Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Enviado: Qua Mar 07, 2012 8:04 am
O Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida realizou, no Campo Militar de Santa Margarida, no período de 19 a 20MAR 2012, o Exercício “TAMPELLA 121” com a realização de uma sessão de fogos reais de Morteiro Pesado TAMPELLA 120mm, com o objectivo de treinar e validar os procedimentos técnicos ao nível do PCT, OAv e Secções de Morteiro Pesado.
Com este Exercício foi atingida a Initial Operational Capability (IOP), tendo sido maximizada a formação ministrada no Regimento de Artilharia Nº4 durante o Estágio de Morteiros Pesados TAMPELLA 120mm, estando as guarnições das Secções de Bocas de Fogos qualificadas em Secções de Morteiros Pesados, (Dupla Valência).
Desta forma, o Grupo de Artilharia de Campanha adquire maior versatilidade na capacidade de apoio de fogos, com o Obús Light Gun ou com o Morteiro Pesado, conforme as necessidades de apoio específicas da Brigada de Reação Rápida e dependentes das variáveis de missão.
Em 29 FEV12 realizou-se na Biblioteca do RA4, a cerimónia de encerramento do Estágio de Morteiro Pesado TAMPELLA 120mm. A Cerimónia foi presidida pelo Exmo Comandante do RA4, Cor Luís Miguel Green Dias Henriques.
Seria possivel se conhecer toda a odisséia do Pandur nas forças armadas portuguesas?hotm escreveu:Caro cabeça de martelo,
Qual o numero de PandurII que recebemos? Ou essas versões foram substituidas por outras para recebermos o numero contratado?
Se puderes explicar como está o processo a nivel geral agradeceria
O programa do Pandur 105mm possuía duas configuras possíveis:cabeça de martelo escreveu:A versão anti-carro revelou-se muito mais difícil de conceber e até veio a público que o técnico da Steyr que tinha vindo a Portugal disparar a dita versão recusou-se por falta de segurança… sim segundo o mesmo, se ele realiza-se o disparo provavelmente ficaria com queimaduras graves. Antes que comecem com piadas de portugueses e na nossa burrice, TODAS estas versões foram desenhadas pela Steyr, era responsabilidade da mesma que as várias versões fossem capazes de cumprir com os requisitos mínimos de segurança e operacionalidade. O programa estendeu-se durante tanto tempo que do tempo das vacas gordas chegamos à crise e por conseguinte o governo resolveu suspender a entrega de novos veículos. Ficaram por entregar TODOS os veículos para o Corpo de Fuzileiros (os 20 veículos seriam os mais bem equipados e todos construídos na Áustria).
Desculpe, mas acho que confundi as coisas, a versão anti-carro é uma coisa e com a torre 105mm, que seria a de Apoio, é outra.cabeça de martelo escreveu:Essa versão que iria equipar a GAM ficou sem efeito (o governo/Exército desistiram) logo que rebentou a "crise". Ainda houve uma demonstração em Santa Margarida com um Pandur com uma torre CT-CV da empresa belga CMI.