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Re: NOTICIAS
9/12/2011 - 15h15
Dilma quer equipar e qualificar Forças Armadas
Outra intenção da presidenta é promover maior integração das três Forças.
Luciana Lima/Agência Brasil
BRASÍLIA - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19) que pretende investir no aparelhamento e na qualificação das Forças Armadas. De acordo com ela, esse investimento é fundamental para diminuir as vulnerabilidades e para que o país possa assumir no cenário intenacional a posição que pretende.
“O país com o qual sonhamos precisará cada vez mais de Forças Armadas equipadas e qualificadas para o cumprimento de suas atribuições. Um país que pretende ter dimensão internacional tem que ter nas Forças Armadas um exemplo da sua capacidade e da sua competência", disse Dilma. "Uma política de defesa assertiva é necessária ao desenvolvimento econômico e também a uma política externa soberana. Para construir uma grande nação é fundamental dispor de capacidade na defesa dos interesses, pelo mais diversos meios”, acescentou durante a solenidade de apresentação de oficiais-generais recém-promovidos.
Outra intenção da presidenta é promover maior integração das três Forças, tendo o Ministério da Defesa como articulador institucional. Ela reafirmou a intenção de investir para incrementar a indústria nacional de defesa com o desenvolvimento de tecnologia própria, estratégia que ressaltou na semana passada ao se reunir com o primeiro-ministro francês, François Fillon.
A França é um parceiro estratégico do Brasil na área de defesa. Um dos exemplos dessa parceria na área tecnológica é a realização dos grandes contratos no setor, que envolvem a construção de helicópteros e submarinos.
Após a solenidade, no Palácio do Planalto, Dilma seguiu para um almoço de confraternização com os oficiais-generais, oferecido pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, no Clube da Aeronáutica.
Dilma quer equipar e qualificar Forças Armadas
Outra intenção da presidenta é promover maior integração das três Forças.
Luciana Lima/Agência Brasil
BRASÍLIA - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19) que pretende investir no aparelhamento e na qualificação das Forças Armadas. De acordo com ela, esse investimento é fundamental para diminuir as vulnerabilidades e para que o país possa assumir no cenário intenacional a posição que pretende.
“O país com o qual sonhamos precisará cada vez mais de Forças Armadas equipadas e qualificadas para o cumprimento de suas atribuições. Um país que pretende ter dimensão internacional tem que ter nas Forças Armadas um exemplo da sua capacidade e da sua competência", disse Dilma. "Uma política de defesa assertiva é necessária ao desenvolvimento econômico e também a uma política externa soberana. Para construir uma grande nação é fundamental dispor de capacidade na defesa dos interesses, pelo mais diversos meios”, acescentou durante a solenidade de apresentação de oficiais-generais recém-promovidos.
Outra intenção da presidenta é promover maior integração das três Forças, tendo o Ministério da Defesa como articulador institucional. Ela reafirmou a intenção de investir para incrementar a indústria nacional de defesa com o desenvolvimento de tecnologia própria, estratégia que ressaltou na semana passada ao se reunir com o primeiro-ministro francês, François Fillon.
A França é um parceiro estratégico do Brasil na área de defesa. Um dos exemplos dessa parceria na área tecnológica é a realização dos grandes contratos no setor, que envolvem a construção de helicópteros e submarinos.
Após a solenidade, no Palácio do Planalto, Dilma seguiu para um almoço de confraternização com os oficiais-generais, oferecido pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, no Clube da Aeronáutica.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Ares
A Defense Technology Blog
Malaysia Becomes First Export Customer for Gowind
Posted by Christina Mackenzie at 12/21/2011 5:57 AM CST
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDest
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Posted by Christina Mackenzie at 12/21/2011 5:57 AM CST
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTICIAS
Bloqueio a navios aperta cerco latino na luta pelas Malvinas
A A A
'Voltaremos! Por nossa terra, nossos mortos, nossa honra', diz camiseta de veterano argentino das Malvinas - Foto: AFP
"As Malvinas não são uma causa argentina, mas uma causa global, pois nas Malvinas estão tomando nosso petróleo e nossos recursos de pesca", afirmou a presidente argentina, Cristina Kirchner, após o anúncio tomado na cúpula do Mercosul, nessa terça-feira. "Quero agradecer a todos a imensa solidariedade para com as Malvinas, e saibam que quando estão firmando algo sobre as Malvinas a favor da Argentina também o estão fazendo em defesa própria".
Trata-se do mais marcante movimento coletivo dos vizinhos argentinos pela causa da libertação das Malvinas desde que, em janeiro deste ano, o Brasil se recusou a receber um navio de guerra britânico em rota às Malvinas. "Todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse na época o então ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Seguiram-se nos meses seguintes trocas constantes de acusações entre Buenos Aires e Londres. Em junho, a diplomacia britânica voltou a afirmar que a soberania das Malvinas é inegociável. "Não temos dúvidas sobre nossa soberania das ilhas", disse um porta-voz do ministério de Relações Exteriores. A declaração foi imediatamente criticada pelo governo argentino. "O Reino Unido continua demonstrando seu desprezo pelo direito ao ignorar os apelos da comunidade internacional em negociar com a Argentina a fim de resolver a disputa de soberania", afirmou nota do Ministério das Relações Exteriores.
Os meses finais do ano foram de insinuações dos britânicos, que anunciaram a realização de manobras militares nas Malvinas, gerando reação dos membros do Mercosul, para quem a conduta britânica gerava "preocupação", constituindo uma possível violação das normas de segurança da navegação da Organização Marítima Internacional (OMI). Em novembro, no último capítulo antes do veto do Mercosul aos navios com a bandeira malvinense, o Exército britânico anunciou que o príncipe William participaria das manobras militates no sul da Argentina, num gesto visto por Buenos Aires como um "ato provocativo".
Agora, especula-se o impacto sobre o veto dos Mercosul aos navios das Malvinas, embora o Reino Unido já tenha adotado um tom forte e provocativo contra o Mercoul. "Não é imediatamente claro que impacto prático, se algum, essa declaração terá, o que lembra a linguagem usada pela União das Nações Sul-Americanas em 2010", disse um porta-voz da Câmara de Comércio das Malvinas. Já Roger Spink, presidente desse órão, foi mais além. "Se fôssemos a Palestina, a União Europeia já estaria armando-se", comparou, falando à BBC.
As Falkland, como os ingleses denominam seu território latino (localizado a menos de 500 km da Patagônia e a mais de 12 mil km do Reino Unido), representam a maior rixa entre Londres e Buenos Aires, desde a Guerra de 1982, vencida pelos britânicos.
Com informações de agências e The Guardian.
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'Voltaremos! Por nossa terra, nossos mortos, nossa honra', diz camiseta de veterano argentino das Malvinas - Foto: AFP
"As Malvinas não são uma causa argentina, mas uma causa global, pois nas Malvinas estão tomando nosso petróleo e nossos recursos de pesca", afirmou a presidente argentina, Cristina Kirchner, após o anúncio tomado na cúpula do Mercosul, nessa terça-feira. "Quero agradecer a todos a imensa solidariedade para com as Malvinas, e saibam que quando estão firmando algo sobre as Malvinas a favor da Argentina também o estão fazendo em defesa própria".
Trata-se do mais marcante movimento coletivo dos vizinhos argentinos pela causa da libertação das Malvinas desde que, em janeiro deste ano, o Brasil se recusou a receber um navio de guerra britânico em rota às Malvinas. "Todas as demandas que são feitas de aviões ou navios britânicos em operações de guerra nas Malvinas, o Brasil não aceita. Nós reconhecemos a soberania da Argentina sobre as Malvinas e não da Inglaterra", disse na época o então ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Seguiram-se nos meses seguintes trocas constantes de acusações entre Buenos Aires e Londres. Em junho, a diplomacia britânica voltou a afirmar que a soberania das Malvinas é inegociável. "Não temos dúvidas sobre nossa soberania das ilhas", disse um porta-voz do ministério de Relações Exteriores. A declaração foi imediatamente criticada pelo governo argentino. "O Reino Unido continua demonstrando seu desprezo pelo direito ao ignorar os apelos da comunidade internacional em negociar com a Argentina a fim de resolver a disputa de soberania", afirmou nota do Ministério das Relações Exteriores.
Os meses finais do ano foram de insinuações dos britânicos, que anunciaram a realização de manobras militares nas Malvinas, gerando reação dos membros do Mercosul, para quem a conduta britânica gerava "preocupação", constituindo uma possível violação das normas de segurança da navegação da Organização Marítima Internacional (OMI). Em novembro, no último capítulo antes do veto do Mercosul aos navios com a bandeira malvinense, o Exército britânico anunciou que o príncipe William participaria das manobras militates no sul da Argentina, num gesto visto por Buenos Aires como um "ato provocativo".
Agora, especula-se o impacto sobre o veto dos Mercosul aos navios das Malvinas, embora o Reino Unido já tenha adotado um tom forte e provocativo contra o Mercoul. "Não é imediatamente claro que impacto prático, se algum, essa declaração terá, o que lembra a linguagem usada pela União das Nações Sul-Americanas em 2010", disse um porta-voz da Câmara de Comércio das Malvinas. Já Roger Spink, presidente desse órão, foi mais além. "Se fôssemos a Palestina, a União Europeia já estaria armando-se", comparou, falando à BBC.
As Falkland, como os ingleses denominam seu território latino (localizado a menos de 500 km da Patagônia e a mais de 12 mil km do Reino Unido), representam a maior rixa entre Londres e Buenos Aires, desde a Guerra de 1982, vencida pelos britânicos.
Com informações de agências e The Guardian.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTICIAS
será que vem chumbo grosso ai????
A Argentina deveria abandonar o eixo Otan.
Partir para Rússia e China.
Não sairia tão caro adquirir a capacidade de solicitar uma viagem de 14.000 km para os ingleses que ocupam as Malvinas
Cada Su-34 custa cerca de U$ 40 mi
Cada J-10 também.
É só comprar 50 de cada e pronto.
A Argentina deveria abandonar o eixo Otan.
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Re: NOTICIAS
A Argentina atualmente não tem nenhuma condição de enfrentar os ingleses, seja por mar, terra, ou ar. Vai ficar tudo no bate-boca mesmo, para felicidade geral. Agora, que esses putos ingleses deveriam sair dali.....ah, deveriam , sim. E para bem longe.Luís Henrique escreveu:será que vem chumbo grosso ai????
A Argentina deveria abandonar o eixo Otan.
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Não sairia tão caro adquirir a capacidade de solicitar uma viagem de 14.000 km para os ingleses que ocupam as Malvinas
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"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Luiz Bastos
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Re: NOTICIAS
Brasil barra navio britânico que vinha das Malvinas
O Reino Unido confirmou nesta terça-feira, que o Brasil impediu que um navio da Marinha Real fizesse uma parada em seu domínio marítimo quando estava a caminho das Ilhas Malvinas, uma medida que a imprensa londrina classificou como "uma provocação" ao Reino Unido.
Um porta-voz da chancelaria britânica disse que o barco tinha previsto uma parada de rotina no porto do Rio de Janeiro no começo deste mês.
- Mas o Brasil não deu a autorização diplomática.
Ele afirmou, no entanto, que o governo do seu país respeita a decisão brasileira, pois Reino Unido e Brasil mantêm uma relação próxima.
Segundo o diplomata, o tratado de cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil firmado em setembro do ano passado "é um bom exemplo de nossas relações sólidas".
A imprensa britânica, porém, comentou que a atitude brasileira é "um indicativo" sobre o novo governo da presidente Dilma Rouseff, que segundo eles, apoia a Argentina na soberania das ilhas Malvinas.
O jornal Daily Telegraph afirmou que, "apesar de tensões contínuas com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a Marinha Real teria, até agora, nutrido relações cordiais com seus colegas brasileiros".
Segundo o governo britânico, o barco HMS Clyde, que trabalha permanentemente na proteção das ilhas, foi forçado a reprogramar sua rota e, em troca, fez uma parada no Chile, onde a Marinha Britânica "segue desfrutando de boas relações".
Londres ainda confirmou que essa foi a primeira vez que o Brasil negou a permissão para um navio inglês entrar em um de seus portos.
As Ilhas Malvinas (conhecidas na Inglaterra como Ilhas Falkland), são um território inglês, pela qual a Argentina reclama posse desde o século 19.
Em 1982, os dois países travaram uma guerra por seu domínio e, mesmo que o Reino Unido tenha sido vencedor, o governo argentino ainda reclama seus direitos sobre as ilhas.
VEJAM A DATA DO OCORRIDO: 11/01/2011
O Reino Unido confirmou nesta terça-feira, que o Brasil impediu que um navio da Marinha Real fizesse uma parada em seu domínio marítimo quando estava a caminho das Ilhas Malvinas, uma medida que a imprensa londrina classificou como "uma provocação" ao Reino Unido.
Um porta-voz da chancelaria britânica disse que o barco tinha previsto uma parada de rotina no porto do Rio de Janeiro no começo deste mês.
- Mas o Brasil não deu a autorização diplomática.
Ele afirmou, no entanto, que o governo do seu país respeita a decisão brasileira, pois Reino Unido e Brasil mantêm uma relação próxima.
Segundo o diplomata, o tratado de cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil firmado em setembro do ano passado "é um bom exemplo de nossas relações sólidas".
A imprensa britânica, porém, comentou que a atitude brasileira é "um indicativo" sobre o novo governo da presidente Dilma Rouseff, que segundo eles, apoia a Argentina na soberania das ilhas Malvinas.
O jornal Daily Telegraph afirmou que, "apesar de tensões contínuas com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a Marinha Real teria, até agora, nutrido relações cordiais com seus colegas brasileiros".
Segundo o governo britânico, o barco HMS Clyde, que trabalha permanentemente na proteção das ilhas, foi forçado a reprogramar sua rota e, em troca, fez uma parada no Chile, onde a Marinha Britânica "segue desfrutando de boas relações".
Londres ainda confirmou que essa foi a primeira vez que o Brasil negou a permissão para um navio inglês entrar em um de seus portos.
As Ilhas Malvinas (conhecidas na Inglaterra como Ilhas Falkland), são um território inglês, pela qual a Argentina reclama posse desde o século 19.
Em 1982, os dois países travaram uma guerra por seu domínio e, mesmo que o Reino Unido tenha sido vencedor, o governo argentino ainda reclama seus direitos sobre as ilhas.
VEJAM A DATA DO OCORRIDO: 11/01/2011
- tykuna
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Re: NOTICIAS
Lembro disso ter sido postado. É impressionante o pragmatismo do ingleses. A parada é profissional.mauri escreveu:Brasil barra navio britânico que vinha das Malvinas
O Reino Unido confirmou nesta terça-feira, que o Brasil impediu que um navio da Marinha Real fizesse uma parada em seu domínio marítimo quando estava a caminho das Ilhas Malvinas, uma medida que a imprensa londrina classificou como "uma provocação" ao Reino Unido.
Um porta-voz da chancelaria britânica disse que o barco tinha previsto uma parada de rotina no porto do Rio de Janeiro no começo deste mês.
- Mas o Brasil não deu a autorização diplomática.
Ele afirmou, no entanto, que o governo do seu país respeita a decisão brasileira, pois Reino Unido e Brasil mantêm uma relação próxima.
Segundo o diplomata, o tratado de cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil firmado em setembro do ano passado "é um bom exemplo de nossas relações sólidas".
A imprensa britânica, porém, comentou que a atitude brasileira é "um indicativo" sobre o novo governo da presidente Dilma Rouseff, que segundo eles, apoia a Argentina na soberania das ilhas Malvinas.
O jornal Daily Telegraph afirmou que, "apesar de tensões contínuas com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a Marinha Real teria, até agora, nutrido relações cordiais com seus colegas brasileiros".
Segundo o governo britânico, o barco HMS Clyde, que trabalha permanentemente na proteção das ilhas, foi forçado a reprogramar sua rota e, em troca, fez uma parada no Chile, onde a Marinha Britânica "segue desfrutando de boas relações".
Londres ainda confirmou que essa foi a primeira vez que o Brasil negou a permissão para um navio inglês entrar em um de seus portos.
As Ilhas Malvinas (conhecidas na Inglaterra como Ilhas Falkland), são um território inglês, pela qual a Argentina reclama posse desde o século 19.
Em 1982, os dois países travaram uma guerra por seu domínio e, mesmo que o Reino Unido tenha sido vencedor, o governo argentino ainda reclama seus direitos sobre as ilhas.
VEJAM A DATA DO OCORRIDO: 11/01/2011
um dia chegamos lá.
- Túlio
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Re: NOTICIAS
Interessante é que o CHILE continua sendo um parceiro fiel da Inglaterra. Está arriscando por a perder todo o seu avanço diplomático e integração com a Argentina.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
Ainda bem que temos apenas UM forista Peruano, e NENHUM Boliviano no DB, porque é falar em "Chile crescer" e...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
"Israel"??Carlos Lima escreveu:O Chile sabe o que quer ser quando crescer...
[]s
CB_Lima
[]s e feliz ano novo a todos!
Hammer
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Re: NOTICIAS
Tulio,
Com este veto da Mercosul aos navios das Malvinas, o Chile vai ter que se adequar a realidade do cone sul sob pena de sofrer punição no âmbito da Mercosul, basta uma denuncia de qualquer pais membro.
E olhe que os empresários brasileiros estão de olho no mercado de cobre, frutas, legumes e produtos pesqueiros que abastecem os países do Mercosul.
Mauri
Com este veto da Mercosul aos navios das Malvinas, o Chile vai ter que se adequar a realidade do cone sul sob pena de sofrer punição no âmbito da Mercosul, basta uma denuncia de qualquer pais membro.
E olhe que os empresários brasileiros estão de olho no mercado de cobre, frutas, legumes e produtos pesqueiros que abastecem os países do Mercosul.
Mauri
Túlio escreveu:Interessante é que o CHILE continua sendo um parceiro fiel da Inglaterra. Está arriscando por a perder todo o seu avanço diplomático e integração com a Argentina.