Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: ↑Ter Set 18, 2018 10:22 pm Creio que uma boa e honrosa nomeação para esta nova classe de corvetas poderia ser "Imperial Marinheiro". Faz jus ao homem e ao navio.
Alte Barroso e Alte Tamandaré devem ser a nomeação de naus capitâneas da esquadra, como Nae.
O subnuc vai nesta direção. Coerente.

Abs

Eu também batizaria a nova classe com outro nome, como por exemplo, Greenhalgh. Também sou da opinião que a MB deveria ter se posicionado de forma mais contundente e planejado um lote inicial de seis navios em função dos descomissionamentos de navios escolta dos últimos anos e do envelhecimento em bloco dos atualmente em serviço. Cerca de USD 2,5 bilhões e troco de pinga frente ao que tem sido roubado do país nos últimos 20/25 anos.

Sds

Lord Nauta

Me custa até hoje engolir os royalties da MB que nunca foram repassados, e que simplesmente ficou por isso mesmo. E olha que era lei.
Se esses recursos não fossem desviados seguidamente pelos últimos governos desde a década de 1990, talvez a situação fosse menos pior.
É claro e inequívoco que a MB precisa de um fundo extra para manter seus projetos e navios.
No que depender apenas da dotação orçamentária, vamos daí pra pior.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 19, 2018 5:16 pm Me custa até hoje engolir os royalties da MB que nunca foram repassados, e que simplesmente ficou por isso mesmo. E olha que era lei.
Se esses recursos não fossem desviados seguidamente pelos últimos governos desde a década de 1990, talvez a situação fosse menos pior.
É claro e inequívoco que a MB precisa de um fundo extra para manter seus projetos e navios.
No que depender apenas da dotação orçamentária, vamos daí pra pior.

Abs

A algumas décadas ocorreu o mesmo problema na Itália que estava com a sua frota sucateada. Entretanto lá foi votada no parlamento uma lei específica para o aparelhamento naval. O resultado e uma das Marinhas mais importantes da Europa a geração de empregos e renda e desenvolvimento econômico e tecnológico, bem diferente do país de merda que estamos construindo.

Sds

Lord Nauta

O pré sal está aí e crescendo a olhos vistos.
Os royalties do petróleo de toda a exploração feita no país aos moldes do que estava estabelecido em lei é a solução mais simples e rápida de amparar financeiramente os projetos da MB.
Mas fato é que não existe essa vontade no congresso e principalmente do Planalto, dadas as carteiradas do MF e MPOG.
O almirantado deveria ao menos buscar o compromisso de todos os candidatos pela retomada desta fonte.
O FMM já é quase uma realidade para a patrulha e navios auxiliares.
Falta agora garantir a esquadra e o CFN.
A ver.

Abs

esses KC-2 tem a mesma motorizaçao dos Trackers Argentinos?

pmicchi escreveu: ↑Qui Set 20, 2018 11:07 am esses KC-2 tem a mesma motorizaçao dos Trackers Argentinos?

Os da Argentina possuem os TPE331-15AW de de 1.645 shp
Os da Marinha são os TPE331-14GR-801Z de 1650HP.

Em comparação aos motores antigos, a aeronave vai ganhar ais de 2.200kg de carga útil.

Perguntei dos avioes argentinos pq visto que MB adquiriu esses KC-2 talvez fizesse sentido tambem ter alguns exemplares ASW, que vao operar de terra de qquer maneira. Imagino que os exemplares argentinos estejam fora de uso.

pmicchi escreveu: ↑Sex Set 21, 2018 1:29 am Perguntei dos avioes argentinos pq visto que MB adquiriu esses KC-2 talvez fizesse sentido tambem ter alguns exemplares ASW, que vao operar de terra de qquer maneira. Imagino que os exemplares argentinos estejam fora de uso.

Nem temos porta-aviões e os Trackers da Argentina tem 40 Anos. A MB só não cancelou o programa Trader porque já havia pago bem mais da metade e a multa era enorme. Estão totalmente deteriorados e se colocarmos para modernizar sairão com quase 50 anos de lá. Se MB quer asa fixa que compre novos que compensa mais.

Abraços

26/11/2018
Diretoria de Aeronáutica da Marinha realiza primeiro acionamento dos motores de um avião KC-2


Primeiro acionamento dos motores de um avião KC-2

No dia 15 de novembro, nas instalações da empresa Elbit Systems of America (ESA) em San Antonio-TX, EUA, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha realizou o primeiro acionamento dos motores de um avião KC-2 Turbo Trader, que possibilitará a realização do primeiro voo do protótipo em setembro de 2019, com o início da campanha de ensaios e a sua entrega para a Marinha do Brasil (MB) no segundo semestre de 2021.

A prontificação desses futuros meios aeronavais possibilitará à MB realizar o reabastecimento autônomo de suas aeronaves AF-1B/C e, também, juntamente com o Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, aperfeiçoar sua capacidade de comando em controle com a utilização de seu radar 967 Artisan.

Além da capacidade que caracteriza um trinômio inovador da MB, as aeronaves KC-2 terão a capacidade de realizar o lançamento de paraquedistas até a altitude de 25.000 pés (aproximadamente 7,2 Km), evacuação aeromédica, apoio Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, apoio às operações de busca e salvamento e transporte de cargas e passageiros.

https://www.marinha.mil.br/noticias/dir ... m-aviao-kc

abs.

arcanjo

Ao que parece as multas são tão gigantes que temos que continuar com essa loucura.



[]s
CB

Na falta de alternativas mais racionais, essa "loucura" aí vai ter que quebrar o galho da aviação naval.
Igualzinho os A-4K comprados do Kuwait em 1998.
É como eu sempre disse: quem não tem cão caça com o gato do vizinho.
E assim vamos.

Abs

Creio que a "loucura" é muito racional na atual conjuntura, assim como a "loucura" do Exército em ter seus próprios aviões de asas fixas para criar sua doutrina de apoio logístico, transporte, lançamento de paraquedistas, busca, salvamento e outras missões.

Att.

Na verdade essa lei absurda que proíbe a MB de ter aeronaves de asa fixa que não sejam as que possam operar em Porta-aviões tem que acabar. Essa é a genesis de um monte de decisões que hoje são vistas como amalucadas.



[]s
CB

Não acabou porque a MB não quer conversa neste momento - e nem em prazo conhecido - com aviação de patrulha. Isso influencia diretamente no fato também da operação de aeronaves de emprego geral e transporte a partir de terra, dado que isso elevaria os custos da operacionalidade da aviação naval a valores com os quais a MB não pode e não quer arcar.
As prioridades são bem outras.
Nem a patrulha naval que é algo que considero muito mais prioridade neste momento a MB não dá o valor devido.
Imagina o resto.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 27, 2018 6:20 pm Não acabou porque a MB não quer conversa neste momento - e nem em prazo conhecido - com aviação de patrulha. Isso influencia diretamente no fato também da operação de aeronaves de emprego geral e transporte a partir de terra, dado que isso elevaria os custos da operacionalidade da aviação naval a valores com os quais a MB não pode e não quer arcar.
As prioridades são bem outras.
Nem a patrulha naval que é algo que considero muito mais prioridade neste momento a MB não dá o valor devido.
Imagina o resto.

Abs

Você ouviu de quem que a MB não quer conversar sobre isso?

O que a MB não quer e lidar com os problemas que os P3 tem com suas asas e seus custos.

Isso não deceria ter nada a ver com a lei.

[]s
CB