Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Enviado: Seg Jul 23, 2012 1:19 pm
Quer dizer que percorremos toda essa novela, para no fim, cairmos na mão dos EUA.
Brilhante.
Brilhante.
O único assento permanente que nós merecemos é no trono da corrupção e na cadeira da incompetência.mmatuso escreveu:EUA nunca vão apoiar o Brasil para assento permanente baseado em um negócio do tamanho do FX2.
Será que eles vão trocar o apoio aberto que fazem a Índia por um negócio de no máximo 10 bilhões que nunca sai?Sendo que nem o maior processo do setor é.
E outra, as decisões parecem que são feita em votações e devem ser por unanimidade, a ONU iria parar de vez por que o Brasil vive em cima do muro, nunca se decide.
AO meu ver aprenderíamos MUITA coisa com os suecos.NovaTO escreveu:Luís Henrique escreveu:Qual a importância estratégica da Suécia???
Vamos ganhar alguma coisa com isso?
Com os EUA podemos ganhar Mão Pesada para uma vaga no CS da ONU.
Com a França uma Mão Média.
Com a Suécia, ganhamos o que?
Independência, autonomia???
Tem mais equipamento americano no Gripen do que sueco....
Não é só carga paga. Seus sensores são menores e menos potentes.
Quando os suecos conseguirem IGUALAR a tecnologia, vai demorar vários anos se tudo der certo, ainda assim as prestações serão menores devido ao tamanho.
Caro Luis Henrique,
Sinceramente, não considero essas parcerias estratégicas de um só sentido: Eles vendem e nós compramos.
No caso dos EUA, vamos fazer parte da OTAN? Ficaremos sob seu guarda-chuva? E a França? Nada muito diferente.
E a Suécia? Um país pequeno, mas desenvolvido, com um dos maiores IDH? Deles só sei que sabem fazer bons aviões de caça.
E sabe o que considero interessante? Dentro de uma filosofia COTS, que não é muito diferente do que a Embraer faz com seus E-Jets, Phenons e mesmo o futuro KC-390. Vejo no JAS39 E/F uma possibilidade (que era mais forte em 2009, admito) de a Embraer participar nos processos de desenvolvimento desse caça, que somados ao aprendizado nos MLU do F-5E, A-1, etc, iria elevando a capacitação para um eventual futuro caça nacional. E sim, com muitos componentes COTS.
Não vejo muito disso no F-18E (prateleira, mas com um bom offset industrial) ou o Rafale(um bom caça, mas operacionalmente caro).
Estratégico na minha opinião seria almejar no futuro não muito distante o desenvolvimento de um caça nacional, ou em parceria. No meu entender o Gripen E/F seria o vetor que mais se aproximaria desse objetivo, na minha opinião, é claro.
[]'s
E' verdade, Andre. Mas nao se esqueca da epoca: 1920 e bolinhas...Andre Correa escreveu:viewtopic.php?f=1&t=2114&p=5271912&hili ... o#p5271911Túlio escreveu:Não vi essa: link?
E o alcmartin ainda disse que quem costumava fazer isso eram os franceses:
viewtopic.php?f=1&t=2114&p=5272653&hili ... o#p5272330
Sim, eu percebi que explicaste a "origem" do termoalcmartin escreveu:E' verdade, Andre. Mas nao se esqueca da epoca: 1920 e bolinhas...Andre Correa escreveu: viewtopic.php?f=1&t=2114&p=5271912&hili ... o#p5271911
E o alcmartin ainda disse que quem costumava fazer isso eram os franceses:
viewtopic.php?f=1&t=2114&p=5272653&hili ... o#p5272330
Luís Henrique escreveu:AO meu ver aprenderíamos MUITA coisa com os suecos.NovaTO escreveu:
Caro Luis Henrique,
Sinceramente, não considero essas parcerias estratégicas de um só sentido: Eles vendem e nós compramos.
No caso dos EUA, vamos fazer parte da OTAN? Ficaremos sob seu guarda-chuva? E a França? Nada muito diferente.
E a Suécia? Um país pequeno, mas desenvolvido, com um dos maiores IDH? Deles só sei que sabem fazer bons aviões de caça.
E sabe o que considero interessante? Dentro de uma filosofia COTS, que não é muito diferente do que a Embraer faz com seus E-Jets, Phenons e mesmo o futuro KC-390. Vejo no JAS39 E/F uma possibilidade (que era mais forte em 2009, admito) de a Embraer participar nos processos de desenvolvimento desse caça, que somados ao aprendizado nos MLU do F-5E, A-1, etc, iria elevando a capacitação para um eventual futuro caça nacional. E sim, com muitos componentes COTS.
Não vejo muito disso no F-18E (prateleira, mas com um bom offset industrial) ou o Rafale(um bom caça, mas operacionalmente caro).
Estratégico na minha opinião seria almejar no futuro não muito distante o desenvolvimento de um caça nacional, ou em parceria. No meu entender o Gripen E/F seria o vetor que mais se aproximaria desse objetivo, na minha opinião, é claro.
[]'s
Porém as partes MAIS IMPORTANTES, as partes que mais precisamos para conseguir um caça realmente NACIONAL, os suecos não fazem.
O radar é italiano e o motor americano. Ai é soda.
Se for para produzir um caça 'nacional' com motor americano e radar europeu, cancela logo o FX2 e assina contrato com a Embraer. Não precisamos do Gripen para isto.
Será, caro Luís Henrique?Luís Henrique escreveu:Discordo.
Se for para desenvolver um caça 'nacional' com produtos SENSÍVEIS importados, como motores e sensores, a Embraer da conta do recado.
O Ozires Silva carimba minha afirmação.
Claro que não seria fácil, mas não precisamos comprar o Gripen para isto. Aliás, se tivermos demanda para um projeto próprio este não será limitado como o Gripen.
Deverá (em minha opinião) ser bimotor e consideravelmente maior que o Gripen, para poder carregar muito mais combustível e sensores maiores também.
Um dos principais problemas do Tejas foi/é o motor, mas surgiram N fatores que contribuíram para atrasar esse programa. Talvez se eles tivessem sido menos ambiciosos, e feito uma parceria como a Coréia do Sul fez com a LM o programa não tivesse sofrido tantos atrasos.Luís Henrique escreveu:Complementando,
A Coreia do Sul e a Índia não possuem uma Embraer.
E os principais problemas no Tejas é justamente com relação ao motor.
POis, se o motor é cot, não tem problema. Seria apenas a integração. E isto o fornecedor do motor (que não será a Suécia) ajuda.
Luiz Bastos escreveu:O Gripen já era. Repouse em paz. Somente muita propina pode salvar sua venda para a FAB, mas quem decide até agora não engoliu malfeitos dos outros, quanto mais ela própria. O caçinha é bonitinho e tudo, mas para a Suécia que é do tamanho de um ovo. Para o Brasil tem que ser caça de gente grande, e por isso a disputa está entre F-18 e RAFALE. O leitão está morto e a Saab precisa aceitar isso
Ainda há esperança no FX-2, a Indonésia chegou na frente em busca da xepa.pampa_01 escreveu:Srs acabou FX-2, Taiwan ira dar baixa em 45 Northrop F-5, assim que a FAB souber disso vai lá arrematar TODOS.
Então irá transformá-los no 'Millenum Falcon' tupiniquim.