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Re: NOTICIAS
Não creio que alguém reclame do "Chile fazer um bom trabalho".
O que creio que se reclame é quando jogam o bom trabalho do Chile (diante de sua economia e de sua posição na geopolítica internacional) como sendo algo que deveria ser copiado aqui.
O que, na minha opinião, está errado. O que devemos copiar do Chile não é o modelo de compras, e sim a COMPETÊNCIA com que tratam a defesa, diante de seu tamanho econômico e de sua posição geopolítica.
O que creio que se reclame é quando jogam o bom trabalho do Chile (diante de sua economia e de sua posição na geopolítica internacional) como sendo algo que deveria ser copiado aqui.
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Re: NOTICIAS
Camarada Boss, o pessimista.Boss escreveu:Não creio que alguém reclame do "Chile fazer um bom trabalho".
O que creio que se reclame é quando jogam o bom trabalho do Chile (diante de sua economia e de sua posição na geopolítica internacional) como sendo algo que deveria ser copiado aqui.
O que, na minha opinião, está errado. O que devemos copiar do Chile não é o modelo de compras, e sim a COMPETÊNCIA com que tratam a defesa, diante de seu tamanho econômico e de sua posição geopolítica.
Permita-me discordar levemente da sua opinião. Não sei se a palavra certa seria competência. Explico: o Chile teve no passado problemas com seus vizinhos. Até hoje a Bolívia reclama de territóio perdido e o Peru também tem seus reclamos. Houve problemas também com a Argentina e quase chegaram a se "peitar". Para um país nesta situação., que já teve ou tem problemas com a vizinhança nada mais natural que tratar com atenção a sua defesa, assim como fazem India X Paquistão X China , Coreia do Sul X Coreia do Norte, Russia X Otan, China X Russia, etc.... Se tivéssemos vizinhança problemática ou instável creio que a própria população cobraria do governo uma Defesa Nacional séria, confiável e que desse tranquilidade e segurança. É por aí, creio eu. Apenas uma impressão pessoal. Grande abraço.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Sim, são fatores que os levam a ser competentes no trato com a defesa.
Em tese, a Amazônia e nossos recursos naturais abundantes, fora a óbvia projeção de influência/poder que nosso tamanho nos proporciona(ria), seriam fatores que levariam o Brasil a ser competente nesse assunto, mas claro, é diferente de ter outros países reclamando territórios que nos pertencem.
Em tese, a Amazônia e nossos recursos naturais abundantes, fora a óbvia projeção de influência/poder que nosso tamanho nos proporciona(ria), seriam fatores que levariam o Brasil a ser competente nesse assunto, mas claro, é diferente de ter outros países reclamando territórios que nos pertencem.
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Re: NOTICIAS
Pois eu endosso os posts de AMBOS! A verdade está no meio. MY CONGRATZ!!!





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Re: NOTICIAS
Por falar em sucata, teve incêncio no São Paulo essa madrugada.
Infelizmente a sucata véia francesa não tem jeito mesmo.
Queria que ele se acertasse, mas está muito complicado de ele conseguir ficar sem problemas.
Abraços
Infelizmente a sucata véia francesa não tem jeito mesmo.
Queria que ele se acertasse, mas está muito complicado de ele conseguir ficar sem problemas.
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Re: NOTICIAS
Efeito China...
Tirado do MP.netUS floats nuclear subs option
The USS Virginia ... A senior Defence source says Australia would probably be able to buy a 7500 tonne Virginia Class submarine for around $2.5 billion.
The United States has indicated for the first time it would be willing to lease or sell a nuclear submarine to Australia in a move that will inflame tensions with China and force the Coalition to declare its policy on bolstering regional defence.
US Ambassador to Australia Jeffrey Bleich told The Australian Financial Review yesterday that whichever option Canberra pursued as a replacement for its Collins class submarines, Washington viewed Australia’s subs program as crucial to security in the Asia-Pacific region.
“Decisions about the design of the Australian submarine are up to Australia’s leaders, including whether they pursue diesel power or nuclear power,” Mr Bleich said. “Whatever they decide the US is willing to help.’’
His comments suggest the US would be open to discussing nuclear submarine technologies with Australia at a time of severe budget constraints here and in the US, despite Defence Minister Stephen Smith restating Labor’s opposition to any nuclear submarine purchase. But Australian sources maintain they have been told by opposition figures that Coalition leader Tony Abbott will consider the nuclear option if he wins an election due in 2013.
Opposition defence spokesman David Johnston has gone as far as saying the Coalition would support Labor if it sought to examine the nuclear submarine option. Neither Mr Abbott’s office nor Mr Johnston were prepared to comment on Mr Bleich’s intervention last night
But leading defence analysts, including former Liberal minister Peter Reith, have urged both sides of politics to consider nuclear subs.
A senior Defence source said Australia would probably be able to buy a 7500 tonne Virginia Class submarine for around $2.5 billion, but because it would come off a mature production line its price would reduce over time.
Labor has been considering the purchase of 12 conventional submarines to replace the Collins, with an Australian designed and built option costing up to $36 billion, or $3 billion each.
Respected senior Lowy Institute fellow Alan Dupont told the Financial Review that given what was at stake, “no option should be ruled out’’.
“If you are talking about spending $36 billion on a replacement for the Collins class then why shouldn’t the nuclear option be put under the microscope?’’ Dr Dupont said. “A nuclear submarine would meet all the requirements of the 2009 defence white paper and go beyond them.’’
Former prime minister Kevin Rudd’s 2009 defence white paper, predicated on the potential threat posed by China, called for 12 submarines, much larger than the Collins class – around 4000 tonnes compared to the current 3050 tonnes.
They were to be armed with torpedoes, cruise missiles, mini-subs for special forces and state of the art combat and communication systems.
Kokoda Foundation founder Ross Babbage, a proponent of the nuclear submarine option, said a smaller fleet of nuclear powered boats would serve Australia better than any available conventional submarine. “You would not need 12, you could probably get away with 9 or 10, they are much larger than a conventional sub, can carry more weapons and would have far greater range and endurance than a conventional sub,’’ he said.
“It would also be great step forward in terms of Australia’s interoperability with the United States.’’
Though the idea has been criticised as unworkable because Australia doesn’t have a nuclear industry to support a nuclear submarine fleet defence sources suggest the Australian fleet could be maintained at a US base in the Pacific Ocean or a US nuclear submarine base could be established in Australia.
Mr Smith will take a submission to Cabinet within weeks to fund the concept design phase of the future conventional submarine project.
The government has approached three European conventional submarine builders about off-the-shelf options including Spanish based Navantia which builds the S-80, French based DCNS which builds the Scorpene and German based HDW which builds the Type 212 and Type 214 submarines.
All three subs have been dismissed as too small to meet Australia’s requirements but each manufacturer is understood to have also proposed larger 4000 tonne submarine designs.
Mr Smith told an Australian Defence Magazine conference on Tuesday all options for a conventional submarine from a proven fully military off the shelf design though to a completely new submarine were under consideration.
“All options are being considered other than nuclear propulsion which the government has ruled out.”
- lobo_guara
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Re: NOTICIAS
thelmo rodrigues escreveu:Camarada Boss, o pessimista.Boss escreveu:Não creio que alguém reclame do "Chile fazer um bom trabalho".
O que creio que se reclame é quando jogam o bom trabalho do Chile (diante de sua economia e de sua posição na geopolítica internacional) como sendo algo que deveria ser copiado aqui.
O que, na minha opinião, está errado. O que devemos copiar do Chile não é o modelo de compras, e sim a COMPETÊNCIA com que tratam a defesa, diante de seu tamanho econômico e de sua posição geopolítica.
Permita-me discordar levemente da sua opinião. Não sei se a palavra certa seria competência. Explico: o Chile teve no passado problemas com seus vizinhos. Até hoje a Bolívia reclama de territóio perdido e o Peru também tem seus reclamos. Houve problemas também com a Argentina e quase chegaram a se "peitar". Para um país nesta situação., que já teve ou tem problemas com a vizinhança nada mais natural que tratar com atenção a sua defesa, assim como fazem India X Paquistão X China , Coreia do Sul X Coreia do Norte, Russia X Otan, China X Russia, etc.... Se tivéssemos vizinhança problemática ou instável creio que a própria população cobraria do governo uma Defesa Nacional séria, confiável e que desse tranquilidade e segurança. É por aí, creio eu. Apenas uma impressão pessoal. Grande abraço.
Dando pitaco no assunto....
Um caso semelhante ao Brasileiro é o do Canadá, que vive a sombra dos EUA e Inglaterra. A situação deles só não é pior do que a nossa em função dos compromissos com a OTAN e da sua proximidade a Rússia. A o ponto de tempos atrás não ter nenhum submarino operativo. Ou estarem estocando os F18 em razão dos cortes no orçamento da defesa.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: NOTICIAS
Contudo concordo com o Boss. Penso que o modelo Chileno não pode ser um exemplo para o Brasil. Afinal se nosso país busca autonomia em matéria de equpamento de defesa não pode sair por aí se esbaldando nas compras de ocasião ou de prateleira como faz o Chile, sem pensar em compensações tecnológicas, industriais e até comerciais, e aí a porca torce o rabo, os custos sobem e asrestrições geopolíticas se fazem mais presentes.
Agora se o governo não não agir de forma rápida com mais objetividade, agilidade, e até um certo grau de agressividade, vamos acabar ficando sem alternativas e partir para as compras de oportunidade ou perder certas capacidades. Parece-me que essa situação já começa a assombrar as FFAA.
Agora se o governo não não agir de forma rápida com mais objetividade, agilidade, e até um certo grau de agressividade, vamos acabar ficando sem alternativas e partir para as compras de oportunidade ou perder certas capacidades. Parece-me que essa situação já começa a assombrar as FFAA.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: NOTICIAS
Se MGP = Marina de Guerra del Perú veja WalterGaudério a nota que saiu na página da Segurança & Defesa.WalterGaudério escreveu:É isso aí. Eu sempre dizia que o Peru tava crescendo..., e agora a questão é que tá crescendo para o lado dos k-rio-ks...
A MGP deverá fazer a manutenção pesada de seus submarinos no AMRJ.
Modernização dos submarinos peruanos 23 de fevereiro de 2012
Continua sem definição o programa de modernização dos submarinos classe “IKL-209” da Marina de Guerra del Peru. Aparentemente, a preferência era contar com assessoria da CINAR (Argentina), e realizar os trabalhos no estaleiro estatal SIMA (em Callao, Peru). Mas existe também uma proposta dos coreanos na Daewoo, a qual o reparo do primeiro navio aconteceria na Coréia do Sul, com participação de técnicos peruanos, e os três restantes em Callao, onde a Daewoo estaria disposta a investir em uma “joint-venture” com o SIMA. Recentemente houve uma proposta Brasileira para a transferência ao SIMA da tecnologia para o corte e solda dos cascos dos submarinos. O plano inclui a modernização de quatro dos seis “IKL-209” peruanos (Juan Carlos Cicalesi).
http://www.segurancaedefesa.com/Submari ... -Peru.html
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- Marino
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Re: NOTICIAS
Pakistan's Nuclear Submarine Project
20/2/2012
In late 2011 an internet rumor spread about Pakistan's development of
nuclear submarines and in early 2012, we have heard major news
networks in Pakistan announce the development of Pakistan's nuclear
submarines "in 5-8 years". The earliest news of Pakistan's nuclear
submarine project was in 2006 when General Musharraf announced that
Pakistan now has the technology to build nuclear submarines.
The first point to ponder is that Pakistan, unlike certain other
countries, prefers to develop weapon systems quietly. If this kind of
announcements are coming out, it all probability Pakistan already has
a nuclear submarine, or at minimum critical components, well underway.
The most critical component is the nuclear power plant, and the news
thus points to the development of a miniature power plant.
RUMINT suggests that Pakistan's nuclear submarine is likely to be
based on the Qing Class Chinese SSK, which Pakistan is believed to
receive 6 units of. Given the giant size of the Qing Class
(5,000-6,000 tons), the submarine is ideally suited as the basis for a
Pakistani SSN / SSBN. RUMINT also suggests that Pakistan is seeking a
smaller sized nuclear sub that sacrifices speed for simplicity and
ease of maintenance. The basic idea is that instead of hydraulic
propulsion, the Pakistani subs will utilize an all-electric propulsion
system that is charged by the nuclear power plant.
20/2/2012
In late 2011 an internet rumor spread about Pakistan's development of
nuclear submarines and in early 2012, we have heard major news
networks in Pakistan announce the development of Pakistan's nuclear
submarines "in 5-8 years". The earliest news of Pakistan's nuclear
submarine project was in 2006 when General Musharraf announced that
Pakistan now has the technology to build nuclear submarines.
The first point to ponder is that Pakistan, unlike certain other
countries, prefers to develop weapon systems quietly. If this kind of
announcements are coming out, it all probability Pakistan already has
a nuclear submarine, or at minimum critical components, well underway.
The most critical component is the nuclear power plant, and the news
thus points to the development of a miniature power plant.
RUMINT suggests that Pakistan's nuclear submarine is likely to be
based on the Qing Class Chinese SSK, which Pakistan is believed to
receive 6 units of. Given the giant size of the Qing Class
(5,000-6,000 tons), the submarine is ideally suited as the basis for a
Pakistani SSN / SSBN. RUMINT also suggests that Pakistan is seeking a
smaller sized nuclear sub that sacrifices speed for simplicity and
ease of maintenance. The basic idea is that instead of hydraulic
propulsion, the Pakistani subs will utilize an all-electric propulsion
system that is charged by the nuclear power plant.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Mas, é isso que eu penso. O modelo chileno talvez seja bom para o Chile, em hipótese alguma para nós. Buscamos a independência tecnológica, pelo menos a possível. E eu defenderei esse modelo , essa busca, até o fim do mundo, mesmo que seja em dezembrolobo_guara escreveu:Contudo concordo com o Boss. Penso que o modelo Chileno não pode ser um exemplo para o Brasil. Afinal se nosso país busca autonomia em matéria de equpamento de defesa não pode sair por aí se esbaldando nas compras de ocasião ou de prateleira como faz o Chile, sem pensar em compensações tecnológicas, industriais e até comerciais, e aí a porca torce o rabo, os custos sobem e asrestrições geopolíticas se fazem mais presentes.
Agora se o governo não não agir de forma rápida com mais objetividade, agilidade, e até um certo grau de agressividade, vamos acabar ficando sem alternativas e partir para as compras de oportunidade ou perder certas capacidades. Parece-me que essa situação já começa a assombrar as FFAA.

"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
FOlha:
Uma explosão na Estação Antártica Comandante Ferraz, base militar brasileira de pesquisas na Antártida, deixou um militar ferido e dois desaparecidos na madrugada deste sábado (25).
A estação começou a operar em 1984 e atualmente abriga cerca de 60 pessoas.
Segundo informações preliminares da Marinha do Brasil, um incêndio na Praça de Máquinas, local onde ficam os geradores de energia da Estação Ferraz, teria causado a explosão.
O militar ferido, cujo quadro de saúde é estável, foi atendido na estação polonesa de Arctowski e depois transferido para a base chilena Eduardo Frei.
Os integrantes do Grupo-Base (militares da Marinha responsáveis pela manutenção e operação na Antártida) trabalham no combate ao incêndio.
Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski estão nas imediações da base, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros da base chilena Eduardo Frei prestam apoio, enquanto o Navio-Polar Almirante Maximiano, da Marinha, partiu para o local.
Os 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa e um representante do Ministério do Meio Ambiente, que estavam na Estação no momento do acidente, foram transferidos de helicóptero para a Base chilena Eduardo Frei. Eles serão levados pela Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile.
Permanecem na EACF, além do Grupo-Base, 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do acidente.
Uma explosão na Estação Antártica Comandante Ferraz, base militar brasileira de pesquisas na Antártida, deixou um militar ferido e dois desaparecidos na madrugada deste sábado (25).
A estação começou a operar em 1984 e atualmente abriga cerca de 60 pessoas.
Segundo informações preliminares da Marinha do Brasil, um incêndio na Praça de Máquinas, local onde ficam os geradores de energia da Estação Ferraz, teria causado a explosão.
O militar ferido, cujo quadro de saúde é estável, foi atendido na estação polonesa de Arctowski e depois transferido para a base chilena Eduardo Frei.
Os integrantes do Grupo-Base (militares da Marinha responsáveis pela manutenção e operação na Antártida) trabalham no combate ao incêndio.
Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski estão nas imediações da base, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros da base chilena Eduardo Frei prestam apoio, enquanto o Navio-Polar Almirante Maximiano, da Marinha, partiu para o local.
Os 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa e um representante do Ministério do Meio Ambiente, que estavam na Estação no momento do acidente, foram transferidos de helicóptero para a Base chilena Eduardo Frei. Eles serão levados pela Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile.
Permanecem na EACF, além do Grupo-Base, 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do acidente.
- wagnerm25
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Re: NOTICIAS
Rapaz, a Marinha tá com um olho-gordo e tanto... Lamentável sob todos os aspectos.REGATEANO escreveu:A semana não tá boa para a MB.
- FOXTROT
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Re: NOTICIAS
Muito triste, mais um acidente envolvendo nossos militares. 

"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.