Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Enviado: Ter Ago 28, 2012 6:39 am
O Gripen não foi o caça escolhido pela FAB? Antes de os políticos de meterem a escolher o caça?
É difícil até por que quem cuida é a Defesa, e parece que o Patriota não se dá tão bem com seu antigo chefe...BrasileiroBR escreveu:ué.. Antonio Patriota passou 2 dias na França... agora esta na Suécia...
será ? será ?
Não, ele era "a escolha" do Copac, a escolha da cúpula da FAB caia sobre o SH, enquanto o governo tinha preferência pelo Rafale, porém isso tudo não pode ser encarado como regra, seria mais pra uma boataria.hotm escreveu:O Gripen não foi o caça escolhido pela FAB? Antes de os políticos de meterem a escolher o caça?
Amigos,Pablo Maica escreveu:Não tem jeito das exportações do rafale decolarem.
Alguma coisa tem nessas propostas francesas...
Venda do Rafale à Índia fracassa e pode interferir em decisão brasileira
A venda dos caças Rafale para a Índia foi anunciada em janeiro. Os 126 aparelhos seriam negociados por cerca de nove bilhões de euros (o equivalente a 22 bilhões de reais). Mas, segundo o jornal francês Le Parisien, mesmo com as negociações quase finalizadas, o processo teria voltado à estaca zero devido ao escândalo de corrupção envolvendo os contratos das Forças Armadas Indianas.
A Rússia e a Alemanha não perderam tempo e já declararam que uma nova licitação de venda de caças para a Índia estaria sendo preparada. Os dois países querem apresentar propostas de vendas de seus aviões. O primeiro avião seria fabricado pelos alemães da Eurofighter e, um segundo aparelho teria tecnologia russo-indiana. O governo francês nega problemas na licitação.
A venda do caça francês Rafale entra novamente em mais uma zona de turbulência. O avião, que nunca foi vendido para fora da França, teve sua venda anunciada para o Brasil pelo então presidente Nicolas Sarkozy, em 2009. Trinta e seis caças, de um total de 10 bilhões de reais, seriam entregues ao Brasil a partir de 2013. Mas o governo brasileiro declarou que o processo de licitação está em aberto até dezembro deste ano e que o Rafale não tem nenhuma preferência em relação aos concorrentes. Além do Rafale, o sueco Gripen e o americano F-18 Super Hornett da Boeing ainda estariam na briga.
A eventual volta à estaca zero da venda do Rafale para a Índia pode interferir na decisão brasileira. Os 126 aparelhos vendidos para os indianos reduziriam o preço unitário do avião e, assim, faciltariam o processo de licitação com o Brasil.
Fonte: Cavok
Um abraço e t+
É a francesada que traduziu. Não me culpem. Sou só o mensageiro.FRANÇA/BRASIL - Artigo publicado em 28 de Agosto de 2012 - Atualizado em 28 de Agosto de 2012
Venda do Rafale à Índia fracassa e pode interferir em decisão brasileira
Caça francês nunca foi vendido para fora da França e enfrenta problemas em negociação com indianos.
© Alex Paringaux
RFI
A venda dos caças Rafale para a Índia foi anunciada em janeiro. Os 126 aparelhos seriam negociados por cerca de nove bilhões de euros (o equivalente a 22 bilhões de reais). Mas, segundo o jornal francês Le Parisien, mesmo com as negociações quase finalizadas, o processo teria voltado à estaca zero devido ao escândalo de corrupção envolvendo os contratos das Forças Armadas Indianas.
A Rússia e a Alemanha não perderam tempo e já declararam que uma nova licitação de venda de caças para a Índia estaria sendo preparada. Os dois países querem apresentar propostas de vendas de seus aviões. O primeiro avião seria fabricado pelos alemães da Eurofighter e, um segundo aparelho teria tecnologia russo-indiana. O governo francês nega problemas na licitação.
A venda do caça francês Rafale entra novamente em mais uma zona de turbulência. O avião, que nunca foi vendido para fora da França, teve sua venda anunciada para o Brasil pelo então presidente Nicolas Sarkozy, em 2009. Trinta e seis caças, de um total de 10 bilhões de reais, seriam entregues ao Brasil a partir de 2013. Mas o governo brasileiro declarou que o processo de licitação está em aberto até dezembro deste ano e que o Rafale não tem nenhuma preferência em relação aos concorrentes. Além do Rafale, o sueco Grippen e o americano F-18 Super Hornett da Boeing ainda estariam na briga.
A eventual volta à estaca zero da venda do Rafale para a Índia pode interferir na decisão brasileira. Os 126 aparelhos vendidos para os indianos reduziriam o preço unitário do avião e, assim, faciltariam o processo de licitação com o Brasil.
http://www.portugues.rfi.fr/franca/2012 ... -decisao-b
Pois é, Bourne.Bourne escreveu:Segundo a versão em português da TFI não é bem assim. Porém acendeu a chama de esperança para os outros.
É a francesada que traduziu. Não me culpem. Sou só o mensageiro.FRANÇA/BRASIL - Artigo publicado em 28 de Agosto de 2012 - Atualizado em 28 de Agosto de 2012
Venda do Rafale à Índia fracassa e pode interferir em decisão brasileira
Caça francês nunca foi vendido para fora da França e enfrenta problemas em negociação com indianos.
© Alex Paringaux
RFI
A venda dos caças Rafale para a Índia foi anunciada em janeiro. Os 126 aparelhos seriam negociados por cerca de nove bilhões de euros (o equivalente a 22 bilhões de reais). Mas, segundo o jornal francês Le Parisien, mesmo com as negociações quase finalizadas, o processo teria voltado à estaca zero devido ao escândalo de corrupção envolvendo os contratos das Forças Armadas Indianas.
A Rússia e a Alemanha não perderam tempo e já declararam que uma nova licitação de venda de caças para a Índia estaria sendo preparada. Os dois países querem apresentar propostas de vendas de seus aviões. O primeiro avião seria fabricado pelos alemães da Eurofighter e, um segundo aparelho teria tecnologia russo-indiana. O governo francês nega problemas na licitação.
A venda do caça francês Rafale entra novamente em mais uma zona de turbulência. O avião, que nunca foi vendido para fora da França, teve sua venda anunciada para o Brasil pelo então presidente Nicolas Sarkozy, em 2009. Trinta e seis caças, de um total de 10 bilhões de reais, seriam entregues ao Brasil a partir de 2013. Mas o governo brasileiro declarou que o processo de licitação está em aberto até dezembro deste ano e que o Rafale não tem nenhuma preferência em relação aos concorrentes. Além do Rafale, o sueco Grippen e o americano F-18 Super Hornett da Boeing ainda estariam na briga.
A eventual volta à estaca zero da venda do Rafale para a Índia pode interferir na decisão brasileira. Os 126 aparelhos vendidos para os indianos reduziriam o preço unitário do avião e, assim, faciltariam o processo de licitação com o Brasil.
http://www.portugues.rfi.fr/franca/2012 ... -decisao-b
Pois é, mas o PAK-FA está voando, e já faz um certo tempo.Brasileiro escreveu:Irmão caçulinha do PAK-FA.pampa_01 escreveu:O Gripen NÃO existe. É um origami, fotoshopado.
Nada mais mais do que um desenho de CAD.
abraços]
O Rafale em zona de turbulências
Na India, ha criticas à licitação levada em janeiro pelo fabricante Dassault. Ja, a Alemanha e a Russia se dizem prontas para fazer novas propostas.
A venda dos Rafale anunciada com estrondo em janeiro passado revela-se um percurso cheio de obstaculos. E verdade que a questão justificava a comemoração, pois quase 20 anos apos seu lançamento, o avião de combate fabricado por Dassault Aviation, Thales e Safran -o team Rafale- ganhava assim seu primeiro contrato de exportação. Uma gigantesca encomenda de 126 aparelhos por um montante de de 9,2 bi de euros.
O processo esta na sua segunda etapa : depois de ter levado a licitação em razão do seu preço muito competitivo (fase L1), Dassault e seus parceiros estão agora na "fase de negociações exclusivas", voltada à especificação detalhada das exigências indianas em matéria de perfil do avião, de transferências de tecnologia e de compensações comerciais. Agora, segundo nossas informações , multiplos obstaculos estaão retardando as negociações. E
mesmo forçarão ambas as partes a retomar o processo de zero.
Ultimo tiro datado. Ele partiu da India em julho passado e sucede à uma primeira queixa prestada em março por um deputado indiano, mas que não teve resultado. Essa vez, dois peritos independentes do Contract Negociation Committee, a muito oficial comissão que, na India, gerencia a fase de negociações exclusivas, questionaram o processo segundo o qual a oferta do team Rafale foi julgada a melhor do ponto de visto financeiro, frente ao consorcio europeu, liderado notadamente pelos ingleses e alemães.
Segundo declarações relatadas por um jornalista de um cotidiano indiano, o governo indiano teria então respondido que ele estava "decidido a revisar em detalhes a integralidade do processo quando a negociação exclusiva estiver completada". Uma posição confirmada por AK Antony, o ministro da defesa indiano, qui enfatizou que seu governo denunciaria sem hesitação o contrato em qualquer etapa que seja se o processo de atribuição se revelar viciado. Esta fora de questão para os indianos, que fizeram desse contrato o "mother deal", a mãe de todos os contratos, de aceitar o menor erro.
Não precisava mais para que a Russia e a Alemanha se convidassem de volta no jogo. "Temos informações segundo as quais uma nova licitação estaria no ar", declarava, alguns dias atras, Vyacheslav Dzirkaln, diretor adjunto da Agência de cooperação militar russa, quando no mesmo tempo Moscou iniciava uma fase de P&D sobre um futuro caça indo-russo.
Mesmas declarações desestabilizadoras na Alemanha, onde Andreas Schockenoff, deputado da CDU proximo de Angela Merkel, afirmava : "os construtores do Eurofighter estão trabalhando sobre uma oferta e é um tema de negociações entre o consorcio europeu e o governo indiano."
Oficialmente, França e India fazem declarações tranquilizadoras. "As negociações exclusivas estão seguindo seu curso normalmente", enfatizava, dia 26 de julho, Charles Edelstenne, CEO da Dassault Aviation. Mesmo tom tranquilizador na India. "Tenho certeza de que nosso governo conduziu as analises tecnologicas e financeiras com o maior rigor. As negociações estão avançando com êxito", especifica Rakesh Sood, embaixador da India na França. Todos reconhecem todavia que as discussões são complexas, cada parte defendendo minuciosamente seus interesses.
Bem traduzido. Parabéns.Katkkar escreveu:Segue uma tradução que fiz da matéria original do jornal Le Parisen. Assim cada um faz sua propria opinião.
http://www.leparisien.fr/economie/le-ra ... 140224.php
O Rafale em zona de turbulências
Na India, ha criticas à licitação levada em janeiro pelo fabricante Dassault. Ja, a Alemanha e a Russia se dizem prontas para fazer novas propostas.
A venda dos Rafale anunciada com estrondo em janeiro passado revela-se um percurso cheio de obstaculos. E verdade que a questão justificava a comemoração, pois quase 20 anos apos seu lançamento, o avião de combate fabricado por Dassault Aviation, Thales e Safran -o team Rafale- ganhava assim seu primeiro contrato de exportação. Uma gigantesca encomenda de 126 aparelhos por um montante de de 9,2 bi de euros.
O processo esta na sua segunda etapa : depois de ter levado a licitação em razão do seu preço muito competitivo (fase L1), Dassault e seus parceiros estão agora na "fase de negociações exclusivas", voltada à especificação detalhada das exigências indianas em matéria de perfil do avião, de transferências de tecnologia e de compensações comerciais. Agora, segundo nossas informações , multiplos obstaculos estaão retardando as negociações. E
mesmo forçarão ambas as partes a retomar o processo de zero.
Ultimo tiro datado. Ele partiu da India em julho passado e sucede à uma primeira queixa prestada em março por um deputado indiano, mas que não teve resultado. Essa vez, dois peritos independentes do Contract Negociation Committee, a muito oficial comissão que, na India, gerencia a fase de negociações exclusivas, questionaram o processo segundo o qual a oferta do team Rafale foi julgada a melhor do ponto de visto financeiro, frente ao consorcio europeu, liderado notadamente pelos ingleses e alemães.
Segundo declarações relatadas por um jornalista de um cotidiano indiano, o governo indiano teria então respondido que ele estava "decidido a revisar em detalhes a integralidade do processo quando a negociação exclusiva estiver completada". Uma posição confirmada por AK Antony, o ministro da defesa indiano, qui enfatizou que seu governo denunciaria sem hesitação o contrato em qualquer etapa que seja se o processo de atribuição se revelar viciado. Esta fora de questão para os indianos, que fizeram desse contrato o "mother deal", a mãe de todos os contratos, de aceitar o menor erro.
Não precisava mais para que a Russia e a Alemanha se convidassem de volta no jogo. "Temos informações segundo as quais uma nova licitação estaria no ar", declarava, alguns dias atras, Vyacheslav Dzirkaln, diretor adjunto da Agência de cooperação militar russa, quando no mesmo tempo Moscou iniciava uma fase de P&D sobre um futuro caça indo-russo.
Mesmas declarações desestabilizadoras na Alemanha, onde Andreas Schockenoff, deputado da CDU proximo de Angela Merkel, afirmava : "os construtores do Eurofighter estão trabalhando sobre uma oferta e é um tema de negociações entre o consorcio europeu e o governo indiano."
Oficialmente, França e India fazem declarações tranquilizadoras. "As negociações exclusivas estão seguindo seu curso normalmente", enfatizava, dia 26 de julho, Charles Edelstenne, CEO da Dassault Aviation. Mesmo tom tranquilizador na India. "Tenho certeza de que nosso governo conduziu as analises tecnologicas e financeiras com o maior rigor. As negociações estão avançando com êxito", especifica Rakesh Sood, embaixador da India na França. Todos reconhecem todavia que as discussões são complexas, cada parte defendendo minuciosamente seus interesses.