Notícias desde Espanha

[Paisano]

E vivas a UE!!!

[P44]

Bem podiam fazer uma salada de peninos para a Merkel, Sarkozy, Berlusconi, Sócrates etc etc

[tflash]

Meu caro Manuel, acho que as empresas exportadoras espanholas tem que começar a colar umas etiquetas em alemão nos pepinos com instruções de uso.

No que me diz respeito, vou continuar a comprar, inclusive de Espanha. Aqui apenas os usamos da forma tradicional!

[cabeça de martelo]

Entonces? Isso quer dizer que o VIRUS é Alemão?

El problema sanitario es exclusivo de la zona de Hamburgo, en España también se comen pepinos y aquí sólo hay un enfermo... que viajó a Hamburgo.

Los alemanes han acusado a productos españoles sin pruebas, causando un grave daño económico. Ahora se ha demostrado que mintieron

Têm é que mandar os pepinos com manual de instruções. Os alemães pensam que os pepinos metem-se no rabo...

[P44]

Perto do «Independence of the Seas»

Gibraltar: Tanque de combustível explode e faz queimaduras graves numa pessoa
2011-06-01 10:16:06

Londres – Dez passageiros do navio «Independence of the Seas» ficaram feridos na sequência de uma explosão registada esta terça-feira, no porto de Gibraltar.

Um depósito de gasolina explodiu no terminal de cruzeiros do porto e provocou queimaduras graves numa pessoa. Os 3634 passageiros do navio «Independence of the Seas» da Royal Caribbean estavam no porto quando se deu a explosão, dez deles receberam tratamento médico.

A expçosão fez uma grande nuvem de fumo e um perímetro de segurança foi criado, tendo o local sido evacuado. As autoridades desconhecem a razão da explosão e receiam um derrame de combustível na baía de Algeciras.

(c) PNN Portuguese News Network

http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=26711

[PRick]

Perto do «Independence of the Seas»

Gibraltar: Tanque de combustível explode e faz queimaduras graves numa pessoa
2011-06-01 10:16:06

Londres – Dez passageiros do navio «Independence of the Seas» ficaram feridos na sequência de uma explosão registada esta terça-feira, no porto de Gibraltar.

Um depósito de gasolina explodiu no terminal de cruzeiros do porto e provocou queimaduras graves numa pessoa. Os 3634 passageiros do navio «Independence of the Seas» da Royal Caribbean estavam no porto quando se deu a explosão, dez deles receberam tratamento médico.

A expçosão fez uma grande nuvem de fumo e um perímetro de segurança foi criado, tendo o local sido evacuado. As autoridades desconhecem a razão da explosão e receiam um derrame de combustível na baía de Algeciras.

(c) PNN Portuguese News Network

http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=26711

Será que foi um atentado? Resposta a crise dos pepinos ou Al Qaeda?

[]´s

[manuel.liste]

El incidente (no un atentado) se produjo en territorio bajo soberanía británica. El herido grave fue trasladado a un hospital español, pero las autoridades gibraltareñas rechazaron la ayuda de medios españoles para controlar el incendio

[manuel.liste]

El incendio en el puerto de Gibraltar provoca otra vez un vertido de petróleo al mar que contamina la costa española:

http://www.abc.es/20110601/espana/abci- ... 12226.html

[manuel.liste]

http://www.elconfidencialdigital.com/Ar ... jeto=28930

Gibraltar rechazó por dos veces ayuda de España para apagar los tanques de combustible. A las cuatro horas llamaron pidiendo auxilio y tres barcos españoles acudieron al rescate

El Gobierno del Peñón quiso solucionar el espectacular incendio producido tras la explosión de dos tanques de fuel en el puerto gibraltareño sin ayuda española. Finalmente, y al comprobar que sus medios no eran suficientes, cambiaron de opinión.

Pocos minutos después de las tres y media de la tarde del martes, un tanque de fuel situado en el dique norte de Gibraltar explotó, provocando una espesa humareda negra y un incendio que duró hasta la madrugada del miércoles. Además, 14 personas resultaron heridas, entre ellas dos trabajadores españoles que se encontraban realizando una soldadura en el momento de la explosión.

El estallido fue tan contundente que pudo oírse en toda la zona del Estrecho. Por ese motivo, y tras confirmar que el fuego produciendo por la detonación se extendía, las autoridades españolas se pusieron en contacto con el Peñón para ofrecer apoyo logístico y humano.

Según ha sabido El Confidencial Digital, la primera llamada se realizó a los pocos minutos de producirse la explosión. La respuesta recibida no fue, ni mucho menos, de agradecimiento: “No necesitamos vuestra ayuda, el incendio lo apagaremos nosotros”.

A Salvamento Marítimo seguían llegando informaciones que contradecían el optimismo mostrado por las fuerzas gibraltareñas, por lo que se volvió a insistir en el ofrecimiento de ayuda. Sin embargo, y por segunda vez, la respuesta desde el Peñón fue negativa: “No queremos nada”.

Sin embargo, las llamas no paraban de crecer y la nube generada por el fuego y la explosión se iba extendiendo por toda la costa, provocando mareos e intoxicaciones a los ciudadanos del Peñón y de las localidades españolas de Algeciras o La Línea.

Además, a las 19.30, un segundo tanque también explotó. Las tres unidades de bomberos gibraltareños no daban abasto, y los equipos de rescate tampoco podían exiliar a todas las personas y embarcaciones del puerto.

Ante esta situación, las autoridades gibraltareñas decidieron aceptar la ayuda española. Según las fuentes consultadas por ECD, la llamada procedente del Peñón se produjo a las ocho de la tarde, cuatro horas después del primer ofrecimiento por parte de Salvamento Marítimo.

Finalmente, Gibraltar contó con el apoyo logístico español, que envió dos remolcadores para los barcos en peligro, y el buque ‘Salvamar’ de Salvamento Marítimo. Las labores de extinción se prolongaron hasta la madrugada del miércoles, cuando el Gobierno del Peñón anunció el fin de las llamas, sin hacer ninguna mención a la colaboración española.

[P44]

Consumo desceu no país
Portugal vai pedir indemnização a Bruxelas por prejuízos com pepinos

02.06.2011 - 11:18 Por PÚBLICO



Portugal vai pedir uma indemnização a Bruxelas devido aos prejuízos que os agricultores estão a ter com os pepinos, depois de as autoridades alemãs terem apontado pepinos espanhóis como causa de uma infecção bacteriana.



“Enviámos para a Comissão Europeia um relatório com a situação em Portugal e o impacto na agricultura reivindicando indemnizações aos produtores”, disse o ministro da Agricultura, António Serrano, à rádio TSF. A Espanha já tinha avançado com uma iniciativa deste tipo, e agora Portugal procede do mesmo modo.

“Estou preocupado com isso porque numa semana já tivemos prejuízos na ordem dos dois milhões de euros”, acrescentou o ministro, que se mostrou também preocupado com a “restauração da confiança” dos consumidores, que estão “assustados”.

As autoridades alemãs disseram entretanto que a epidemia (que já causou 16 mortos na Alemanha e Suécia) não tem afinal origem nos pepinos espanhóis, mas o seu consumo desceu em Portugal, e a Espanha falou já em prejuízos de centenas de milhões de euros.

http://www.publico.pt/Sociedade/portuga ... os_1497155

[PRick]

Consumo desceu no país
Portugal vai pedir indemnização a Bruxelas por prejuízos com pepinos

02.06.2011 - 11:18 Por PÚBLICO



Portugal vai pedir uma indemnização a Bruxelas devido aos prejuízos que os agricultores estão a ter com os pepinos, depois de as autoridades alemãs terem apontado pepinos espanhóis como causa de uma infecção bacteriana.



“Enviámos para a Comissão Europeia um relatório com a situação em Portugal e o impacto na agricultura reivindicando indemnizações aos produtores”, disse o ministro da Agricultura, António Serrano, à rádio TSF. A Espanha já tinha avançado com uma iniciativa deste tipo, e agora Portugal procede do mesmo modo.

“Estou preocupado com isso porque numa semana já tivemos prejuízos na ordem dos dois milhões de euros”, acrescentou o ministro, que se mostrou também preocupado com a “restauração da confiança” dos consumidores, que estão “assustados”.

As autoridades alemãs disseram entretanto que a epidemia (que já causou 16 mortos na Alemanha e Suécia) não tem afinal origem nos pepinos espanhóis, mas o seu consumo desceu em Portugal, e a Espanha falou já em prejuízos de centenas de milhões de euros.

http://www.publico.pt/Sociedade/portuga ... os_1497155

Esses pepinos devem fazer parte da guerra biológica dentro da UE, dizem que a bacteria é braba, deve ser algum virus mutante. Mistura de pepinos tugas e castanholas. Como os chucrutes são fracotes, tão morrendo direto.

[]´s

[tflash]

Eu tenho outra teoria!

Infelizmente não tenho coragem nem vontade de pesquisar na net se é verdade ou não.

Se aparecer um filme pornográfico alemão rodado num armazém de produtos hortícolas, temos o mistério desvendado. (Não procuro porque para aqueles lados, o mais certo é ser pornografia gay)

[manuel.liste]

Los alemanes son incapaces de encontrar el origen de la bacteria. Lo único seguro es que no llegó de España

El gobierno de España quiere cambiar los mecanismos de actuación sanitaria para casos como éste: no se entiende que unos políticos alemanes acusen falsamente a los productos españoles de propagar enfermedades ¡y no haya consecuencias ni reproches de la UE!

[Paisano]

Grande pepineira*

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... -pepineira

O pepino assassino é um bom símbolo do estado da Europa. Confrontada com as infecções com E. Coli, a Alemanha decidiu, sem provas, culpar o produto espanhol.

Estava encontrado o legume expiatório, só por acaso oriundo de um dos PIGS. Os tais que, por risco de contágio, devem ser isolados e entregues à sua sorte. Portanto, em vez de resolver um problema de saúde pública, os alemães criaram mais um problema político. Dupla incompetência.

Pelo caminho, ceifaram-se uns quantos agricultores quando, mediante o projecto da união e perante a crise, seria essencial aplicar medidas que protegessem o mercado interno. Mas qual quê. Em grande parte graças à Alemanha, a Europa é hoje governada sob o lema "cada um por si". Daí que cobre juros mais altos aos estados-membros do que o FMI. E daí que, demonstrada que fosse a origem alemã da bactéria, dificilmente existiriam restrições às suas exportações.

Caramba, mas um pepino? Sim, isso mesmo. Afinal, a fúria eurocrata começou com a normalização desses produtos, nomeadamente do dito vegetal homicida nesse inesquecível regulamento nº 1677/88 da CEE. Ou seja, o início da história da UE foi marcado pelo adestramento dessa cucurbitácea. Não se admirem que o fim passe pelo seu contra-ataque.

*Joana Amaral Dias

[manuel.liste]

http://www.revistatenea.es/RevistaAtene ... 44_ESP.asp

El liderazgo europeo

Ángel Tafalla

La presente crisis de los pepinos y más concretamente la conducta del Gobierno alemán en ella, me lleva a ventilar unas ciertas ideas que llevaba rumiando hace ya algún tiempo. Tratando de dominar la indignación que como español siento por la actuación de la Sra. Merkel, trataré de apuntar las previsibles consecuencias que para la Política Común de Seguridad y Defensa, se pueden derivar de las identidades morales de los líderes europeos puestas en evidencia por esta crisis.

La Sra. Merkel, heredera directa del Helmut Kohl de la reunificación alemana y más remotamente del Konrad Adenauer que ayudó a configurar Europa como agente mundial, muestra una cierta incomodidad en permanecer en ella, impropia de una nación que ha hecho grandes esfuerzos, pero también se ha beneficiado inmensamente al disponer de un enorme mercado común y libre para sus productos industriales. Si Europa no sería lo que es sin Alemania, Alemania tampoco sin Europa.

La Sra. Merkel que empezó su gobierno cambiando sus intenciones domésticas acerca del estado de bienestar y las emisiones de dióxido de carbono a la atmósfera de una manera oportunista, ha venido expresando en público unas ideas sobre los países del sur de la UE, incluyendo vacaciones y edades de retiro, quizá con algunos aspectos razonables, pero que traslucen unos prejuicios muy negativos. Durante toda la actual crisis económica está imponiendo unas actuaciones pensando claramente más en la banca alemana que en sus efectos sobre Europa.

Y qué decir del giro sobre la energía nuclear, invirtiendo unilateralmente una política esencial, a los seis meses de formularla -evidentemente por el accidente de Fukushima- pero sin la reflexión que la transcendencia del tema requería.

También son claramente mejorables sus decisiones sobre la intervención en Libia con aquella todavía no explicada abstención en el Consejo de Seguridad de NNUU y retirando a continuación los contingentes alemanes de las pocas fuerzas multinacionales permanentes que tiene la OTAN.

Estas inconsistencias, contradicciones y cambios de opinión súbitos en una nación líder de Europa se transmiten a la Unión debilitándola, y muy especialmente al embrión de política de seguridad nacida del Tratado de Lisboa de diciembre del 2007. Si a todo esto unimos el tenue liderazgo de la Baronesa Ashton y el conflicto institucional entre Consejo y Comisión, el resultado es nefasto para el peso europeo en el ámbito exterior.

Con conductas como estas, Alemania está casi desaparecida del ámbito de seguridad mundial y Francia -la única voz con peso- solo puede apoyarse en el Reino Unido, cuyo entusiasmo europeo es notablemente mejorable. No nos engañemos, si en Libia se está actuando no fue porque la UE lo decidiera sino porque la Administración Obama así lo quiso.

El gobernar y decidir, especialmente en el ámbito de la seguridad, requiere de unas características de orden moral que la Sra. Merkel aparentemente no posee. Aquello de denominarla fracasada al parecer tiene un cierto y tardío sentido. Fracasada sobre todo para llevar la carga ética de co liderar nuestra Unión Europea. El asiento permanente en el Consejo de Seguridad va a tener que esperar bastante. No se lo merece.

*Ángel Tafalla es Almirante.
Ex Segundo Jefe del Estado Mayor de la Armada y
del Mando Marítimo OTAN de Europa Sur