Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: ↑Qua Nov 25, 2020 6:45 pm Apenas 2 helos de treinamento?
A FAB segundo o cel Camazano abriria mão de 2 H225M e MB também. O EB 1 H225M.
Mas a troca envolveria salvo engano as 6 últimas unidades.

As Forças ainda têm helicópteros H225M para receberem, pois ainda faltariam 11 se não houvesse alteração contratual. Certamente irão receber mais helicópteros leves nos próximos anos no lugar do H225M.

Pelo que se noticiou sobre, o MD teria trocado 2 H225M por 15 H135M para a FAB. Na teoria equivale dizer que cada Caracal compra 7,5 H135M. Foi comentado também o aparecimento do Programa TH-X que seria destinado à compra de helos de treinamento para as forças armadas.
Ao que parece, ele é efetivamente a troca acima descrita, já que o valor destinado para os 2 helos leves em 2021 é de pouco mais de 100 milhões de reais segundo fontes da mídia sobre o PLOA e dizem respeito a esse projeto.
Se forem realmente 6 helos a serem trocados, é possível, novamente, em teoria, aquinhoar as 3 forças com até 45 H135M para treinamento.
O que não se sabe é se o EB foi avisado ou está sabendo desta troca, pois os Esquilos foram todos modernizados para o padrão Fennec e vão continuar a servir no CIAVEx ainda por muitos anos.
Ou a MB pode ficar com uns 30 helos que ela não vai reclamar. O programa IHP previa por volta deste mesmo número para o HI-1.

abs

O Ministro da Defesa Fernando Azevedo em entrevista coletiva há 1 mês atrás foi bem claro: o EB não vai receber helicópteros de instrução. Vai trocar 1 H225M por peças e serviços relacionados ao modelo.

Aliás, todos os 36 Fennecs (inclusive os de instrução) estão sendo modernizados, restando apenas 10 para serem entregues ao EB,

Já a FAB e a MB é que irão trocar parte dos H225M que irão receber por helicópteros de instrução.

Então é isso mesmo. A MB conforme o programa IHP vai conseguir, finalmente, os seus helos de instrução nas quantidades requeridas. Mas para isso ela terá de abrir mão de até 4 H225M. Na falta de outra opção melhor, duvido que eles irão reclamar.
Para quem passou +30 anos operando apenas 6/8 Super Puma, ter 12 UH-15/15A nas mãos está bom até demais.
Falta resolver o Programa UHP para equipar os 4 HU que ainda precisam aposentar os seus mais que vetustos Esquilo.
Mas esses eu acho que vão ficar para um próximo PEM, já que se os H135M chegarem naquelas quantidades, vão acabar quebrando o galho, também, destes esquadrões.

abs

https://www.defesanet.com.br/cyberwar/n ... -em-01DEZ/

Demorou mas saiu. Vai ficar na mão do EB?

Acho que ficaria melhor dentro do MD

abs

FCarvalho escreveu: ↑Seg Nov 30, 2020 11:24 pm Demorou mas saiu. Vai ficar na mão do EB?

Acho que ficaria melhor dentro do MD

abs

Art. 3ºO órgão central do SMDC é o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), comando operacional conjunto, permanentemente ativado e com capacidade interagências.

É um comando conjunto, como caminha o projeto de criação do Comando de Forças Especiais (que vai funcionar como o USSOCOM, americano).

Muito interessante este vídeo de ontem, sobre o 1º Diálogo das Indústrias de Defesa da Ucrânia e do Brasil 2020




Obs: Que bom que há indústria brasileira interessada no ATGM RK-3 Corsar...

knigh7 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 3:43 am Muito interessante este vídeo de ontem, sobre o 1º Diálogo das Indústrias de Defesa da Ucrânia e do Brasil 2020

Obs: Que bom que há indústria brasileira interessada no ATGM RK-3 Corsar...

Até onde vi tem mais ou menos as mesmas capacidades do MSS, qual a vantagem?

knigh7 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 3:43 am Muito interessante este vídeo de ontem, sobre o 1º Diálogo das Indústrias de Defesa da Ucrânia e do Brasil 2020




Obs: Que bom que há indústria brasileira interessada no ATGM RK-3 Corsar...

Pq o corsar? Parece que está ainda a ser implementado lá. Nem tem as capacidades AT contra blindagens modernas para ser o grosso de uma plataforma AT de um exército, para os ucranianos que já possuem sistemas pesados para isso, o corsar é uma opção óbvia para jogar na infantaria.

Stugna me pareceria mais óbvio.

Assim não dá, assim não pode! Qual a razão de escolher uma parceria com a Ucrânia? Quando rompeu com a Rússia, entrando numa guerra civil que causou a divisão do país, ela perdeu todo acesso a novas tecnologias e a insumos vindos daquele país. De outro lado a Ucrânia tentou aproximar-se do bloco ocidental, inclusive querendo participar da OTAN, para ter acesso à tecnologia militar do ocidente. Não ganhou nada, ficando assim sem pai nem mãe, envolvida numa guerra civil, com a indústria sucateada e uma tecnologia militar defasada, ainda herança da antiga URSS. O que vamos ganhar com estas parcerias, se vierem a ocorrer?

Túlio escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 4:07 am

knigh7 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 3:43 am Muito interessante este vídeo de ontem, sobre o 1º Diálogo das Indústrias de Defesa da Ucrânia e do Brasil 2020

Obs: Que bom que há indústria brasileira interessada no ATGM RK-3 Corsar...

Até onde vi tem mais ou menos as mesmas capacidades do MSS, qual a vantagem?

O RK-3K , tem as ogivas em tandem, com capacidade de penetração 550mm em RHA DEPOIS da ERA .

knigh7 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 2:30 pm

O RK-3K , tem as ogivas em tandem, com capacidade de penetração 550mm em RHA DEPOIS da ERA .

Foram 3 mísseis antitanques objetos de interesse de empresas brasileiras.

A partir dos 28 min. do vídeo que eu postei acima. O Caiafa cita o Corser, Falarik e mais um outro que eu não reconheci. Se puderem me ajudar neste terceiro, agradeço.

Túlio escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 2:48 pm

knigh7 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 2:30 pm

O RK-3K , tem as ogivas em tandem, com capacidade de penetração 550mm em RHA DEPOIS da ERA .

E isso serve para que contra um MBT de verdade (1.000 mm +)? Se é só pra estourar T-72 com tijolinho de 1ª geração os dois servem mas só um é feito aqui sem pagar royalties nem ter que perguntar pro sinhô se pode fazer mais alguns e levar para outro lugar*...


* - Um exemplo é o Paquistão, que arrumou uma baita encrenca com os EUA porque mudou seus AMRAAM para outra base sem comunicar e receber permissão antes.

Havendo empresas brasileiras interessadas em ATGM, como houve (ou foi a Avibrás ou foi a Imbel pois eram as únicas desta área que foram), no mínimo vai pressionar a SIATT.
O MSS 1.2 tem uma capacidade de penetração muito ruim, por exemplo (550mm de RHA, única ogiva), além da demora do projeto.