Fórum Defesa Brasil

Paisano escreveu:

Se essa tal "insatisfação" serve para o Tio Sarko, então, serve mais ainda para o OBRAHMA, afetando, por consequência, uma possível escolha do "Super Bug".

A preferência pelo Rafale era evocada na tal "parceria estratégica" França-Brasil. Nada a ver com os americanos. As vantagens do Suepr Hornet são outras.

Super Hornet é "Super Bug". Putz.

Aliás, até 8 anos atrás havia notícias do Spectra do Rafale com vários problemas de "bugs". Mas nem por causa disso durante o FX2 usou-se isso. Supõe-se que tenham sido solucionados.

Para ver como o nível é diferente.

knigh7 escreveu:

Paisano escreveu:

Se essa tal "insatisfação" serve para o Tio Sarko, então, serve mais ainda para o OBRAHMA, afetando, por consequência, uma possível escolha do "Super Bug".

A preferência pelo Rafale era evocada na tal "parceria estratégica" França-Brasil. Nada a ver com os americanos. As vantagens do Suepr Hornet são outras.

Super Hornet é "Super Bug". Putz.

Aliás, até 8 anos atrás havia notícias do Spectra do Rafale com vários problemas de "bugs". Mas nem por causa disso durante o FX2 usou-se isso. Supõe-se que tenham sido solucionados.

Para ver como o nível é diferente.

Parece que está havendo uma pequena confusão. Super Bug é o apelido "carinhoso" dos americanos para o Super Hornet.
Como todos sabem, hornet significa vespa, que é um inseto. E os americanos chamam os insetos em geral de "bugs".
Super Bug não é pejorativo, muito pelo contrário.

Abraços,

JT

Infelizmente, não é não. Um outro usuário que não está mais aqui, esclarecia esse apelido que ele também usava às questões dos "bugs" que o caça tinha.

Mas isso era na década de 90, antes mesmo do IOC da aeronave.

JT8D escreveu:

knigh7 escreveu: A preferência pelo Rafale era evocada na tal "parceria estratégica" França-Brasil. Nada a ver com os americanos. As vantagens do Suepr Hornet são outras.

Super Hornet é "Super Bug". Putz.

Aliás, até 8 anos atrás havia notícias do Spectra do Rafale com vários problemas de "bugs". Mas nem por causa disso durante o FX2 usou-se isso. Supõe-se que tenham sido solucionados.

Para ver como o nível é diferente.

Parece que está havendo uma pequena confusão. Super Bug é o apelido "carinhoso" dos americanos para o Super Hornet.
Como todos sabem, hornet significa vespa, que é um inseto. E os americanos chamam os insetos em geral de "bugs".
Super Bug não é pejorativo, muito pelo contrário.

Abraços,

JT

Do mesmo modo que o Rafale foi chamado aqui no DB por diversas vezes de "Mister Magoo", inclusive por este usuário.

O problema é enxergar problemas onde não existe problema.

Nunca chamei o Rafale de Mr Magoo.

Faço questão que você procure e coloque aqui caso o tenha chamado.

Implicava com o alcance do radar do Rafale PESA. Aliás, os próprios franceses apontavam esse problema, justificando o desenvolvimento da versão AESA em documento da Assembléia Nacional Francesa.

Para vc ver como o nível é diferente.

knigh7 escreveu:Nunca chamei o Rafale de Mr Magoo.

Faço questão que você procure e coloque aqui caso o tenha chamado.

Implicava com o alcance do radar do Rafale PESA. Aliás, os próprios franceses apontavam esse problema, justificando o desenvolvimento da versão AESA em documento da Assembléia Nacional Francesa.

Para vc ver como o nível é diferente.

Vou recolocar abaixo o meu post e peço que aponte o local onde eu cito que você chamou o Rafale de "Mister Magoo":

Paisano escreveu:Do mesmo modo que o Rafale foi chamado aqui no DB por diversas vezes de "Mister Magoo", inclusive por este usuário.

Aguardo o apontamento!!!

Paisano escreveu:

knigh7 escreveu:Nunca chamei o Rafale de Mr Magoo.

Faço questão que você procure e coloque aqui caso o tenha chamado.

Implicava com o alcance do radar do Rafale PESA. Aliás, os próprios franceses apontavam esse problema, justificando o desenvolvimento da versão AESA em documento da Assembléia Nacional Francesa.

Para vc ver como o nível é diferente.

Vou recolocar abaixo o meu post e peço que aponte o local onde eu cito que você chamou o Rafale de "Mister Magoo":

Paisano escreveu:Do mesmo modo que o Rafale foi chamado aqui no DB por diversas vezes de "Mister Magoo", inclusive por este usuário.

Aguardo o apontamento!!!

"Este usuário" pensei que vc estivesse se referindo a mim. Ademais, vc havia acrescentado:

Paisano escreveu: Do mesmo modo que o Rafale foi chamado aqui no DB por diversas vezes de "Mister Magoo", inclusive por este usuário.

O problema é enxergar problemas onde não existe problema.

Então está esclarecido.

Justin Case escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Mas estou me referindo à parte destacada de vermelho.


Abraços,

Wesley

Foi mal, Wesley.

Sem pensar, peguei a última mensagem postada que tinha o artigo inteiro.
Certamente me referia ao assunto completo, e não ao seu comentário individual.
Por falar no trecho destacado em vermelho, "três fontes diferentes da diplomacia francesa" também tem seu problema de credibilidade.
Mas, deixando o artigo de lado e comentando assunto de relações internacionais, acho que é ingenuidade alguém achar que, ao acenar com a compra de 36 F-X, o Brasil possa esperar um alinhamento completo e irrestrito do país vendedor a qualquer posicionamento brasileiro no cenário internacional.
Se alguém espera alcançar esse nível de "contrapartida", acho que não teremos nunca os caças.
Abraço,

Justin

Justin,

Realmente seria muita inocência da nossa parte achar que após o SOFA passaríamos a ter um alinhamento completo entre Brasil e França. No entanto, esse episódio em particular, da negociação entre Brasil-Turquia e Irã a respeito do programa nuclear, foi como uma pá de cal nas pretensões francesas para a venda do Rafale.

Para aqueles que não se lembram, a proposta apresentada por Brasil e Turquia foi a mesma apresentada por EUA, França e companhia pouco tempo antes, mas sem sucesso. Quando o Irã concordou com os termos, Brasil e Turquia levaram uma rasteira da "turminha do bem".

É difícil saber o motivo que levou os franceses a recuarem, mas para mim ficou mais evidente que a França nunca vai se opor à OTAN (ou EUA). Pode até fazer beicinho no inicio, mas depois vai caminhar lado a lado com os EUA. Mas e o Brasil com tudo isso? Estamos comprando material francês para ficarmos longe da influência norte-americana. Além de pura ideologia, estamos pagando muito caro com essas aquisições.

Deixo claro que não estou defendendo EUA, França ou Suécia no FX-2, apenas apontando que as vezes essas escolhas políticas são transvestidas e em nada ajudam o Brasil. No final vamos ficar sujeitos aos mesmos problemas.


Abraços,

Wesley

knigh7 escreveu:

Paisano escreveu: Vou recolocar abaixo o meu post e peço que aponte o local onde eu cito que você chamou o Rafale de "Mister Magoo":
Aguardo o apontamento!!!

"Este usuário" pensei que vc estivesse se referindo a mim. Ademais, vc havia acrescentado:

Paisano escreveu: Do mesmo modo que o Rafale foi chamado aqui no DB por diversas vezes de "Mister Magoo", inclusive por este usuário.

O problema é enxergar problemas onde não existe problema.

Então está esclarecido.

Prezados Colegas


Uma sugestão. Quando este tópico chegar a pagina 5.000 nós o encerramos e começamos o FX.4.



Sds


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Prezados Colegas


Uma sugestão. Quando este tópico chegar a pagina 5.000 nós o encerramos e começamos o FX.4.



Sds


Lord Nauta

Acho que devemos gastar as próximas 100 páginas debatendo sua sugestão

Abraços,

JT

Proponho a ampliação para MIL!

knigh7 escreveu:Infelizmente, não é não. Um outro usuário que não está mais aqui, esclarecia esse apelido que ele também usava às questões dos "bugs" que o caça tinha.

Mas isso era na década de 90, antes mesmo do IOC da aeronave.

Nossa, década de 90.

Pensei em outro apelido carinhoso: Super Old Bug

Falando sério agora.

Se em vez de 36 caças, se fossemos compras os 120 pretendidos pela FAB, mais os 48 pretendidos pela marinha.
A opção pelo Gripen E poderia ser interessante.

O atual número de 62 à 82 caças (22 para Suíça e os demais para a Suécia) seriam ampliados para até 250 caças.

Teríamos demanda para conseguir NACIONALIZAR muitas coisas e também reduzir o custo de produção.

A cartada final dos suecos seria uma oferta incluindo a nacionalização de ítens, como o motor, radar, sistema de contra-medidas, etc.
Talvez com 250 unidades INICIAIS (pois se for nacionalizado e conseguirmos oferecê-lo por um preço competitivo, este Grifo teria tudo para vender BEM na América Latina, na África e até em outros mercados como o Oriente Médio e Ásia) e talvez com esta encomenda poderíamos conseguir a nacionalização de ítens importantes e sensíveis como os citados.
Levando em conta que na época foi divulgado que o SH custava U$ 55 mi e o Gripen E custaria U$ 50 mi, fica difícil para o caça sueco ter grande sucesso no mercado mundial.
Teria que custar uns U$ 40 mi, no máximo. E motor binacional (sueco-brasileiro) e demais sistemas idem. Ai poderia ser vendido para quase qualquer país no mundo, SEM PRESSÃO americana.

Ai sim o Gripen E seria a oferta irrecusável.

Luís Henrique escreveu:Falando sério agora.

Se em vez de 36 caças, se fossemos compras os 120 pretendidos pela FAB, mais os 48 pretendidos pela marinha.
A opção pelo Gripen E poderia ser interessante.

O atual número de 62 à 82 caças (22 para Suíça e os demais para a Suécia) seriam ampliados para até 250 caças.

Teríamos demanda para conseguir NACIONALIZAR muitas coisas e também reduzir o custo de produção.

A cartada final dos suecos seria uma oferta incluindo a nacionalização de ítens, como o motor, radar, sistema de contra-medidas, etc.
Talvez com 250 unidades INICIAIS (pois se for nacionalizado e conseguirmos oferecê-lo por um preço competitivo, este Grifo teria tudo para vender BEM na América Latina, na África e até em outros mercados como o Oriente Médio e Ásia) e talvez com esta encomenda poderíamos conseguir a nacionalização de ítens importantes e sensíveis como os citados.
Levando em conta que na época foi divulgado que o SH custava U$ 55 mi e o Gripen E custaria U$ 50 mi, fica difícil para o caça sueco ter grande sucesso no mercado mundial.
Teria que custar uns U$ 40 mi, no máximo. E motor binacional (sueco-brasileiro) e demais sistemas idem. Ai poderia ser vendido para quase qualquer país no mundo, SEM PRESSÃO americana.

Ai sim o Gripen E seria a oferta irrecusável.

Pois é,

O problema é convencer alguém de tirar o F414 e colocar algo 'sueco brasileiro' já que ambos países carecem de produtos próprios nessa área.

Desde quase sempre os suecos adaptam motores americanos para as suas necessidades, o que honestamente eles estão mais do que corretos.

Além disso muita gente não gosta de admitir, mas o Gripen E/F ainda tem algumas provas de fogo pela frente... voar com um outro motor, em uma fuselagem maior, resolver eventuais problemas de ajuste de FBW, voar com um radar novo, provar que o radar que ainda está em desenvolvimento é tão eficiente na aeronave pronta como diz o papel, etc etc etc...

Para o marketing é fácil, mas na realidade a coisa nunca é fácil assim.

Outro problema é um mercado enorme em potencial para os F-16 de segunda-mão a preço de banana quando os F-35 entrarem em serviço além dos J-10 da vida para quem não quer 'made in USA' o que já torna a vida do Gripen C/D ultra díficil, imagina a do E/F?

A LM não vai dar mole podendo continuar captalizando com o legado do F-16...

Podem anotar isso.

[]s
CB_Lima