Fórum Defesa Brasil

Os A-4 sa USNAVY,de Singapura e da Nova Zelândia estão homologados para lançar o Harpoon.

Com relação a dúvidas sobre a capacidade dos Sky para carregarem armas pesadas nunca se esqueçam que o A-4 foi criado e nos seus primeiros anos carregaram armas nucleares táricas de 1 TOn em seus cabides.

Marino.

Tem mais detalhes do MAN-1.

Ele ficará pronto daqui a 5 anos e ja tera a microturbina, estilo Exocet B3 ou a capacidade será semelhante ao Exocet B1 com cerca de 70 km de alcance.

De qualquer forma como vc mesmo ja disse. Os A-4 burro da Argentina deram trabalho.
Imagina com um BVR e com um missil antinavio,

Ja é uma EXCELENTE notícia.

Domínio nacional e tecnologia nacional.

E se o SH ganha acontece o que?

F-18C MLU ???

O A-4 é uma aeronave limitada.

Mas com o mesmo radar do F-5M e com AEW&C´s, ja provamos que conseguimos bons resultados.

Ou seja, com Grifo e Derby o A-4M da MB será uma ameaça real e com AWAC´s isto pode representar uma ameaça a qualquer aeronave em operação.

Com um missil antinavio então. Ai pode fechar a conta.

Sem dúvida, não é uma US Navy, mas com mais de 200 países no mundo, não existe mais 4 ou 5 marinhas com uma força aeronaval de asa fixa equivalente.

Correto, uma força naval com A-4 embarcados e equipados com mísseis anti-navio é capaz de manter uma possível força hostil muito longe de nossa costa, tarefa que uma força de ataque baseada em terra, em bases fixas, teria mais dificuldade em executar.

Abraços

Luís Henrique escreveu:Marino.

Tem mais detalhes do MAN-1.

Ele ficará pronto daqui a 5 anos e ja tera a microturbina, estilo Exocet B3 ou a capacidade será semelhante ao Exocet B1 com cerca de 70 km de alcance.

De qualquer forma como vc mesmo ja disse. Os A-4 burro da Argentina deram trabalho.
Imagina com um BVR e com um missil antinavio,

Ja é uma EXCELENTE notícia.

Domínio nacional e tecnologia nacional.

Não tenho detalhes do projeto, infelizmente.
De acordo que é uma excelente notícia.
Abraços

Luís Henrique escreveu:E se o SH ganha acontece o que?

F-18C MLU ???

Marino escreveu:

Luís Henrique escreveu:E se o SH ganha acontece o que?

F-18C MLU ???

Não seria F/A-18A Hornet MLU com gostinho canadense, com apoio do governo dos EUA e uma das contrapartidas da compra do Super Hornet. É claro que se pode sonhar com o Super Hornet em si, mas, se vai dar certo operar no São Paulo, a Boeing e os engenheiros é que tem que responder.

Por outro lado, ter sonhos eróticos com o F-35 não custam nada

Marino escreveu:

Luís Henrique escreveu:E se o SH ganha acontece o que?

F-18C MLU ???

O SH é mais barato que o Rafale.

Com a sobra da grana a MB vai encomendar uns SH novos de fábrica também e os EUA vão fornecer no pacote catapultas novas.

Iiiiiiiiiiiiiiih, vai começar.

Marino escreveu:CREIO que se a MB comprasse tal aeronave, seria para uso EM TERRA, no treinamento de seus pilotos.

Marino, voltando um pouco ao assunto dos ST na MB, creio que a intenção é exatamente esta, veja as informações que recebi de uns caras do AF-1 e que postei dia 03 de novembro:



...Em conversa hoje com amigos do VF-1 que no momento está baseado em Santa Cruz no Rio, os caras me contaram que no momento temos somente dois caças operacionais, os biplaces 1021 e 1022. O 1021 deverá ficar parado por um mês aproximadamente pois não estão podendo ser feitos em Santa Cruz os testes de potência de motor. O sistema para esse teste está sendo construído por empresa especializada na pista da base, mas vai demorar mais ou menos esse tempo para "curar", portanto os vôos serão feitos pelo 1022, por enquanto.

Preocupante foi saber que somente dois pilotos estão qualificados para vôo no Falcão, e, vejam só, existe um papo de bastidores sobre a possibilidade do Falcão operar excepcionalmente os Super Tucano para manter o esquadrão em dia (e quem sabe para irem se acostumando à eletrônica que no futuro equipará os A-4. ), será? Com a palavra o professor Marino. ...



Pelo que me foi dito, não seria necessariamente um Super Tucano Naval, mas sim o Super Tucano "comum" que seria usado para treinamento, qualificação e doutrina dos pilotos, mas em terra. E vale lembrar (e acredito que a coisa deve ser por aí), que na pista da BAeNSPA os pilotos treinam pousos e decolagens em marcações que simulam a pista do A-12.

A informação que recebi está certa? Se você puder (e souber é claro) me responder ficaria grato.

Um fraternal abraço,

saullo escreveu:Correto, uma força naval com A-4 embarcados e equipados com mísseis anti-navio é capaz de manter uma possível força hostil muito longe de nossa costa, tarefa que uma força de ataque baseada em terra, em bases fixas, teria mais dificuldade em executar.

Abraços

Puxando a brasa para minha eterna sardinha..., mas... a força de submarinos tb faz isso melhor, e de forma muito mais aterrorizante.

cicloneprojekt escreveu:

saullo escreveu:Correto, uma força naval com A-4 embarcados e equipados com mísseis anti-navio é capaz de manter uma possível força hostil muito longe de nossa costa, tarefa que uma força de ataque baseada em terra, em bases fixas, teria mais dificuldade em executar.

Abraços

Puxando a brasa para minha eterna sardinha..., mas... a força de submarinos tb faz isso melhor, e de forma muito mais aterrorizante.

Mas com limitações.

Por isso precisamos dos nucleares.

Pargunta totalmente besta: aquela pista pintada que simula o NA12, não serve para imitar com perfeição o pouco no PA? Qual a diferença, entre pousar na pintura e no PA real?

Sei que obviamente, uma coisa é uma coisa, outra coisa, outra coisa...mas fico em duvida: é tão diferente assim???

Não sou especialista no assunto mas imagino que as variáveis são muitas.
Primeiro tem-se o fator psicológico de ter que fazer um pouso SEM DIREITO a errar, num pequeno espaço rodiado por um oceano.
Segundo que o porta-aviões está sempre em movimento, com ventos bem mais fortes obrigando ao piloto se manter sempre atento a eventuais correções de direção e altura.

Deve existe muitas outras diferenças que tornam o pouso real num PA bem mais dificil mas isso é assunto para os especialistas do forum!