Re: Notícias desde Espanha
Enviado: Ter Mai 31, 2011 10:09 am
E vivas a UE!!!
Têm é que mandar os pepinos com manual de instruções. Os alemães pensam que os pepinos metem-se no rabo...manuel.liste escreveu:El problema sanitario es exclusivo de la zona de Hamburgo, en España también se comen pepinos y aquí sólo hay un enfermo... que viajó a Hamburgo.P44 escreveu:
Entonces? Isso quer dizer que o VIRUS é Alemão?
Los alemanes han acusado a productos españoles sin pruebas, causando un grave daño económico. Ahora se ha demostrado que mintieron
Será que foi um atentado? Resposta a crise dos pepinos ou Al Qaeda?P44 escreveu:Perto do «Independence of the Seas»
Gibraltar: Tanque de combustível explode e faz queimaduras graves numa pessoa
2011-06-01 10:16:06
Londres – Dez passageiros do navio «Independence of the Seas» ficaram feridos na sequência de uma explosão registada esta terça-feira, no porto de Gibraltar.
Um depósito de gasolina explodiu no terminal de cruzeiros do porto e provocou queimaduras graves numa pessoa. Os 3634 passageiros do navio «Independence of the Seas» da Royal Caribbean estavam no porto quando se deu a explosão, dez deles receberam tratamento médico.
A expçosão fez uma grande nuvem de fumo e um perímetro de segurança foi criado, tendo o local sido evacuado. As autoridades desconhecem a razão da explosão e receiam um derrame de combustível na baía de Algeciras.
(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=26711
Gibraltar rechazó por dos veces ayuda de España para apagar los tanques de combustible. A las cuatro horas llamaron pidiendo auxilio y tres barcos españoles acudieron al rescate
El Gobierno del Peñón quiso solucionar el espectacular incendio producido tras la explosión de dos tanques de fuel en el puerto gibraltareño sin ayuda española. Finalmente, y al comprobar que sus medios no eran suficientes, cambiaron de opinión.
Pocos minutos después de las tres y media de la tarde del martes, un tanque de fuel situado en el dique norte de Gibraltar explotó, provocando una espesa humareda negra y un incendio que duró hasta la madrugada del miércoles. Además, 14 personas resultaron heridas, entre ellas dos trabajadores españoles que se encontraban realizando una soldadura en el momento de la explosión.
El estallido fue tan contundente que pudo oírse en toda la zona del Estrecho. Por ese motivo, y tras confirmar que el fuego produciendo por la detonación se extendía, las autoridades españolas se pusieron en contacto con el Peñón para ofrecer apoyo logístico y humano.
Según ha sabido El Confidencial Digital, la primera llamada se realizó a los pocos minutos de producirse la explosión. La respuesta recibida no fue, ni mucho menos, de agradecimiento: “No necesitamos vuestra ayuda, el incendio lo apagaremos nosotros”.
A Salvamento Marítimo seguían llegando informaciones que contradecían el optimismo mostrado por las fuerzas gibraltareñas, por lo que se volvió a insistir en el ofrecimiento de ayuda. Sin embargo, y por segunda vez, la respuesta desde el Peñón fue negativa: “No queremos nada”.
Sin embargo, las llamas no paraban de crecer y la nube generada por el fuego y la explosión se iba extendiendo por toda la costa, provocando mareos e intoxicaciones a los ciudadanos del Peñón y de las localidades españolas de Algeciras o La Línea.
Además, a las 19.30, un segundo tanque también explotó. Las tres unidades de bomberos gibraltareños no daban abasto, y los equipos de rescate tampoco podían exiliar a todas las personas y embarcaciones del puerto.
Ante esta situación, las autoridades gibraltareñas decidieron aceptar la ayuda española. Según las fuentes consultadas por ECD, la llamada procedente del Peñón se produjo a las ocho de la tarde, cuatro horas después del primer ofrecimiento por parte de Salvamento Marítimo.
Finalmente, Gibraltar contó con el apoyo logístico español, que envió dos remolcadores para los barcos en peligro, y el buque ‘Salvamar’ de Salvamento Marítimo. Las labores de extinción se prolongaron hasta la madrugada del miércoles, cuando el Gobierno del Peñón anunció el fin de las llamas, sin hacer ninguna mención a la colaboración española.
Esses pepinos devem fazer parte da guerra biológica dentro da UE, dizem que a bacteria é braba, deve ser algum virus mutante. Mistura de pepinos tugas e castanholas. Como os chucrutes são fracotes, tão morrendo direto.P44 escreveu:Consumo desceu no país
Portugal vai pedir indemnização a Bruxelas por prejuízos com pepinos
02.06.2011 - 11:18 Por PÚBLICO
Portugal vai pedir uma indemnização a Bruxelas devido aos prejuízos que os agricultores estão a ter com os pepinos, depois de as autoridades alemãs terem apontado pepinos espanhóis como causa de uma infecção bacteriana.
“Enviámos para a Comissão Europeia um relatório com a situação em Portugal e o impacto na agricultura reivindicando indemnizações aos produtores”, disse o ministro da Agricultura, António Serrano, à rádio TSF. A Espanha já tinha avançado com uma iniciativa deste tipo, e agora Portugal procede do mesmo modo.
“Estou preocupado com isso porque numa semana já tivemos prejuízos na ordem dos dois milhões de euros”, acrescentou o ministro, que se mostrou também preocupado com a “restauração da confiança” dos consumidores, que estão “assustados”.
As autoridades alemãs disseram entretanto que a epidemia (que já causou 16 mortos na Alemanha e Suécia) não tem afinal origem nos pepinos espanhóis, mas o seu consumo desceu em Portugal, e a Espanha falou já em prejuízos de centenas de milhões de euros.
http://www.publico.pt/Sociedade/portuga ... os_1497155
O pepino assassino é um bom símbolo do estado da Europa. Confrontada com as infecções com E. Coli, a Alemanha decidiu, sem provas, culpar o produto espanhol.
Estava encontrado o legume expiatório, só por acaso oriundo de um dos PIGS. Os tais que, por risco de contágio, devem ser isolados e entregues à sua sorte. Portanto, em vez de resolver um problema de saúde pública, os alemães criaram mais um problema político. Dupla incompetência.
Pelo caminho, ceifaram-se uns quantos agricultores quando, mediante o projecto da união e perante a crise, seria essencial aplicar medidas que protegessem o mercado interno. Mas qual quê. Em grande parte graças à Alemanha, a Europa é hoje governada sob o lema "cada um por si". Daí que cobre juros mais altos aos estados-membros do que o FMI. E daí que, demonstrada que fosse a origem alemã da bactéria, dificilmente existiriam restrições às suas exportações.
Caramba, mas um pepino? Sim, isso mesmo. Afinal, a fúria eurocrata começou com a normalização desses produtos, nomeadamente do dito vegetal homicida nesse inesquecível regulamento nº 1677/88 da CEE. Ou seja, o início da história da UE foi marcado pelo adestramento dessa cucurbitácea. Não se admirem que o fim passe pelo seu contra-ataque.
*Joana Amaral Dias