NovaTO escreveu:1) O AMX puxa 8G. Diria que 90% ou mais dos caças modernos puxam 9G. Não é nada fenomenal isto.
Sobre o Mach 1.4 poderia colocar a fonte?
Que eu saiba Mach 1.1 ou 1.2 e isto ainda não está provado e provavelmente será com pouco combustível e desarmada. Qual a utilidade disto?
A Embraer não tem o mesmo conhecimento que a SAAB. Eu não afirmei isto. Eu disse que se o objetivo é um caça nacional, não precisamos do Gripen.
Podemos pagar a SAAB para nos ajudar a desenvolver um OUTRO caça. Como podemos pagar outra empresa.
O problema é que os suecos não possuem todas as tecnologias. Volto a dizer, como fica o motor e o radar AESA?
Se a Suécia disser que em X anos e com X de dinheiro ela desenvolve em conjunto com o Brasil um turbofan e um AESA, eu até acredito.
E acho que seria uma parceria EXCELENTE. Mas não é o caso. Querem que compremos a aeronave MENOS capaz, que vai ficar pronta em 2020, provavelmente DEPOIS do F-35, um projeto super arriscado e ainda ficaremos dependentes de motores americanos, radares italianos e sem nenhum ganho estratégico/político....
Não precisamos esperar o desenvolvimento do Gripen que só ficará pronto em 2020, se Deus quiser.
Para depois desenvolvermos um caça nacional com os principais equipamentos importados.
Podemos iniciar AGORA o desenvolvimento com parceiros estrangeiros. Um parceiro para o motor, um para o radar, aviônicos, etc.
É isto que eu digo. Não precisamos do Gripen para isto.
2) Concordo. Mas esta parceria, consultoria não precisa ser necessariamente com a SAAB/Suécia.
Porém, se for, não precisa envolver o Gripen.
Caro Luis Henrique,
O que eu quis dizer que o AMX não tem o perfil de um dogfighter e muito menos de interceptação. Ele é como muitos dizem, um "mini-Tornado". Não acredito que a partir desse projeto se pudesse fazer um caça de Superioridade Aérea/Defesa Aérea, os requisitos são outros.
Sobre M1.4 é requisito pessoal meu mesmo.
O Gripen Demo atingiu M1.2 em supercruise, mas para mim isso não quer dizer muito, apesar que é melhor que nada. Supercruise mesmo tem de ser M1.4 para cima e sem auxílio de pós-combustores para se atingir essa velocidade.
Talvez não precise do Gripen E/F, mas é como eu disse, seria mais um passo na direção certa, que é ir diminuindo as compras de prateleira. Participar no seu desenvolvimento e ao fim dele ter co-propriedade desse produto é uma etapa a mais vencida.
É nem precisaria ser com o Gripen. Poderia ser com o PAKFA, ou com o AMCA Indiano, o futuro caça turco, etc.
A vantagem (e desvantagem também) é que é um projeto bem avançado, o que como dizem diminui os riscos, mas também os benefícios. A própria SAAB fez estudos de um pós-Gripen que seria o FS2025. Seria ainda mais interessante, mas esse seria um pós-FX-2.
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O Su-35 possui 29.000 kg/F de empuxo e terá um supercruise limitado.
Provavelmente Mach 1,2 e isto deverá ocorrer apenas em determinadas circunstâncias, ou seja, não ocorrerá com tanque cheio e carregado de armas.
O mesmo ocorre com o Eurofighter. O Gripen E que, se Deus quiser, possuirá 10.000 kg/F não será diferente. O MÁXIMO que conseguirá é igualar estas capacidades.
O que no fringir dos ovos, não muda quase nada no combate.
Caças que possuem capacidade Supercruise apenas o F-22 e em breve o Pak Fa.
Ambos com combustível e armamento carregados INTERNAMENTE.
O FX2 possui dois objetivos. Entregar a FAB uma aeronave estado-da-arte, o mais rápido possível e agregar novos conhecimentos para a indústria bélica brasileira.
Eu aceitaria ficar com o caça MENOS eficiente e MAIS arriscado, pagando praticamente o MESMO preço, SE E SOMENTE SE, fosse me entregar algo que os outros concorrentes não entregam. Que seria um turbofan binacional e um radar AESA binacional.
Se os suecos acenassem com esta possibilidade, ai seria uma proposta EXCELENTE.
Agora, apenas para aprender a integrar, fazer um monte de fuselagem e ficar na mão de VÁRIOS países, em vez de apenas um. Ai to fora.
Já que é para ficar na mão dos americanos, prefiro o Super Hornet que é MUITO mais Caça e Não tem risco e custa praticamente o mesmo.
Ou, prefiro pagar mais e ficar na mão dos franceses, que oferecem um caça também superior e pelo menos possuem todo o conhecimento de todas as tecnologias, incluindo radar e motor.
Sou MUIIIIITOOOO mais partirmos para o Super AMX.
Veja, imagina um Super AMX, imagina uma capacidade de manobra BOA, porém inferior ao Gripen.
Por outro lado um radar AESA maior, com maior número de módulos e antena maior.
Um sistema de contra-medidas eletrônicas maior, mais pesado e estado-da-arte.
Dois motores, nem precisa ser o F-414, pode ser Dois Stey com pós-combustor.
O DOBRO da capacidade de combustível do Gripen.
Com parcerias. Italianos ou israelenses parceiros no radar.
franceses no sistema de contra-medidas.
franceses no motor, sei lá.
Utilizando produtos importados, porém com tots, podemos desenvolver um caça MUITO MAIS adequado às nossas necessidades do que o Gripen.