Iraque - Noticias de Guerra

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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#691 Mensagem por Bolovo » Ter Jul 10, 2007 4:25 pm

EDSON escreveu:
Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:
Einsamkeit escreveu:Mas todo mundo sabia disso, voce nao?

é obvio que era war for oil....

Isso nao justifica a republiqueta venezuelana de banana em nada...

Mas obvio que os comunas de plantao vao falar que é o proximo alvo é o Brasil, amazonia....



O camarada Edson aqui não falou nada.

Zhukov era amigo pessoal da Eisenhower.



Amizade durante a guerra, não após.

Negócios a parte.

Zhukov, o caçador de exércitos nazifascistas.

Arquiteto da Cañas moderna.

Na verdade é após a guerra, durante ela eles nem se conheciam, só foram se conhecer em 1945 (acho que em maio). Tem um livro do Eisenhower, que se não me engano, ele escreveu quando foi presidente dos EUA que ele diz isso. Foram bons amigos, principalmente após Zhukov ter sido jogado ao ostracismo na USSR. :wink:




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#692 Mensagem por Einsamkeit » Ter Jul 10, 2007 9:56 pm

Comunistas caçadores de nazi-fascistas que se apoderaram de todos que sabiam alguma coisa, idem os Americanos, ambos usaram nazistas nos seus serviços secretos.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#693 Mensagem por EDSON » Qua Jul 11, 2007 5:47 pm

Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:
Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:
Einsamkeit escreveu:Mas todo mundo sabia disso, voce nao?

é obvio que era war for oil....

Isso nao justifica a republiqueta venezuelana de banana em nada...

Mas obvio que os comunas de plantao vao falar que é o proximo alvo é o Brasil, amazonia....



O camarada Edson aqui não falou nada.

Zhukov era amigo pessoal da Eisenhower.



Amizade durante a guerra, não após.

Negócios a parte.

Zhukov, o caçador de exércitos nazifascistas.

Arquiteto da Cañas moderna.

Na verdade é após a guerra, durante ela eles nem se conheciam, só foram se conhecer em 1945 (acho que em maio). Tem um livro do Eisenhower, que se não me engano, ele escreveu quando foi presidente dos EUA que ele diz isso. Foram bons amigos, principalmente após Zhukov ter sido jogado ao ostracismo na USSR. :wink:



Ótimo saber, claro Zhukov era sangue bom , no jargão popular ; cara gente boa.

Mas para reparar , foi Nikita Kruschov quem derrubou o mito de grande estrategista de Stalin e enauteceu os feitos de Zhukov, mais do que merecidos.




Editado pela última vez por EDSON em Qua Jul 11, 2007 5:53 pm, em um total de 1 vez.
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#694 Mensagem por EDSON » Qua Jul 11, 2007 5:49 pm

Einsamkeit escreveu:Comunistas caçadores de nazi-fascistas que se apoderaram de todos que sabiam alguma coisa, idem os Americanos, ambos usaram nazistas nos seus serviços secretos.



Eu falei em exércitos, não em rapinagem pós guerra.




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#695 Mensagem por Bolovo » Qua Jul 11, 2007 9:07 pm

EDSON escreveu:
Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:
Bolovo escreveu:Zhukov era amigo pessoal da Eisenhower.



Amizade durante a guerra, não após.

Negócios a parte.

Zhukov, o caçador de exércitos nazifascistas.

Arquiteto da Cañas moderna.

Na verdade é após a guerra, durante ela eles nem se conheciam, só foram se conhecer em 1945 (acho que em maio). Tem um livro do Eisenhower, que se não me engano, ele escreveu quando foi presidente dos EUA que ele diz isso. Foram bons amigos, principalmente após Zhukov ter sido jogado ao ostracismo na USSR. :wink:



Ótimo saber, claro Zhukov era sangue bom , no jargão popular ; cara gente boa.

Mas para reparar , foi Nikita Kruschov quem derrubou o mito de grande estrategista de Stalin e enauteceu os feitos de Zhukov, mais do que merecidos.

Isso é verdade tumén.




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#696 Mensagem por Sniper » Qui Jul 12, 2007 11:21 am

Iraque: ladrões roubam quase US$ 300 mi de banco

Ladrões roubaram quase US$ 300 milhões de um banco em Bagdá, informaram a polícia e uma autoridade bancária nesta quinta-feira. Este parece ser um dos maiores roubos no Iraque desde a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003.
Segundo a polícia, os ladrões seriam três guardas que trabalhavam no banco privado Dar Es Salaam, no distrito de Karrada. Na quarta-feira, quando os funcionários do banco chegaram ao trabalho, a porta da frente estava aberta e o dinheiro, roubado. Os guardas, que normalmente dormem no banco, também tinham desaparecido.

Uma autoridade do banco disse que cerca de US$ 300 milhões foram roubados, assim como 220 milhões de dinares iraquianos (US$ 176 mil). Não está claro por que o banco tinha tanto dinheiro vivo em suas instalações. Karrada é um importante distrito comercial da capital iraquiana.

Reuters

http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 08,00.html

:shock:




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#697 Mensagem por P44 » Sex Jul 13, 2007 9:41 am

EUA: Representantes aprovam saída das tropas Iraque até Abril

A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou quinta-feira, por 223 votos contra 201, uma lei que pede ao Governo que inicie a retirada das tropas no Iraque para que seja completada até 1 de Abril de 2008, apesar do veto anunciado pelo presidente George W. Bush.


Controlada pela oposição democrata, a Câmara insta o «Departamento da Defesa a iniciar a retirada das tropas durante os 120 dias após a promulgação da lei, para completá-la até 1 de Abril, deixando apenas uma presença (militar) limitada» no Iraque.

Quatro republicanos votaram a favor do texto, enquanto 10 democratas votaram contra.

Horas antes, em conferência de imprensa, Bush tinha advertido o Congresso que vetaria uma lei naqueles termos: «tentar dirigir uma guerra mediante uma lei é a receita para o fracasso», disse.

«Acho que podemos ganhar no Iraque, e sei que devemos», acrescentou Bush, salientando que «é uma guerra difícil».«Se acentuarmos os nossos esforços neste momento crucial, poderemos acelerar o dia do regresso das tropas a casa», sublinhou.

A aprovação da retirada das tropas do Iraque, que ainda deve ser votada pelo Senado, surge após a publicação de um relatório da Casa Branca que prevê um cenário sombrio para o Iraque, apesar do envio de mais 30 mil soldados, em Janeiro passado. O relatório preliminar também classificou de «insatisfatórios» os progressos realizados no Iraque.

O presidente Bush já tinha vetado um projecto de lei semelhante propondo um calendário para a retirada dos cerca de 160.000 soldados norte-americanos estacionados actualmente no Iraque.

13-07-2007 12:39:55

Diário digital




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#698 Mensagem por P44 » Sex Jul 13, 2007 10:07 am

Iraq report may mean longer U.S. surge

By ROBERT BURNS, AP Military Writer
3 minutes ago

WASHINGTON - While many in Congress are pushing President Bush to alter course in Iraq by September if not sooner, his new status report on the war strongly implies that the administration believes its military strategy will take many more months to meet its goals.

The report cited no specific timeframe, but its language suggests what some U.S. commanders have hinted at recently: The troop reinforcements that Bush ordered in January may need to remain until spring 2008.

That's a military calculation at odds with an emerging political consensus in Washington on bringing the troops home soon.

The disconnect between the military and political views on the best way forward is a symptom of four-plus years of setbacks in Iraq — not only missteps by the U.S. government but also by Iraqi political leaders, who have fallen far short of their stated aim of creating a government of national unity.

In the view of some members of Congress — and not just Democrats — the time has long passed for the Iraqis to show that they can parlay U.S.-led military efforts into progress on the political front.

"That government is simply not providing leadership worthy of the considerable sacrifice of our forces, and this has to change immediately," Sen. John Warner, R-Va., said after the White House delivered its war report to Congress on Thursday. Warner was the author of legislation requiring the report.

Hours after the report's release, the House, on a 223-201 vote, approved a Democratic measure requiring U.S. troops to be withdrawn from Iraq by spring. House Democrats pursued the vote despite a veto threat from Bush.

The president apparently has made the calculation that he can ward off political pressure to change course before the next required progress report, set for mid-September. That's when Gen. David Petraeus, the top U.S. commander in Iraq, plans to lay out his assessment of whether the counterinsurgency strategy he launched in February is working and recommends to Bush whether to stick with it into the coming year.

Secretary of State Condoleezza Rice advanced that view Friday morning, telling Fox News' "Fox & Friends" that by waiting until September, "we can make a coherent judgment of where we are and we can chart a way forward."

"I understand people's concern. I understand people's impatience," she said, "but I would just hope that we could recognize that our men and women in the field, our ambassadors, our generals out there, our commanding general, are on a course that was laid out by the president in Jaunary. We ought to stick to that."

By extending troop deployments in Iraq from 12 months to 15 months, the Army has made it possible for Bush to maintain the troop buildup until about April 2008. But if he wanted to go beyond that it would require some even more painful moves by the Army, at the risk of reaching a breaking point.

Although the war is increasingly unpopular, Bush does have support in some prominent quarters for continuing his current military strategy, not only for the remainder of this year but into 2008. John Keane, a retired four-star Army general, said this week that security progress, though slow, is gaining momentum.

"The thought of pulling out now or in a couple of months makes no sense militarily," Keane said.

Between now and September the battle for Baghdad will intensify, likely costing hundreds of American troops' lives, and the Iraqi government of Prime Minister Nouri al-Maliki will be pressured to do more to weed out sectarian influences in the Iraqi security forces and to pass legislation designed to promote reconciliation.

The U.S. casualty rate has increased in recent months, and total U.S. deaths in Iraq since the war began in March 2003 now exceed 3,600.

Petraeus hopes that by September the U.S.-led counteroffensive will have reduced the level of violence enough to create an atmosphere in which political progress can be made, while Iraqi security forces move measurably closer to the point where they can sustain the security gains made by U.S. forces.

"We should expect, however, that AQI will attempt to increase its tempo of attacks as September approaches in an effort to influence U.S domestic opinion about sustained U.S. engagement in Iraq," Bush's report said. AQI is an acronym for the al-Qaida affiliate in Iraq that U.S. officials say has a small number of fighters but an outsized ability to accelerate sectarian violence in Baghdad and elsewhere.

At a White House news conference, Bush pleaded for patience, saying that as difficult and painful as the war has become, the consequences of giving up and withdrawing the troops now would be even worse.

His report to Congress acknowledged shortcomings while asserting that the "overall trajectory" of the military and political effort in Iraq "has begun to stabilize, compared to the deteriorating trajectory" in 2006.

Sprinkled through the report are phrases that make clear the administration believes its military strategy is the right one, that it should be given more time and that positive results are at least months away.

Some examples:

• There are encouraging signs that should, "over time," point the way to lower U.S. troop levels in Iraq.

• Meaningful and lasting progress on national reconciliation may require a "sustained period" of reduced violence.

• Pushing "too fast" for reforms to allow former Sunni Baathists to participate more fully in the government could make it harder to achieve reconciliation. Likewise, it said the time is not right to establish amnesty for those insurgents who fought against the government since 2003, although amnesty is a key goal. At the moment, the report said, "a general amnesty program would be counterproductive" because no major armed group has said it is willing to renounce violence and join the government.

• The report listed eight "core objectives" that will be the main focus "over 2007 and into 2008." These included defeating al-Qaida and its supporters and helping Iraqis regain control of Baghdad.

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#699 Mensagem por soultrain » Sex Jul 13, 2007 10:21 pm

TRUMP: BUSH 'PROBABLY THE WORST PRESIDENT IN THE HISTORY OF THE UNITED STATES'
Fri Mar 16 2007 16:12:53 ET

Donald Trump goes off on President Bush in a scathing attack during an interview with Wolf Blitzer on the Friday edition of CNN's 'Situation Room.

"Well, I think Bush is probably the worst president in the history of the United States. And I just don't understand how [the Democrats] could have lost that election."

MORE...

"Everything in Washington has been a lie. Weapons of mass destruction, it was a total lie. It was a way of attacking Iraq, which he thought was going to be easy and it turned out to be the exact opposite of easy. He reads 60 books a year. He reads a book a week. Do you think the president reads a book a week? I don't think so. He doesn't watch television. Now, one thing I know is when I'm on television, I watch, or I try. You do. Your own ego says, let's watch. Whether good or bad, you want to watch. He doesn't watch television. He's on television being interviewed by you or someone else, he doesn't watch. Does anyone really believe that?"

On Saddam Hussein:

"Whether they like him or didn't like him, he hated terrorists. He would shoot and kill terrorists. When terrorists came into this country, which he did control and he did dominate, he would kill terrorists. Now it is a breeding ground for terrorists."


http://www.youtube.com/watch?v=a30rJQbDDno




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#700 Mensagem por soultrain » Sex Jul 13, 2007 10:28 pm





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#701 Mensagem por soultrain » Dom Jul 15, 2007 1:30 pm

The Sunday Paper (Business Section)

Since every periodical I'm partial to seems to be celebrating the 40th Anniversary of the "Summer of Love," I've recently been reminded of some of the music greats of that era, including Country Joe and the Fish.

So this morning as I read Renae Merle's "Armaments and Investments" article in the business section of The Washington Post a verse of "Feel Like I'm a-Fixin' to Die Rag" kept repeating in my head:

Well, come on Wall Street, don't move slow,
Why man, this is war a-go-go.
There's plenty good money to be made
By supplying the Army with the tools of the trade,
Just hope and pray that if they drop the bomb,
They drop it on the Viet Cong.

Okay, ignore the "Viet Cong" part; the rest seems germane to the article. Merle writes that defense spending for the necessities of war like basic weapons and vehicles has eclipsed that put towards "$300 million fighter jets and robots."

Here's a snippet: "The Iraq war may be politically unpopular, but it has been a boon for the defense industry. Last year, the sector soared 27.7 percent, while the Standard & Poor's 500-stock index rose 13.6 percent. So far this year, the industry has gained 26.7 percent, compared with the S&P's 9.5 percent increase. Since 2001, defense stocks that make up the S&P Aerospace & Defense Select Industry Index have climbed 181.7 percent; the broader market is up 17.6 percent."

I knew it! Conspiracy theorists, muster on station.
http://www.defensetech.org/




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#702 Mensagem por P44 » Seg Jul 16, 2007 4:39 am

EVIDENCE OF A SERIOUS CONFLICT OF INTERESTS IN THE U.S. GOVERNMENT OVER IRAQ

There is substantial evidence that America's interest in Iraq is motivated by oil, not just national security. Is the U.S. government being open and honest about their reasons for declaring war on Iraq? Read the evience and decide for yourself.


PROOF - WAR ON IRAQ IS FOR OIL

Bush decided to invade Iraq in April 2001, six months before September 11th, and the official reason was to improve Western access to Iraqi oil.


"President Bush's Cabinet agreed in April 2001 that 'Iraq remains
a destabilising influence to the flow of oil to international markets
from the Middle East' and because this is an unacceptable risk to
the US 'military intervention' is necessary."[1]
The decision for military action had nothing to do with 9/11, the war on terrorism, the UN weapons inspections, weapons of mass destruction, Iraqi human rights, or any of the factors that the US government would like you to believe are the true motives for war.

The only people who will benefit from the war on Iraq are the elite wealthy oil men who finance Bush's election campaigns, and people like Bush who have huge personal investments in the oil industry. Oil company profits have already increased by fifty percent this year because of the war, and the invasion hasn't even started yet!


"Profits in the fourth quarter soared 50% to $4.09bn (£2.5bn),
beating analyst expectations."[2]
War-time propaganda tells you what you want to hear; that your politicians have noble motives for the war on Iraq.

Before you choose what to believe, have you considered the facts[3] for yourself?




SOURCES:

[1] Sunday Herald newspaper (UK), "Official: US oil at the heart of Iraq crisis", 6 October 2002.

[2] BBC News (UK), "Oil prices lift ExxonMobil", 30 January 2003.

[3] Council on Foreign Relations, "Strategic Energy Policy Challanges for the 21st Century", April 2001.



US VICE-PRESIDENT CHENEY SHARES OUT IRAQ'S OIL
Halliburton, an oil services company based in Bush's home-state of Texas, which was formerly run by US Vice-President Dick Cheney, has already been awarded a contract by the US government to operate in post-war Iraq.[1]


"Reports in the Wall Street Journal suggested the
contracts could be worth as much as $900m."[2]
Haliburton "has a history of government contracts" and will be a "leading beneficiary" of the war on Iraq. Mr Cheney should receive huge financial rewards for the war on Iraq through substantial investments in the corporation he once headed.

Iraq is currently the world's second largest source of oil, but the majority of subterranean oil reserves have never been tapped. After the war, when US oil corporations have fully developed the oil industry's potential, Iraq is expected to become the largest single supply of oil on Earth.

"The new oilfields, when developed, could produce up
to eight million barrels a day within a few years - thus
rivalling Saudi Arabia, the present kingpin of oil."[3]
The world's largest oil corporations are lining-up to exploit what could be the world's greatest supply of oil, and the US government has ensured that companies owned and heavily invested in by America are first in the queue.[4]


SOURCES

[1] Evening Standard (UK), "Cheney under fire over spoils of war", 11 March 2003.

"THE company once headed by US Vice-President
Dick Cheney is set to be a big corporate winner in the
event of a war with Iraq that ended in US victory."
[2] BBC News (UK), "US firms vie to rebuild Iraq", 10 March 2003.

"Aside from Halliburton unit Kellogg Brown and Root,
they include Bechtel, Fluor, Louis Berger and Parsons.
All five are US-owned and headquartered."
[3] Evening Standard, "Is this war all about oil?", 11 March 2003 (PM).

"In the past few days the United States has brought
unprecedented financial pressure on other members
of the UN Security Council - particularly Russia, so
far without success - to join the war on Iraq."
[4] Evening Standard, "Giants see post-war oil bonanza", 10 March 2003.

"President Saddam Hussein is believed to be sitting on
reserves of at least 115bn barrels, the second-biggest in
the world after Saudi Arabia."

FURTHER READING

BBC News, "Oil firms 'discuss Iraqi stake'", 12 March 2003.

"Oil firms BP and Shell [both owned primarily by big
investors in the US and the UK] have held discussions
with the government over a possible stake in Iraq's oil
reserves..."
Washington Post (USA), "Companies Selected to Bid on Iraq Reconstruction", 11 March 2003.

"The Bush administration, preparing what would be
the most ambitious U.S. rebuilding project since the
aftermath of World War II, expects in coming days to
award a construction contract worth hundreds of
millions of dollars to begin remaking Iraq, U.S. officials
said yesterday."

"A few U.S. construction giants -- including the Bechtel
Group Inc., Halliburton Co. and Fluor Corp. -- were
invited to bid for the work..."
BBC News, "Analysis: Oil and the Bush cabinet", 29 January 2001.

"What makes the new Bush administration different
from previous wealthy cabinets is that so many of
the officials have links to the same industry - oil."
BBC News, "Dick Cheney: Leading hawk", 10 September 2002.

"The vice president has also been deeply involved in the
oil industry for much of his career."
BBC News, "New Enron sleaze allegations", 8 October 2002.

"The 'creative' accountancy of Arthur Andersen in Dick
Cheney's firm Halliburton is now under official
investigation."

.
.
.
.
muito mais em
http://www.thedebate.org/thedebate/iraq.asp




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#703 Mensagem por Clermont » Qua Jul 18, 2007 6:32 pm

LEIA E CHORE.

Por Fred Kaplan – 17 de julho de 2007. (*negritos do Clermont.)

A Estimativa Nacional de Inteligência (National Intelligence Estimate ou NIE) que foi liberada hoje – intitulada “A Ameaça Terrorista à território metropolitano” – equivale a uma crítica devastadora das políticas da administração Bush sobre o Iraque, Irã e a própria ameaça terrorista.

Seu ponto principal é de que a ameaça – após ter sido grandemente reduzida nos últimos cinco anos – está de volta com força total. A al-Qaeda “protegeu ou regenerou elementos chave” de sua capacidade para atacar os Estados Unidos. Ela tem um “santuário seguro” no Paquistão. Sua “liderança principal” e “tenentes operacionais” estão intactos. Ela está cooperando mais com “grupos terroristas regionais”.

Como resultado, o relatório conclui, “o território metropolitano dos EUA irá confrontar uma ameaça terrorista, persistente e em desenvolvimento, pelos próximos três anos” e está, mesmo agora, “em um ambiente de elevada ameaça”.

Isso são notícias más o bastante para o Presidente Bush, que tem procurado escorar suas políticas na afirmação de que a ameaça terrorista tem diminuído.

Uma nova ainda pior está na observação posterior do relatório – nunca enunciada explicitamente, mas muito clara, apesar disso – de que ameaça voltou à tona como um resultado da guerra no Iraque.

O relatório – a versão não-classificada de um produto do consenso das 16 agências da comunidade de informações dos Estados Unidos – também observa que a ameaça irá se tornar ainda maior se parecermos estar ameaçando o Irã.

Uma grande razão para o ressurgimento da al-Qaeda, de acordo com o relatório, ”é sua associação com” a al-Qaeda-Iraque. (Perceba, à propósito, que essas duas organizações são referidas como sendo “associadas” ou “afiliadas” uma com a outra; contrário ao que Bush tem dito em recentes discursos, elas não são a mesma entidade.) Essa afiliação “ajuda a al-Qaeda a energizar a mais ampla comunidade extremista sunita, levantar recursos, e recrutar e doutrinar operativos, incluindo para efetuar ataques ao território metropolitano.” (itálicos acrescentados.)

Al-Qaeda-Iraque – ou AQI, como o relatório a identifica – não é, somente, a “afiliada mais visível e capaz da al-Qaeda. Mais significante, ela é “a única delas sabidamente a ter expressado um desejo de atacar o território metropolitano.” (itálicos acrescentados.)

Vamos juntar o silogismo: a al-Qaeda está mais inclinada a atacar os Estados Unidos devido a sua afiliação com a AQI; esta é a única afiliada que deseja atacar os Estados Unidos; portanto, se não houvesse uma AQI, o perigo de um ataque seria bem menos severo, se existisse algum.

Vamos acrescentar mais um elo à cadeia lógica (que o NIE deixa de fora, mas que é auto-evidente): se não houvesse uma ocupação americana do Iraque, não haveria AQI alguma. (Certamente a organização não existia até bem depois da ocupação. Ela ganhou seu pé de apoio no Iraque – energizando a “ampla comunidade extremista sunita” – ao exercitar seus sentimentos anti-americanos.)

Muitas vezes, o Presidente Bush tem dito que estamos enfrentando os terroristas no Iraque para não ter que enfrentá-los aqui. Esse é um argumento absurdo, de muitas formas. Mas o NIE revela que o caso é, justamente, o contrário – de que por nós os estarmos enfrentando no Iraque, nós teremos, mais provavelmente, de enfrentá-los aqui.

Isso significa que devemos parar de enfrentar a AQI ou negociar alguma paz em separado? Não, a presença da organização no Iraque – embora, exagerada por alguns funcionários – é, genuinamente, perigosa e não há negociação com qualquer afiliada da al-Qaeda em qualquer evento.

Mas isso significa que devemos fazer mais para cooptar os sunitas – mesmo alguns dos sunitas extremistas – que servem de base de apoio da AQI. (Nós já começamos a fazer isto, com algum sucesso, na província de Anbar.)

E isso também significa – como mais outra razão, além das muitas outras – de que nós devemos começar a sair do Iraque. (A questão, como sempre, permanece como fazer isto sem deslanchar catastrófico caos. Uma razoável inferência do NIE é de que nós devemos buscar uma resolução regional da crise como matéria de maior urgência para a segurança não apenas o Oriente Médio mas também dos Estados Unidos.)

Vale a pena relembrar que, de volta à primavera de 2003, enquanto a guerra estava a caminho, Paul Wolfowitz, então o subsecretário da defesa (e um dos mais falastrões arquitetos da guerra), disse a Vanity Fair que uma razão para invadir o Iraque era permitir às tropas dos EUA saírem da Arábia Saudita. A presença de soldados “infiéis” em solo sagrado tinha sido “um enorme cartaz de recrutamento para a al-Qaeda,” disse Wolfowitz. (Osama bin Laden citou, publicamente, a presença deles como a razão para o ataque contra o World Trade Center. Mesmo assim, as tropas não podiam sair, com segurança, da Arábia Saudita enquanto Saddam Hussein ainda estivesse no Iraque. Daí que Saddam tinha de ser removido primeiro. (Embora Wolfowitz não diga, outro elemento do plano era realocar as bases americanas da Arábia Saudita para o novo, presumivelmente pró-ocidental Iraque.)

Agora, em uma horrível ironia, as tropas no Iraque se tornaram “um enorme cartaz de recrutamento para a al-Qaeda.” (Alguns dos antigos camaradas de Wolfowitz insistem que ele nunca quis uma ocupação; talvez ele não tenha compreendido que ocupações, com freqüência, se seguem à derrubada forçada de um governo, especialmente quando a totalidade da estrutura social entra em colapso como resultado.)

Alguns falcões e “neocons” querem aprofundar o envolvimento e atacar o Irã – ou simplesmente para destruir seu crescente programa nuclear ou (no cenário mais mergulhado em fantasia) para derrubar seu inamistoso regime, também.

O NIE previne contra esse aventureirismo apenas nos mais contidos e velados termos. Enquanto discutindo outras ameaças ao lado da al-Qaeda, o relatório salienta que o Hezbollah do Líbano – que, até agora, tem confinado seus ataques a alvos fora dos Estados Unidos – “pode, mais provavelmente, considerar atacar o território metropolitano... se ele perceber que os Estados Unidos estão representando uma ameaça direta para o grupo do Irã.” (itálicos acrescentados.)

Isso equivale a um aviso direto para a Casa Branca: Não ataque o Irã,, está dizendo a totalidade da comunidade de informações – e, se você o fizer, pode esperar pela resposta.




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soultrain
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#704 Mensagem por soultrain » Sáb Jul 21, 2007 6:03 pm

War Costs Reach Deeper Into Your Wallet

The Congressional Research Service has just sent to Congress its latest update of the costs of the wars in Iraq and Afghanistan, “The Cost of Iraq, Afghanistan, and Other Global War on Terror Operations Since 9/11,” dated July 16, 2007. Important elements of the new report include the following:

Assuming Congress’ approval of President George W. Bush’s request for war costs for the upcoming fiscal year 2008 (a request of $141.7 billion), total appropriations related to the wars would reach $758 billion, including $567 billion for Iraq, $157 billion for Afghanistan, $29 billion for other security operations in the US and elsewhere, and $5 billion which can be attributed to “unknown” due to the Defense Department’s inability to track its own money. (See second to last paragraph in the report’s “Summary.”)

Counting all war appropriations to date, including those for not just DOD but also the State Department and the VA, costs per month have risen from about $12 billion in FY 2006 to about $14.4 billion in FY 2007. (See p. 3)

2007 costs total $173 billion. Of that amount, $135.2 billion is for Iraq, and $36.9 billion is for Afghanistan.

In addition to the extra costs of the “surge” of troops in Iraq, the increase in costs from 2006 to 2007 is explained by a dramatic increase in procurement spending to replace warn out equipment and to move acquisition costs for routine modernization (such as for V-22s and C-17s) from the regular annual budget to the separate budget for the war. (See p. 18-19)

Current plans anticipate a reduction of spending in 2008: down to a total of $147.5 billion, of which $116.3 billion would be for Iraq. However, that plan assumes that the “surge” of US troops would terminate abruptly on September 30, 2007. (See p. 6) It would appear logical to assess that a continuation of the surge would require funding above the 2007 total if the size of the US deployment in Iraq and the tempo of operations continue at their present rate for more than six months in FY 2008.

Cost per deployed troop has increased from $320,000 for each troop in 2003 to $390,000 for each in 2006. (See p. 24)

CRS, CBO, and GAO each continue to find major discrepancies in DOD’s reporting on annual expenditures. (See p. 26) GAO’s Comptroller General reported that the continuing inability of DOD to account for its own spending “make it difficult to reliably know what the war is costing, to determine how appropriated funds are being spent, and to use historical data to predict future trends.” (See p. 28)

DOD may be “front loading” its budget requests for “reset” (repair and refurbishment of equipment and units) by requesting funds twice for both the Army and the Marine Corps for reset in 2007. (See p. 32)

While the Congressional Budget Office has made nominal estimates for the future costs of the wars (ranging from $393 billion to $840 billion [See p. 10]), the actual future costs of the wars is truly unknown, especially if one includes long term costs for the wars’ veterans as paid out over decades by the VA. Beyond federal appropriations, there are also other costs, such as to the economy, that have been measured by other studies.

-- Winslow Wheeler

July 19, 2007 03:24 PM




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#705 Mensagem por P44 » Qui Ago 02, 2007 4:56 pm

Cheney admite que errou ao ver "últimos espasmos" da guerra

WASHINGTON (Reuters) - O vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, admitiu na terça-feira que errou ao dizer, em 2005, que a insurgência no Iraque estava em seus "últimos espasmos".
Nunca Cheney havia reconhecido de forma tão direta como o governo subestimou a força dos inimigos dos EUA na cada vez mais impopular guerra do Iraque.
Mas de resto Cheney, um dos mentores da invasão do Iraque em 2003, defendeu o governo Bush ao longo de toda a entrevista que concedeu o programa "Larry King Live", da CNN.
Segundo ele, o governo repetiria o envio de tropas ao Iraque, mesmo sabendo o que sabe agora, inclusive que mais de 3.000 soldados dos EUA morreriam. "Acredito firmemente que as decisões que tomamos a respeito do Iraque e do Afeganistão foram absolutamente sensatas em termos da estratégia geral."
Ele deixou claro, porém, que já não mantém a avaliação de maio de 2005, quando declarou, para delícia de humoristas políticos e da oposição democrata: "Acho que estão nos últimos espasmos, se quiserem assim, da insurgência."
Desde então, ataques contínuos levam o Iraque para a beira de uma guerra civil.



(Por Matt Spetalnick)



Reuters (IDS)




Triste sina ter nascido português 👎
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