TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Concluindo o que foi dito no post anterior, eu continuo firme na minha convicção que haverá a opção, por parte do governo, de montarmos um caça no Brasil. A política industrial do governo aponta mais e mais nesta direção, o fortalecimento das empresas brasileiras. Assim repito "O Gripen vive ainda".
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bourne escreveu:E antes da eleição falavam no fórum que a Dilma ia comprar o Su-35 e entrar no PAK do crescimento. Depois que a vitória da Presidenta seria a senha para aquisição de Rafale. Agora se escolher Boeing para avião presidencial e Super Hornet para FAB terão muito que vão infartar. Ficarão desiludidos e depressivos. Uma crise de identidade.
CREDO, este post chega a ser APOCALÍPTICO: se isso acontecer vão ter que interditar a Rio-Niterói de tanto forista que vai ter tentando se jogar lá de cima...
E conterrâneo DELMAR: nem percas teu tempo na primeira questão, as desculpas já devem estar na ponta da língua..errr, digo, dos DEDOS...
Quanto ao Gripen: acho BEM brabo o teu caso...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Cara ainda tem neguinho (e branquinho) sonhando com o origami.
Tem gosto pra tudo mesmo, tchê.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
E porque precisa ser o Gripen???delmar escreveu:Concluindo o que foi dito no post anterior, eu continuo firme na minha convicção que haverá a opção, por parte do governo, de montarmos um caça no Brasil. A política industrial do governo aponta mais e mais nesta direção, o fortalecimento das empresas brasileiras. Assim repito "O Gripen vive ainda".
Os 3 foram ofertados com montagem na Embraer e produção de partes no Brasil.
O ideal seria um F-1 da Embraer. Ai sim.
Do contrário o Gripen é o menos capaz, o mais arriscado e o de menor ganho estratégico.
Sem falar que não conseguirá cumprir a entrega para 2016.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boa sorte na sua pesquisa...admito publicamente que não fui um dos profetas...nem acreditei ou acredito em cabos eleitorais...não preciso disto....a verdade é que a alternativa da época era questionável!!!...simples assim.....torci e torço pelo Rafale....vou dar boas risadas depois no anuncio do FX!!!..tem gringo's lover que vai ter uma surpresa....o peixe morre pela boca, de todos os tipos..delmar escreveu:...e eu vou garimpar em todos os post anteriores à eleição presidencial para encontrar aqueles que prognosticavam as maravilhas que viriam, para as forças armadas, com a eleição da Dilma. Depois vou coloca-los, paulatinamente, por aqui para a humilhação pública dos autores ser completa. Esta colocação, dos post é claro, vai ser lenta e dolorosa para os autores. Mas terá um efeito didático, para eles nunca mais acreditarem em promessas eleitoreiras, seja do candidato, seja de seus cabos eleitorais.Bourne escreveu:E antes da eleição falavam no fórum que a Dilma ia comprar o Su-35 e entrar no PAK do crescimento. Depois que a vitória da Presidenta seria a senha para aquisição de Rafale. Agora se escolher Boeing para avião presidencial e Super Hornet para FAB terão muito que vão infartar. Ficarão desiludidos e depressivos. Uma crise de identidade.
de volta a Campo Grande - MS.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Na entrevista, aborda-se o assunto do FX2.
do Estadão de hoje:
do Estadão de hoje:
via: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Venda de caças não é o único interesse da Boeing no Brasil
Presidente da Boeing do Brasil fez carreira diplomática Empresa busca parcerias para investimentos em pesquisa e identifica mercado para "mais de mil" aeronaves no País
ROBERTO GODOY
O avião usado pela presidente Dilma Rousseff é um Airbus-A19 francês - o próximo, todavia, tem boas possibilidades de sair do complexo da Boeing, no Estado americano de Washington. Em maio, o Comando da Aeronáutica enviou à Boeing e à Airbus um pedido formal de oferta de dois aviões, para reabastecimento em voo e de longo alcance.
A resposta deve chegar, no máximo, em 90 dias. O plano da Força Aérea prevê que os jatos analisados - o Boeing 767 e o A-330 - possam ser convertidos para o transporte de passageiros e carga. Um deles teria espaço preparado para receber uma seção executiva de uso da Presidência em viagens longas. A seleção pode considerar jatos usados, que seriam submetidos a um procedimento de modernização e revitalização.
É um negócio prestigioso - todavia, não ocupa espaço na agenda da presidente da Boeing do Brasil, Donna Hrinak. Discreta, prefere evitar o assunto. Ex-embaixadora no País entre 2002 e 2004, e ex-vice-secretária de Estado para o México e o Caribe, está agora empenhada em firmar parcerias que consolidem a presença da empresa no mercado. Donna identifica no Brasil a oportunidade de vendas "para mais de mil aeronaves, ou seja, 40% da demanda de toda a América Latina até 2032 - veja bem: estamos falando de US$ 100 bilhões a serem contratados".
Morando em São Paulo, onde já viveu nos anos 80, quando era oficial diplomática no Consulado dos EUA, Hrinak está fazendo a redescoberta dos restaurantes italianos e japoneses - para ela, "estão entre os melhores do mundo". Na sexta-feira, preparando uma caminhada pelo Parque Ibirapuera com o marido, Frans Boete, a presidente da Boeing falou ao Estado. A seguir, os principais trechos da entrevista.
A Boeing está redescobrindo o Brasil?
Nossa parceria com o Brasil é antiga. São 80 anos - em setembro de 1932 entregamos as primeiras aeronaves militares ao governo brasileiro. Além disso, fornecemos aeronaves às empresas aéreas brasileiras desde 1960. Geralmente, quando as pessoas ouvem o nome Boeing pensam em aeronaves, e elas não estão erradas, mas somos, acima de tudo, uma empresa de tecnologia. Por isso, as parcerias que esperamos estabelecer por aqui incluem também universidades, laboratórios de ideias e centros de pesquisa.
Há resultados práticos?
Já assinamos um acordo com a Embraer e com a Fapesp para colaborar na pesquisa e desenvolvimento de um programa para criar uma indústria sustentável de biocombustíveis. Outra oportunidade que nos empolga muito é a de participar do programa Ciência sem Fronteiras, uma iniciativa do governo brasileiro. Patrocinamos um ano de estudos de 14 alunos dos cursos de engenharia aeroespacial e engenharia Aeronáutica em universidades norte-americanas e ainda oferecemos um estágio de dois meses na Boeing, que termina no dia 24 de julho.
Em que estágio se encontra a implantação do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Aeroespacial?
O vice-presidente de Pesquisa e Tecnologia da Boeing do Brasil chegou no final de maio, vindo de Pequim, onde também estabeleceu um centro de pesquisa e tecnologia para a China. Desde então, manteve consultas com universidades, cientistas e autoridades governamentais para identificar áreas promissoras de cooperação. A partir de nossas conversas com potenciais parceiros brasileiros, achamos que essas áreas incluem pesquisas sobre materiais avançados e biomateriais, análise visual (visual analytics) e sondagem remota.
Quais são as metas da Boeing do Brasil?
Estamos no Brasil para ficar. Além de continuar o engajamento com nossos clientes na área comercial, queremos colaborar com o avanço e a competitividade da indústria de defesa do Brasil. Estamos avaliando novas oportunidades de negócio com foco no longo prazo, sempre nos alinhando com empresas locais para criar planos de negócios que sejam mutuamente benéficos. Na Boeing, temos muita experiência em aplicação prática de estudos e acreditamos que podemos trabalhar juntos nessa transição de colocar em prática no próprio mercado nacional, e também no internacional, as pesquisas elaboradas pelos brasileiros. Somos uma das três empresas finalistas na escolha para fornecer novos caças à Força Aérea Brasileira - mas este é apenas um de nossos interesses no País. Já identificamos 25 empresas locais que poderiam ser parceiras da Boeing nessa empreitada, gerando 5 mil empregos.
Qual é o tamanho da frota de aviões da Boeing no Brasil?
Aproximadamente 170 aeronaves da Boeing voam no Brasil atualmente, ou mais de 50% da frota total do País. Temos excelentes clientes. A Gol é a maior operadora - são cerca de 130 aeronaves, inclusive os novíssimos 737-NG.
Qual é o resultado prático dos acordos de cooperação estabelecidos pela Embraer com a Boeing?
Os acordos são uma evolução natural da relação da Boeing com a Embraer. Como empresas líderes no mercado aeroespacial global, faz sentido trabalharmos em conjunto em áreas nas quais compartilhamos interesses. Costumo dizer que quando falamos com a Embraer é como se estivéssemos falando com nós mesmos porque as culturas das duas empresas são muito parecidas. Na prática, nossos acordos vão possibilitar que ofereçamos produtos e serviços que tornem a aviação comercial mais eficiente e segura.
A Boeing e a Embraer poderiam desenvolver, em projeto conjunto, um novo avião regional nos padrões exigidos pelo mercado?
Temos um acordo para trabalhar juntos na área de aeronaves comerciais buscando eficiência e segurança, no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias e em biocombustíveis sustentáveis para aviação. Outras parcerias nas áreas comerciais e de defesa estão sendo estudadas e serão anunciadas quando estivermos de acordo com relação às oportunidades de mercado. O arcabouço da colaboração foi estabelecido no acordo que assinamos em abril, paralelamente à visita da presidente Dilma ao presidente Obama. Desde então, anunciamos duas colaborações significativas na área de defesa e segurança: o apoio da Boeing ao programa da aeronave de transporte aéreo de médio porte KC-390, que a Embraer está desenvolvendo para a Força Aérea Brasileira, e a integração de armas ao Super Tucano, inclusive no que faz parte da oferta da Embraer na concorrência da Força Aérea dos EUA para fornecimento de 20 aviões de ataque leve para o Afeganistão.
A sra. declarou que as restrições à transferência de variada tecnologia de ponta, atribuídas à proposta da Boeing na escolha dos F-X2, não passam de "lenda"? Como assim?
Compreendo a importância da transferência de tecnologia dentro do contexto da concorrência dos caças. Todavia, me incomoda focar excessivamente nesse conceito porque ele me remete à ideia de relação "Norte-Sul" da segunda metade do século passado, quando falávamos de um "Norte" supostamente desenvolvido e sofisticado que transferiria seu conhecimento e sabedoria a um "Sul" supostamente despreparado e subdesenvolvido. Essa nunca foi uma descrição justa e muito menos completa de nossas relações econômicas e de nossos investimentos. Isto dito, em relação à escolha dos caças, apresentamos, repetidamente, garantias dos poderes Legislativo e Executivo do governo dos EUA, vindas dos dois partidos, de que endossam e garantem a oferta agressiva de tecnologia proposta pela Boeing. Nossa oferta inclui o mesmo nível de compartilhamento de tecnologia disponibilizado para nossos aliados da Otan, o que significa o mais alto nível de compartilhamento de tecnologia que praticamos.
Na proposta da Boeing, quanto do caça F-18 E/F Super Hornet seria fabricado ou integrado no Brasil?
A Boeing ofereceu formalmente ao governo brasileiro a possibilidade de montagem final do Super Hornet, não somente para as aeronaves brasileiras, mas também para as da Marinha dos Estados Unidos, além da fabricação de partes significativas da fuselagem. O Super Hornet trará oportunidades que vão além da produção da aeronave. A tecnologia para o suporte e upgrade da aeronave ficará no Brasil, o que permitirá aplicar esse conhecimento às aeronaves brasileiras no futuro. Como maior empresa aeroespacial do mundo, a Boeing pode trazer oportunidades inéditas para a indústria brasileira por conta das relações com fornecedores e outros players do setor aeroespacial e de defesa. Um exemplo concreto recente foi a seleção, no início de 2012, da empresa AEL Sistemas, subsidiária da israelense Elbit Systems, para fornecer o Display de Grande Área (LAD, na sigla em inglês) que integrará o Sistema Avançado de Cockpit (Advanced Cockpit System) utilizado nos Super Hornets da Boeing e na família de aeronaves F-15, incluindo a Silent Eagle. A AEL ganhará know-how que possibilitará expansão da sua atuação no mercado de capacidades avançadas de aviônicos do cockpit de vários tipos de aeronaves, inclusive helicópteros. São parcerias que permitirão à indústria elevar a posição no mercado global.
Ex-embaixadora dos Estados Unidos no Brasil entre 2002 e 2004, na Venezuela (de 2000 a 2002), na Bolívia (de 1997 a 2000) e na República Dominicana (de 1994 a 1997). Foi vice-secretária de Estado para o México e o Caribe e também oficial diplomática no Consulado dos EUA em São Paulo. É a presidente da Boeing do Brasil desde setembro de 2011
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não sei se todos. Porém, pelo menos um, gritará "MALDITA IMPRENSA GOLPISTA" e pula da ponte.Túlio escreveu:CREDO, este post chega a ser APOCALÍPTICO: se isso acontecer vão ter que interditar a Rio-Niterói de tanto forista que vai ter tentando se jogar lá de cima...
E conterrâneo DELMAR: nem percas teu tempo na primeira questão, as desculpas já devem estar na ponta da língua..errr, digo, dos DEDOS...
Quanto ao Gripen: acho BEM brabo o teu caso...
Outros assimilam com o tempo. Logo os Super Hornet serão tão amados quanto os F5.
- Túlio
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
NUSSS, quem AMA o F-5???
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu gosto muito do F-5. Já achei a última bolacha do pacote (quando eu tinha uns 7 anos, antes de começar a pesquisar sobre o assunto), mas hoje ele tá querendo descansar!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
A FAB ama tanto os F5 que adotou meia dúzia vindo do deserto das arabias.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Luís Henrique escreveu:E porque precisa ser o Gripen???delmar escreveu:Concluindo o que foi dito no post anterior, eu continuo firme na minha convicção que haverá a opção, por parte do governo, de montarmos um caça no Brasil. A política industrial do governo aponta mais e mais nesta direção, o fortalecimento das empresas brasileiras. Assim repito "O Gripen vive ainda".
Os 3 foram ofertados com montagem na Embraer e produção de partes no Brasil.
O ideal seria um F-1 da Embraer. Ai sim.
Do contrário o Gripen é o menos capaz, o mais arriscado e o de menor ganho estratégico.
Sem falar que não conseguirá cumprir a entrega para 2016.
Caro Luis Henrique,
Concordo que o Gripen é menos capaz (em termos de carga paga) que os outros dois.É sim mais arriscado, mas em compensação oferece mais oportunidades de ganho. Mas em termos estratégicos eu diria que seria a melhor escolha.
[]'s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Qual a importância estratégica da Suécia???
Vamos ganhar alguma coisa com isso?
Com os EUA podemos ganhar Mão Pesada para uma vaga no CS da ONU.
Com a França uma Mão Média.
Com a Suécia, ganhamos o que?
Independência, autonomia???
Tem mais equipamento americano no Gripen do que sueco....
Não é só carga paga. Seus sensores são menores e menos potentes.
Quando os suecos conseguirem IGUALAR a tecnologia, vai demorar vários anos se tudo der certo, ainda assim as prestações serão menores devido ao tamanho.
Vamos ganhar alguma coisa com isso?
Com os EUA podemos ganhar Mão Pesada para uma vaga no CS da ONU.
Com a França uma Mão Média.
Com a Suécia, ganhamos o que?
Independência, autonomia???
Tem mais equipamento americano no Gripen do que sueco....
Não é só carga paga. Seus sensores são menores e menos potentes.
Quando os suecos conseguirem IGUALAR a tecnologia, vai demorar vários anos se tudo der certo, ainda assim as prestações serão menores devido ao tamanho.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Srs acabou FX-2, Taiwan ira dar baixa em 45 Northrop F-5, assim que a FAB souber disso vai lá arrematar TODOS.
Então irá transformá-los no 'Millenum Falcon' tupiniquim.
Então irá transformá-los no 'Millenum Falcon' tupiniquim.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Luís Henrique escreveu:Qual a importância estratégica da Suécia???
Vamos ganhar alguma coisa com isso?
Com os EUA podemos ganhar Mão Pesada para uma vaga no CS da ONU.
Com a França uma Mão Média.
Com a Suécia, ganhamos o que?
Independência, autonomia???
Tem mais equipamento americano no Gripen do que sueco....
Não é só carga paga. Seus sensores são menores e menos potentes.
Quando os suecos conseguirem IGUALAR a tecnologia, vai demorar vários anos se tudo der certo, ainda assim as prestações serão menores devido ao tamanho.
Caro Luis Henrique,
Sinceramente, não considero essas parcerias estratégicas de um só sentido: Eles vendem e nós compramos.
No caso dos EUA, vamos fazer parte da OTAN? Ficaremos sob seu guarda-chuva? E a França? Nada muito diferente.
E a Suécia? Um país pequeno, mas desenvolvido, com um dos maiores IDH? Deles só sei que sabem fazer bons aviões de caça.
E sabe o que considero interessante? Dentro de uma filosofia COTS, que não é muito diferente do que a Embraer faz com seus E-Jets, Phenons e mesmo o futuro KC-390. Vejo no JAS39 E/F uma possibilidade (que era mais forte em 2009, admito) de a Embraer participar nos processos de desenvolvimento desse caça, que somados ao aprendizado nos MLU do F-5E, A-1, etc, iria elevando a capacitação para um eventual futuro caça nacional. E sim, com muitos componentes COTS.
Não vejo muito disso no F-18E (prateleira, mas com um bom offset industrial) ou o Rafale(um bom caça, mas operacionalmente caro).
Estratégico na minha opinião seria almejar no futuro não muito distante o desenvolvimento de um caça nacional, ou em parceria. No meu entender o Gripen E/F seria o vetor que mais se aproximaria desse objetivo, na minha opinião, é claro.
[]'s