gaitero escreveu:Mapinguari escreveu:
Só duas correções:
1) O A-4 decolava sem problemas do A-11, mesmo com a relativa baixa velocidade do navio. O problema era mais na área da recuperação. Se o A-4 não estivesse leve e não houvesse vento suficiente, haveria problemas em relação ao aparelho de parada.
2) A conta na verdade é bem menor do que os 500 milhões (de quê? Dólares? Reais? Narjaras Turetas?)...
O A-4 NÃO decolava a contento do A-11.
E são 500 milhões de reais.
20 milhões da compra do A-12, 80 milhões de sua modernização, 140 milhões na compra dos AF-1, e 280 milhões de sua modernização:
20+80+140+280 = 520 milhões.
A informação sobre a decolagem do A-4 no A-11 veio de um piloto de Skyhawk da MB. Ele disse que havia muito mais restrições para pousar do que para decolar do navio. Mas que alguns nós a mais de velocidade no navio resolveriam a parada. Só que o Minas não conseguia mais chegar aos 23 nós. Essa foi uma das razões de sua desativação.
Sobre o valor da modernização, havia entendido que você insinuava que seriam mais de 500 milhões de dólares.
Sendo de reais, o que a Marinha investiu até o momento foi uma pechincha pelo o que o investimento proporcionou.
- O retorno do direito de operar aeronaves de asas fixas embarcadas.
- A modernização dessas aeronaves.
- A aquisição de um NAe de maior capacidade do que o Minas.
- A modernização desse navio.
- A possibilidade de retomar o desenvolvimento de sua aviação naval.
Tudo pelo valor de uma Barroso.
A MB está enfrentando problemas? Está. Mas tenho certeza de que vai superá-los.
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