Fórum Defesa Brasil

Hader escreveu:

matheus... escreveu:Ah sim. Sou a favor da ocupação britanica por que a Argentina simplesmente NUNCA povoou as Falklands (malvinas é só um apelido que os argentinos deram). O povo da ilha se identifica com a Inglaterra e quer continuar a pertencer ao Reino Unido, então acho que não tem nem o que discutir.

Ok Matheus, esta é a sua opinião pessoal sobre o porquê das ilhas permanecerem britânicas. Mas ainda não justifica o seu entendimento sobre o alinhamento que Chile e Brasil deveriam assumir com a Inglaterra neste contencioso. E este é o ponto que me intriga. Não quero te chatear, mas sim entender tua posição.

[]'s

Ah sim, entendi. Acho que é uma forma de não se mostrar isolado do mundo. Como a politica externa brasileira atual tem feito alias...

Junker escreveu:

Essa tá ótima, qual é a fonte?

[]´s

PRick escreveu:Essa tá ótima, qual é a fonte?

[]´s

http://www.acharge.com.br/php/chargista ... ista=iotti

Iotti do jornal Zero Hora.

Junker escreveu:

PRick escreveu:Essa tá ótima, qual é a fonte?

[]´s

http://www.acharge.com.br/php/chargista ... ista=iotti

Iotti do jornal Zero Hora.

Muito bom, mesmo!!!

Do Noticiário Naval:

The Navy has intercepted an Argentine warship in our waters in the
first head-to-head of the Falklands row.

Destroyer HMS York spotted the vessel up to ten miles inside the
disputed "oil zone" around the South Atlantic islands.


York's crew monitored the progress of the Argie ship, a smaller
corvette named ARA Drummond, before radioing her to change course.


The Drummond came within just 65 miles of the islands before
complying.


She was sent packing with no further action taken.


Sources insisted her crew made an "innocent navigational blunder" and
were embarrassed.


But the incident did nothing to calm the mounting storm over British
oil exploration in the area.


A senior naval source told The Sun: "The crew of HMS York were pleased
they had done their job properly.


"However, this couldn't have come at a more sensitive time for both
governments.


It is possible the Argentine crew did make a mistake - but some people
will question that."


The MoD confirmed yesterday that York, a 5,200-ton Type 42 destroyer
launched just as the Falklands War ended, would remain in the area.


And it emerged a British submarine has also been dispatched to the
islands.


It is understood York spotted the Drummond sailing alongside a French
fleet.


The Argie corvette then broke away and headed straight into the
disputed zone.


Under international law, the 15 miles of sea surrounding the Falklands
are officially British waters.


However a much wider so-called conservation zone, which crucially is
where the oil exploration is going on, is considered by island
residents as "their" sea too.


It is NOT illegal for Argentine ships to enter it but the Drummond's
"navigational blunder" heightened tensions.


The French-built corvette, which entered service in 1978, weighs only
1,170 tons but can pack four Exocet missiles and an array of other
weapons.


But she would be no match for a destroyer in a battle.


Last night MoD officials were keen to play down the significance of
the incident, insisting that radio dialogue between the two ships had
been "friendly".


Meanwhile the diplomatic row deepened as Argentina took its protests
over oil exploration to the UN.


Last night foreign minister Jorge Taiana said he asked Secretary-
General Ban Ki-moon to continue efforts to resolve the dispute.


He said the UN chief was not happy to learn the situation was
worsening due to Britain letting Desire Petroleum's Ocean Guardian rig
drill north of the islands.

Acho que o governo inglês desmentiu isso...

Carlos Mathias escreveu:Acho que o governo inglês desmentiu isso...

Sim, é o primeiro post desta página.
Mas lá está escrito que: "Fontes militares citadas pela publicação afirmaram que a tripulação do avião argentino cometeu "um inocente erro de navegação" e que "a tripulação do 'HMS York' ficou feliz em fazer seu trabalho de maneira adequada".
Será?

http://www.ara.mil.ar/pag.asp?idItem=272

Que se foda o desejo e auto-determinação dos moradores nas Malvinas, essa a mensagem do grande cachacei...ops....timoneiro.

Cross escreveu:Que se foda o desejo e auto-determinação dos moradores nas Malvinas, essa a mensagem do grande cachacei...ops....timoneiro.

Isso é massa de manobra, não existe o que defender nessa área ali, as Malvinas são uma colonial, colonizada de forma ilegal, e continuam assim, não tem capacidade de auto-gestão, e muito menos econômica, sempre foram uma base militar, nada mais que isso. Falar em auto-determinação dos povos de lá, é o mesmo que defender a auto-determinação de nações indígenas na Amazônia. Mais uma vez o Sr. Lula está correto.

[]´s

Marino escreveu:Do Noticiário Naval:

The Navy has intercepted an Argentine warship in our waters in the
first head-to-head of the Falklands row.

Destroyer HMS York spotted the vessel up to ten miles inside the
disputed "oil zone" around the South Atlantic islands.


York's crew monitored the progress of the Argie ship, a smaller
corvette named ARA Drummond, before radioing her to change course.


The Drummond came within just 65 miles of the islands before
complying.

O limite máximo do mar territorial não é no máximo 24 milhas? Essa notícia não bate, 65 milhas é muito longe.

[]´s

Será inteligente apoiar a Argentina em uma reinvindicação territorial em que já até empregaram a força? Enquanto isso, restam esquecidas reinvindicações territorias contra o Brasil. Podem virar protagonistas.

rodrigo escreveu:Será inteligente apoiar a Argentina em uma reinvindicação territorial em que já até empregaram a força? Enquanto isso, restam esquecidas reinvindicações territorias contra o Brasil. Podem virar protagonistas.

Sim, é inteligente porque é o oposto do que você está pregando, quer dizer, existem leis internacionais, tratados que foram assinados e desrespeitados pela Lei da Selva, porém, como o Leão, o mais forte hoje, pode não ser amanhã, ninguém gosta de um império decadente, quem vive somente da força, uma vez sem ela, não tem mais nada.

Por isso, nossas aumentos territóriais sempre foram feitos consolidado por tratados e acordos, a melhor e mais duradoura forma de convívio entre as nações. Talvez por isso, os EUA sejam o maior motivo de ódio pelo mundo. Quem anda dando socos e murros em todos, não pode esperar nada além disso de volta.

[]´s

Não que eu seja contra os hermanos, e longe de mim os ingleses,mas, mas, pelo que vi na Wiki, os argentinos só tiveram domínio sobre a ilha, de 1820 a 1833. Os ingleses também já estavam lá e teriam sido expulsos pelos espanhóis. Há fronteiras estabelecidas na Europa que são de 1945, ou seja, reivindicação do século IX é meio complicado de apoiar.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilhas_Malvinas

No século XVIII, em 1764, Louis Antoine de Bougainville fundou uma base naval em Port Louis (Malvinas Oriental). O francês chamou-a de Îles Malouines. Ignorando a presença francesa na ilha, em 1765, John Byron (Britânico) estabeleceu uma base em Egmont (Malvina Ocidental). Em 1766 a França vendeu sua base para a Espanha, que declara guerra à presença inglesa nas ilhas, mas a disputa se acalmou no ano seguinte, decidindo-se que a parte oriental seria controlada pela Espanha e a parte ocidental pelos britânicos.
A ilha permaneceu praticamente instável até o século XIX. A Argentina montou uma colônia penal nas ilhas em 1820, e em 1829 nomeou Luis Vernet governador da ilha para colonizá-la. O Reino Unido invadiu as ilhas em 1833, mas a Argentina manteve sua reivindicação. Essas tensões levaram a uma invasão argentina em 1982. O conflito ficou conhecido como a Guerra das Malvinas. Mais tarde as ilhas foram retomadas pelos britânicos.