Fórum Defesa Brasil

Acho que ele se referia à versão de ataque Naval, baseada em terra
P.S. que na verdade não seria uma versão, e sim um upgrade.

Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

Corsário01 escreveu:Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

Muito bom, só que você postou a noticia fora do Tópico do A-12.

[]´s

Corsário01 escreveu:Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

Taí o navio que só servia para passeio curtinho na Baía da Guanabara, miem agora, gataiada...


(((E isso é NOTÍCIA, PRick.)))

Haja vaquinha!

Corsário01 escreveu:Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

CIASA p/ asa fixa Padilha?

WalterGaudério escreveu:

Corsário01 escreveu:Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

CIASA p/ asa fixa Padilha?

x2

E legal ver o SAMPA esticando mais as pernas para uma voltinha mais longa..



[]s
CB_Lima

Näo Valter, ainda nâo.

LeandroGCard escreveu:A elevada carga alar, baixa envergadura e posição elevada da asa, que consequentemente levam a altas velocidade de pouso e decolagem do AMX, impedem que ele seja adaptado para uso naval. Para você ter uma idéia, a carga alar do AMX é 67% maior que a do A-4. Se tudo o mais fosse igual (o que não acontece), isto implicaria em velocidades de pouso e decolagem 67% maiores.


Leandro G. Card

Só que tem uma falha nesse raciocínio, Leandro. Você está, simplesmente, desconsiderando as técnicas de hipersustentação utlizadas nas asas do A-1 (slats nos bordos de ataque, flaps Fowler, etc). Elas aumentam e muito a sustentação das asas e, por outro lado, reduzem a velocidade de aproximação.


Exemplos:






E veja que, se a carga alar fosse tão prejudicial ao desempenho de pouso e decolagem, ele não teria bom desempenho disperso.


Pistas de Dispersão

O AMX está equipado com um trem de pouso reforçado e a turbina relativamente potente permitem a decolagem de pistas curtas e mal-preparadas, e até mesmo de pistas danificadas e estradas. As pista de dispersão podem ser vantajosas pois é uma forma de aumentar a defesa passiva e diminuir a distância até o campo de batalha.

O arranjo de flaps permite um bom desempenho em pista podendo decolar em menos de mil metros com peso máximo. O trem de pouso dianteiro pode girar 90 graus. O AMX não tem pára-quedas de frenagem, mas pode pousar em menos de 500 metros. Um gancho de arrasto na cauda é usado em emergência se os freios falham.

http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx11 ... armas.html

Corsário01 escreveu:Para os que moram em Salvador - Bahia - Brasil

O NAe São Paulo irá suspender dia 6 de Fev para Salvador. devendo estar no Rio de volta dia 16 de Fev.

Quem não tem máquina, compra. Quem mora perto, arruma um puxadinho pra fotografar. Quem não gosta do São Paulo, vai pra porto Seguro.

E mandem fotos!

Olá Padilha!

Muito boa notícias. A última vez que visitei o NAe São Paulo aqui em Salvador foi na Tropicalex 2002.

Possuo algumas fotos que tirei com uma Máquina Fotográfica Yashica Lens, 38mm, 1:3,5.

Levei um tempão para poder encontrar estas fotos (tem uma do convôo com 06 AF-1 perfilados) precisam ser digitalizadas para eu poder postar. Assim que conseguir eu coloco lá no tópico do A-12.

Grande Abraço!

"Carcará" Mascarenhas

Alcantara escreveu:Só que tem uma falha nesse raciocínio, Leandro. Você está, simplesmente, desconsiderando as técnicas de hipersustentação utlizadas nas asas do A-1 (slats nos bordos de ataque, flaps Fowler, etc). Elas aumentam e muito a sustentação das asas e, por outro lado, reduzem a velocidade de aproximação.

E veja que, se a carga alar fosse tão prejudicial ao desempenho de pouso e decolagem, ele não teria bom desempenho disperso.

Pistas de Dispersão

O AMX está equipado com um trem de pouso reforçado e a turbina relativamente potente permitem a decolagem de pistas curtas e mal-preparadas, e até mesmo de pistas danificadas e estradas. As pista de dispersão podem ser vantajosas pois é uma forma de aumentar a defesa passiva e diminuir a distância até o campo de batalha.

O arranjo de flaps permite um bom desempenho em pista podendo decolar em menos de mil metros com peso máximo. O trem de pouso dianteiro pode girar 90 graus. O AMX não tem pára-quedas de frenagem, mas pode pousar em menos de 500 metros. Um gancho de arrasto na cauda é usado em emergência se os freios falham.

http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx11 ... armas.html

Olá Alcântara.

Esta questão da elevada carga alar não é uma teoria minha, isto foi-me dito epecificamente pelo pessoal da Embraer quando estagiei lá, na época em que o AMX estava terminando seu desenvolvimento. Na ocasião eu também era um entusiasta desta idéia, e lembro bem de ter passado pelo menos um almoço discutindo isso com meu supervisor e mais dois engenheiros de lá.

Lembro muito bem o que eles disseram , que a própria Embraer pensou nesta possibilidade de uma versão naval do AMX para o A-11 (o nosso PA à época), mas os cálculos mostraram uma perda de desempenho muito grande em termos de carga útil, e a FAB se desinteressou do projeto. A carga alar elevada havia sido escolhida para o AMX em função da minimização dos efeitos de turbulências em vôos em baixa altitude e grande velocidae, tarefa proncopal imaginada para o avião, mas isso acabou criando limitações para sua eventual operação embarcado.

Mas de qualquer form a sua afirmação de que os dispositivos de hiper-sustentação podem minimizar o problema da alta carga alar não está errada. Isso acontece mesmo, e a Embraer especificamente é uma especialista em desenhar asas muito bem dotadas de slats e flaps tipo fowler complexos, tanto que em geral as asas os aviões da Embraer em parecem menores do que a dos aviões equivalentes da concorrência. Mas o uso destes dispositivos é bem conhecido, e não é só o AMX que os possui, eles são usados mesmo em aviões com carga alar bem mais baixa, veja por exemplo a grande extensão do slat nesta foto do A-4:



Olhe também as dimensões do conjunto flap/flaperon do F-18:



Agora, existe um ponto com relação a esta questão do uso de dispositivos de alta sustentação que pode limitar seu uso em aviões embarcados, principalmente na decolagem (e agora sim, é teoria minha). Os dispositivos de alta sustentação como slats e flaps fowler tem como principal efeito atrasar o stol, e assim permitir que as asas trabalhem em ângulos de ataque bem mais elevados. Mas isso pode ser um problema se usado em grande escala (como é o caso do AMX) numa aeronave que precisa pousar e principalmente decolar de um porta aviões. O ângulo de ataque pode ser excessivo durante o pouso, levando a uma pancada forte demais no trem de pouso dianteiro, ou simplesmnete tão alto na decolagem que impede que a catapulta possa acelerar o avião o suficiente (ângulos de ataque muito elevados implicam em arrasto idem).


Um grande abraço,


Leandro G. Card

Eu me lembro que a MB chegou a sondar a Embraer sobre uma versão naval do AMX, e a Embraer falou que custaria no mínimo 200 milhões de dólares só o desenvolvimento, isso na década de 1990.

No final, teríamos um improviso sobre um avião de ataque, com um envelope de voo inferior ao A-4, principalmente, no que tange a multifuncionalidade.

[]´s

Mas Leandro, na decolagem os dispositivos de hiper-sustentação não são tão necessários. O que dá a velocidade de decolagem é o binômio "velocidade do NAe + velocidade que a catapulta consegue imprimir sobre um objeto de x toneladas". Se eu não me engano, os flaps ficam na posição mais recolhida possível.

Aberto, talves, só os slats (devido a necessidade de AoA elevado de algumas aeronaves).


Abraços!

Pelo contrário Alcantara. Na decolagem decolam absurdamente flapeados.

Ué, a nossa sucata, o lixão dos mares, a podridão da MB agora vai pra Salvador é? Mas que coisa heim? Deve ter um monte de gente pulando da Rio Niteroi...