Enviado: Ter Nov 20, 2007 12:36 am
Comprando a licença, os processos vem junto.
A.K. for T-7 escreveu:- Remington 700 XCR cal. .308 com Nightforce 3,5-15X56
- Barret M99 cal. .416 com Nightforce 12-42x56
- LWRC M6A1 com Aimpoint CompM3 e grip, coronha, etc., tudo verde-oliva...
- Beretta M9A1
- Veste SO Tech Bloc
scyther escreveu:A.K. for T-7 escreveu:- Remington 700 XCR cal. .308 com Nightforce 3,5-15X56
- Barret M99 cal. .416 com Nightforce 12-42x56
- LWRC M6A1 com Aimpoint CompM3 e grip, coronha, etc., tudo verde-oliva...
- Beretta M9A1
- Veste SO Tech Bloc
Fico com muita dó daquele que um dia sequer tentar invadir a casa do Beraldi... vai tomar tiro até do cachorro.
Pablo Maica escreveu:Se queizessem que o MD-97 ficasse com aparência do FAL então que ele ficasse assim:
E não parecido com isso:
Ahhhh e se vierem com comnversa de que os pé de poeira não precisam de miras e tal... tudo bem querem pensar pequeno pensem, não é atoa que estamos nessa situação.
Mas não se esqueçam que nossas tropas especiais tambem estão recebendo esse charco e sem nada a mais.
Um abraço e t+
A.K. for T-7 escreveu:Carlos Mathias escreveu:Esses Ak são russos ou aquelas cópias? Porque tem umas que -dizem- explodem na cara do atirador,,,
O AKM é Búlgaro e o AKSU-74 é russo. Não são meus.
PS: a MP-5 já foi, e MUITO bem ($$$$ )...
vilmarmoccelin escreveu:Lembrando sempre que de nada irá adiantar fabricar uma arma como, digamos, o H&K 416 se o duralumínio for feito de maneira porca e quebrar igual o MD-97...
Kratos escreveu:vilmarmoccelin escreveu:Lembrando sempre que de nada irá adiantar fabricar uma arma como, digamos, o H&K 416 se o duralumínio for feito de maneira porca e quebrar igual o MD-97...
Agora, tem de ser muita vagabundagem de uma empresa de um país do porte do Brasil fabricar um duralumínio de baixa qualidade.
vilmarmoccelin escreveu:Vou comentar em vermelho.Carlos Mathias escreveu:Hum, os generais são burros e nós somos os espertos? Sei...
Por um mero acaso estariam eles pensando num exército que não tem dinheiro nem para o rancho e daí tudo o que puder ser comum ao velho FAL , e por consequência muito mais barato, puder ser aproveitado, de maneira a manter maquinário da IMBEL - Ter coisas em comum com o FAL... Sei... A ÚNICA coisa que se podia utilizar do FAL sem tornar o fuzil pesado demais eram as partes plásticas, talvez o sistema do gatilho. O sistema por ferrolho basculante é NECESSARIAMENTE um sistema pesado, então o que se questiona é o porque perderam tanto tempo no MD-2. -, sem precisar de máquinas e processos novos - No MD-97 são utilizadas MÁQUINAS E PROCESSOS NOVOS... Afinal ele é de alumínio, mesma técnica do H&K416, possui um sistema de tiro diferente (ferrolho rotativo) etc... Ou seja, pouca coisa deve ter sido aproveitado, provavelmente só as partes plásticas, justamente as mais fáceis e baratas de se mudar - , sem pagar treinamento ou licenças no exterior - aí vem uma pergunta, não pagaram treinamento, nem licenças no exterior, e adiantou alguma coisa se estão tendo que gastar bem mais agora pra resolver "pequenos" defeitos? E justamente numa parte que não poderia dar defeito??? Além do custo unitário mais alto que os fuzis mais avançados do mundo!!! - , sem utilizar materiais exóticos ao processo já implementado e etc, etc, etc. - Mais uma vez eu bato na mesma tecla... O FAL usa/usava técnicas e materiais já a muito tempo ultrapassados que TERIAM que ser abandonadas para que o resultado fosse um fuzil no mínimo decente (como foi feito), alumínio e polímeros (plástico) não são materiais exóticos, são materiais a muito dominados por indústrias de baixíssima tecnologia, então porque houve essa falha tão grande? Esses problemas conhecidos de confiabilidade, etc? Essa é a questão...
Enfim, será que eles na verdade estavam fazendo o que dava prá fazer dadas as ciscunstâncias, ou pensaram assim: "Vamos fazer hoje um fuzil de concepção atrasada mesmo podendo fazer algo moderno, só porque somos burros..."
Eu sou capaz de apostar que na época da introdução do FAl, comprar estes fuzis lá fora seria muito mais barato que comprar a licença e montar toda uma estrutura para tal. Exatamente como hoje, quando se fala que um G-36 é mais barato. Mas e a fábrica nova? As licenças? O treinamento na Alemanha? Os novos processos metalúrgicos de produção? Os novos materiais e as respectivas licenças de produção? A logística completamente diferente de qualquer coisa que temos hoje?
Ou então os caras são é burros mesmo, né?
Pra finalizar... A questão não é se teria sido melhor comprar em balcão, comprar licensa ou ter projetado inteiramente aqui... A questão é justamente esse detalhe do MD-97 ser parecido com o FAL... Ele acabou ficando com todos os defeitos do FAL, e com nenhuma das qualidades! E o pior... Com o pouco conhecimento que eu tenho de armamentos eu posso dizer que as únicas coisas que o MD-97 deve ter de IGUAL (intercambiável, e que reduziu custos) com o FAL deve ser as partes plásticas (justamente as mais baratas) e talvez o sistema do gatilho (mas isso eu não posso confirmar porque nunca ví os dois lado a lado)... Ah, talvez as molas sejam iguais também... O resto... O cano é diferente, o ferrolho é diferente, o impulsor do ferrolho é diferente, o corpo da arma é diferente (só é parecido por fora), o sistema de mira é diferente, e o resto são as coisas mais simples de se fazer! Bom, acho que já me estiquei demais, mas espero conseguido me expressar...
Mas esse problema com o 'novo fuzil do EB' é de se esperar... Afinal o que dizer de um Exército onde um soldado dá bem menos de 100 tiros no ano de instrução, é como um colega meu me falou uma vez, pra ver o modo de pensar do nosso Exército hoje basta ver quantos TAFs existem
no ano e quantos TATs...
lobo_guara escreveu:.
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Concordo Plenamento Vilmar, mas os TAFs tem um sentido, pois a julgar pelo nosso armamento é para adotar aquela estratégia do MATO ou MORRO, ou fujo pro mato ou corro pro morro! Aí meu amigo precisa estar preparado.