Fórum Defesa Brasil

Creio que são armas emprestadas do CFN!

Só lembrando, não juguem uma arma pela aparecida, o M4 é igualzinho o 417 mas fala qual é melhor? e o IA2 7.62 não é um fuzil novo mas sim um novo para FAL que disse isso foi o General Heleno para a revista do clube militar, e mesmo sendo um para-fal por que que a arma deve ser ruim? o que importa é lá no miolo, não na parte de fora
Acredite no Brasil, nos projetamos armas muito boas quando queremos, veja o Osório, Super Tucano, ASTROS 2, R-99 etc

Tropas vietnamitas portando...uma versão carabina da M16!

Zelhos escreveu:Só lembrando, não juguem uma arma pela aparecida, o M4 é igualzinho o 417 mas fala qual é melhor? e o IA2 7.62 não é um fuzil novo mas sim um novo para FAL que disse isso foi o General Heleno para a revista do clube militar, e mesmo sendo um para-fal por que que a arma deve ser ruim? o que importa é lá no miolo, não na parte de fora
Acredite no Brasil, nos projetamos armas muito boas quando queremos, veja o Osório, Super Tucano, ASTROS 2, R-99 etc

Igualzinho? É parecido mas tem diferenças gritantes. Guarda-mão maciço unido ao upper. Empunhadura diferente da do M4 e coronha também diferente.

PS: Vitor, é a Norinco CQ M-4.

Para não falar que o MD-97 não é um PROJETO NACIONAL, é o redesenho de um fuzil BELGA com um ferrolho rotativo e um êmbolo para empurrar cartucho emperrado copiados do M16. O EB achou feio daí botaram uma casca nova, com cara de SCAR. Fora isso não vi nada de novo...

Túlio escreveu:Para não falar que o MD-97 não é um PROJETO NACIONAL, é o redesenho de um fuzil BELGA com um ferrolho rotativo e um êmbolo para empurrar cartucho emperrado copiados do M16. O EB achou feio daí botaram uma casca nova, com cara de SCAR. Fora isso não vi nada de novo...

Índio Velho, cuidado para não morder a língua. Tu sabe se é isso mesmo?. Olha que o diabo não é tão feio qto. parece...

Tô dizendo... de novo...

Olhes, cupincha, depois que eu tiver VISTO o mecanismo da versão definitiva posso mudar de idéia, pois o que VI até hoje em nada difere do que falei, até o obsoleto e nada ergonômico mecanismo de abertura foi mantido...

dalton romao escreveu:o para-fal de cano curto, pode ser que já exista nesse tempo no BOPE bolovo, mas com as modificações novas, não. Vai receber a manta contra aquecimento e novas telhas e guarda-mãos de polímero e talvez até a nova versão dobrável e retrátil de coronha. eu ainda acho que é essa versão, a 7.62, que será maioria no exército. abraços

Continua sendo um PARAFAL verde. Cara, essa versão 762 é a mesma coisa que um belga desenhou há 60 anos lá em Herstal. Só muda o cosmético, a essência é basicamente a mesma. A gente tá falando de um fuzil que é quase contemporâneo ao Stg 44. O que é novidade é essa versão 556, que é um M16 desenhado dentro de um FAL e tentam vende-lo como um G36. E acredito que a versão 556 será a adotada maciçamente. Se for a 762, ficaria com vergonha dessa porra toda. Toda essa bananada pra substituir um fuzil pelo mesmo, só que verde!

Zelhos escreveu:Só lembrando, não juguem uma arma pela aparecida, o M4 é igualzinho o 417 mas fala qual é melhor? e o IA2 7.62 não é um fuzil novo mas sim um novo para FAL que disse isso foi o General Heleno para a revista do clube militar, e mesmo sendo um para-fal por que que a arma deve ser ruim? o que importa é lá no miolo, não na parte de fora
Acredite no Brasil, nos projetamos armas muito boas quando queremos, veja o Osório, Super Tucano, ASTROS 2, R-99 etc

Sim, quando queremos. Mas dessa vez parece que não queremos muito não. Ser moderno no século 21 é fazer um FAL verde.

Túlio escreveu:Para não falar que o MD-97 não é um PROJETO NACIONAL, é o redesenho de um fuzil BELGA com um ferrolho rotativo e um êmbolo para empurrar cartucho emperrado copiados do M16. O EB achou feio daí botaram uma casca nova, com cara de SCAR. Fora isso não vi nada de novo...

É basicamente isso. Um FAL que quer ser um M16 mas pensa que é um G36. Uma goiabada imensa.

tambem espero bolovo que seja o 5.56 adotado em massa. mas continuo duvidando. abracao.

Eu ainda acho vcs otimistas demais em esperar que o EB adote um fuzil modernissimo a curto prazo.

O EB vai ter Fuzil moderno em 2050, quando o planeta já estiver colonizando marte.

Para mim nada de novo no front

Guerra escreveu:Eu ainda acho vcs otimistas demais em esperar que o EB adote um fuzil modernissimo a curto prazo.

Moderníssimo não. Mas moderno acho que poderia sim.

De 1997 pra cá já desenvolvemos um radar moderno (o SABER M-60, e tá saindo mais um, com maior alcance), já desenvolvemos uma arma anti-carro, uma família de morteiros, óculos de visão noturna, torre controlada remotamente, um míssil anti-carro e um blindado de transporte de tropa.
Caramba, perto de tudo isso, fazer um fuzil moderno é 'paia'! A gente sabe que tem capacidade, não precisa ficar provando que tem...

Ok, precisamos de um fuzil que aguente o 'pau', que pode ser segurado por um analfabeto, que seja barato, que dispare granada de bocal e segure uma baioneta. Mas será que não dava pra fazer um fuzil moderno que também fizesse tudo isso? Eu acho que dá. Não fizemos radar? Não fizemos OVN? De onde saiu a grana? Por que não teve para o fuzil, que é o feijão-com-arroz de qualquer exército? O que o CTEx esteve fazendo o tempo todo que não deu tempo pra pensar no básico e ficaram pisando tão 'nas nuvens'? Sei lá... Pra mim essa história toda é meio suspeita, a conta não fecha...

Agora pouco apareceu um contrato do DOU de 5 milhões para comprar 5 estações de controle e comando de AAAe e 3 milhões para modernizar os radares SABER. Ao todo 8 milhões. A gente sabe que contrato de 8 milhões rola fácil no EB para comprar alguma coisa, desde coturnos, mochilas ou radar.
Cara, com 8 milhões dá pra comprar mais de 1500 MD-97, e nos meus cálculos, já é uma grana que, sozinha, já dá pra praticamente fazer e refazer e fazer de novo uma arma nova. Lembrando que o contrato de 'atualização tecnológica do MD-97' (ou seja, o desenvolvimento do IA-2) foi de pouco mais de 2 milhões. E 2 milhões não é toooooda essa grana que vai matar o EB de fome e perder o ano inteiro de instrução por falta de munição, é quase nada dentro do orçamento da arma.

Pra mim essa conta não fecha. Alguma coisa houve de errado, faltou comunicação, iniciativa, sei lá. Alguma coisa estava fora do lugar nesse assunto.
Resta torcer para que desta vez saia algo minimamente decente e que, no mínimo, atenda os requisitos e só.



abraços]

Vou ficar do lado do Guerra dessa vez (não acostuma aí, hôme véio): primeiro vamos nos certificar de que tenha fuzil para todo mundo para DEPOIS a gente ver QUAL fuzil...

Brasileiro escreveu:

Guerra escreveu:Eu ainda acho vcs otimistas demais em esperar que o EB adote um fuzil modernissimo a curto prazo.

Moderníssimo não. Mas moderno acho que poderia sim.

De 1997 pra cá já desenvolvemos um radar moderno (o SABER M-60, e tá saindo mais um, com maior alcance), já desenvolvemos uma arma anti-carro, uma família de morteiros, óculos de visão noturna, torre controlada remotamente, um míssil anti-carro e um blindado de transporte de tropa.
Caramba, perto de tudo isso, fazer um fuzil moderno é 'paia'! A gente sabe que tem capacidade, não precisa ficar provando que tem...

Ok, precisamos de um fuzil que aguente o 'pau', que pode ser segurado por um analfabeto, que seja barato, que dispare granada de bocal e segure uma baioneta. Mas será que não dava pra fazer um fuzil moderno que também fizesse tudo isso? Eu acho que dá. Não fizemos radar? Não fizemos OVN? De onde saiu a grana? Por que não teve para o fuzil, que é o feijão-com-arroz de qualquer exército? O que o CTEx esteve fazendo o tempo todo que não deu tempo pra pensar no básico e ficaram pisando tão 'nas nuvens'? Sei lá... Pra mim essa história toda é meio suspeita, a conta não fecha...

Agora pouco apareceu um contrato do DOU de 5 milhões para comprar 5 estações de controle e comando de AAAe e 3 milhões para modernizar os radares SABER. Ao todo 8 milhões. A gente sabe que contrato de 8 milhões rola fácil no EB para comprar alguma coisa, desde coturnos, mochilas ou radar.
Cara, com 8 milhões dá pra comprar mais de 1500 MD-97, e nos meus cálculos, já é uma grana que, sozinha, já dá pra praticamente fazer e refazer e fazer de novo uma arma nova. Lembrando que o contrato de 'atualização tecnológica do MD-97' (ou seja, o desenvolvimento do IA-2) foi de pouco mais de 2 milhões. E 2 milhões não é toooooda essa grana que vai matar o EB de fome e perder o ano inteiro de instrução por falta de munição, é quase nada dentro do orçamento da arma.

Pra mim essa conta não fecha. Alguma coisa houve de errado, faltou comunicação, iniciativa, sei lá. Alguma coisa estava fora do lugar nesse assunto.
Resta torcer para que desta vez saia algo minimamente decente e que, no mínimo, atenda os requisitos e só.



abraços]

Mas não fecha mesmo. vc acha que é só comprar arma e colocar na reserva? atrás disso vem muito gasto.

Quanto ao material que vc disse que desenvolvemos, não adianta desenvolver e não ter o material. O ALAC esta sendo desenvovido desde 1989. Quantas OM tem a arma com todos os seus acessorios?