 7.62 NATO foi a mesma coisa mas ao menos onde bate, bate a sério.
Este estudo dará uma clara imagem do que se passa nos TO's
http://www.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD ... tTRDoc.pdf
Carlos, o cara que confunde alhos com bugalhos. Uma coisa é uma coisa. Vc fala mal do 556 para justificar falar mal do M16 e fala mal do M16 pra justificar falar mal do 556. Se decida, homem. Que o 556 tem uma balistica mais fraca que o 762 é obvio, afinal é um calibre menor, de fuzil de assalto. Estranho seria se aumentassem pra 400 metros. E o M16 é uma merda, ainda mais comprado usado, isso eu concordo. Mas isso é coisa de país pequeno. País sério compra G36 e essas coisas de viado cheio de plástico.Carlos Mathias escreveu:Só sei que os FN reduziram a distância no treinamento de tiro de 300 para 200m depois de adotarem a melissinha. Ou seria "Fuzil Danoninho, aquele que depois de cem tiros tem que usar escovinha e paninho!" ?????
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Tralhabina Danoninho, tudo é ruim aí,a arma e o calibre são duas melissinhas.Carlos, o cara que confunde alhos com bugalhos. Uma coisa é uma coisa. Vc fala mal do 556 para justificar falar mal do M16 e fala mal do M16 pra justificar falar mal do 556. Se decida, homem.
Matar até 22LR mata.
Captou a diferença?
Eu vou com os que usam na real, vou de calibre bom, um 7,62 qualquer, no mínimo um 6,5 .Se decida, homem. Que o 556 tem uma balistica mais fraca que o 762 é obvio, afinal é um calibre menor, de fuzil de assalto. Estranho seria se aumentassem pra 400 metros. E o M16 é uma merda, ainda mais comprado usado, isso eu concordo. Mas isso é coisa de país pequeno. País sério compra G36 e essas coisas de viado cheio de plástico.
Sobre a distância de tiro, não falam aqui que o 5,56 raio laser acerta até melhor que 7,62 OTAN porque tem trajetória mais tensa?
Projétil peso pluma é assim, voa 100m e acabou.
Fuzil usado ou novo, se for o mesmo fuzil é tralhabina.
Sobre o G-36 perfeito, arminha de prástiquinho, enguiça na hora do quebra pau.
- Bolovo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ah, velho, chega vai. As vezes me arrependo de perder meu tempo aqui...
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