Fórum Defesa Brasil

nveras escreveu:

gogogas escreveu:Para mim esse programa FX deveria ser enterrado ,deveriamos entrar num projeto de caça de quinta geração com parceiros como os Russos,Turcos entre outros ,2030 os gringos ja pensam em caças de 6 geração ,seria viavel um país como Brasil operar caças a partir de 2017 sendo com que 13 anos adiante americanos ja podem estar com seus caças de sexta geração?e o resto do mundo com projetos e caças ja construídos como o J-20 chines,o Russi T-50 Pak Fa,o da Otan F-35 A,B,C ,o projeto japones ....para mim a FAB poderia comprar Tampex e a partir de 2027 ja poderia operar um de quinta geração ....

x2...agora é tarde demais. FX2 já era, parte logo pro FX5, pula o 3 e o 4.

Já que não vai sair mesmo, vamos dizer que é um caça de sétima geração, fica mais chic

[]´s,

JT

P.S.: Peço sinceras desculpas aos colegas pelas brincadeiras, mas não consigo mais levar este tópico a sério.

Pelo que se está vendo por ai, os caças de 5º geração poderão tornar-se um grande mico, na mão de seus operadores.

Túlio escreveu:Torno a frisar a diferença entre o que nos PARECE e o que é.

Porque, nos termos em que falas, cupincha, me PARECE que então o Super Hornet seria o melhor, já que grande parte - ou a totalidade - das peças de maior consumo das F-414 PODERIA ser fabricada aqui, na GE-Celma (alguém escreveu isso como ToT necessária?), fábrica que já existe; mexer num radar AESA e fabricar as peças (sei lá quais) de maior consumo seria, PENSO EU, bem sensível e honestamente não sei qual dos concorrentes botaria num contrato isso e CUMPRIRIA, pois nem a Dassault nem a Boeing fabrica o radar de seu caça; idem o SPECTRE e o sistema EW do SH, eles COMPRAM, não FABRICAM; códigos-fonte do FMS, dos sistemas de armas, sensores e EW me parece igualmente ilusão. Eu falei ME PARECE! Ainda mais levando em conta de que o que supostamente vai sair de modo concreto é uma encomenda inicial (ou não) de NO MÁXIMO 36 caças. PODE SER que ela seja repetida ou PODE SER que se escolha outro modelo ou ainda PODE-SE decidir, à luz de tantas ToTs que nos ensinem tanto a partir de tão pouco (três dúzias de caças), partir para algo Nacional.

São incógnitas demais. Mas resta o FATO de que a GE-Celma já está aí e dificilmente se zangaria em ter que produzir e vender mais algumas peças e partes, expandindo seu portfólio não apenas no Brasil mas na AS, o que PODERIA encorajar novos clientes para o caça da Boeing. Isso faz então o Super Hornet melhor ao invés do Rafale? TALVEZ!

E para mim, repito, são incógnitas demais, porque na hora de vender prometem mundos e fundos, na hora da entrega PODE complicar bastante...para o NOSSO lado.

Isto se resolve com um BOM contrato.
Se não cumprirem, pulamos fora e recebemos uma SUPER MULTA.
E adquirimos o direito de não cumprir contratos com eles também.

Sobre as tots, já foi divulgado que produziremos partes do radar AESA RBE2 no Brasil e que também teremos tots no sistema Spectra.
Quem comercializa o Rafale não é a Dassault, é a Rafale International que é composta pela Dassault, pela Thales e pela Snecma.
Teremos tot das 3 empresas, não somente da Dassault....

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a crescente influência da mídia deve passar por modificações independentemente do remanejamento dos quadros funcionais. Evidentemente, a determinação clara de objetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos níveis de motivação departamental. As experiências acumuladas demonstram que o julgamento imparcial das eventualidades oferece uma interessante oportunidade para verificação das regras de conduta normativas. O que temos que ter sempre em mente é que o consenso sobre a necessidade de qualificação faz parte de um processo de gerenciamento dos procedimentos normalmente adotados. Pensando mais a longo prazo, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos facilita a criação de alternativas às soluções ortodoxas. Não obstante, a adoção de políticas descentralizadoras acarreta um processo de reformulação e modernização do levantamento das variáveis envolvidas. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre equipes cumpre um papel essencial na formulação do investimento em reciclagem técnica. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o surgimento do comércio virtual auxilia a preparação e a composição das formas de ação. Neste sentido, o novo modelo estrutural aqui preconizado estende o alcance e a importância dos paradigmas corporativos.

Caros amigos, a competitividade nas transações comerciais afeta positivamente a correta previsão de todos os recursos funcionais envolvidos. Todavia, a mobilidade dos capitais internacionais estimula a padronização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. A prática cotidiana prova que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação possibilita uma melhor visão global dos modos de operação convencionais. Gostaria de enfatizar que o acompanhamento das preferências de consumo representa uma abertura para a melhoria do orçamento setorial. O empenho em analisar a estrutura atual da organização é uma das consequências do processo de comunicação como um todo. Por outro lado, a expansão dos mercados mundiais ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

No entanto, não podemos esquecer que a consulta aos diversos militantes nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo. É claro que a consolidação das estruturas promove a alavancagem dos métodos utilizados na avaliação de resultados. No mundo atual, a percepção das dificuldades obstaculiza a apreciação da importância dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. O cuidado em identificar pontos críticos no fenômeno da Internet agrega valor ao estabelecimento das condições inegavelmente apropriadas.

Por conseguinte, a contínua expansão de nossa atividade exige a precisão e a definição das condições financeiras e administrativas exigidas. É importante questionar o quanto a constante divulgação das informações pode nos levar a considerar a reestruturação dos relacionamentos verticais entre hierarquias. A nível organizacional, a hegemonia do ambiente político causa impacto indireto na reavaliação do fluxo de informações. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a execução dos pontos do programa aponta para a melhoria das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a necessidade de renovação processual maximiza possibilidades por conta das novas proposições. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o início da atividade geral de formação de atitudes garante a contribuição de um grupo importante na determinação do impacto na agilidade decisória. Percebemos, cada vez mais, que a revolução dos costumes talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema de participação geral. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a complexidade dos estudos efetuados assume importantes posições no estabelecimento dos índices pretendidos.

Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a competitividade nas transações comerciais garante a contribuição de um grupo importante na determinação do fluxo de informações. O que temos que ter sempre em mente é que o consenso sobre a necessidade de qualificação afeta positivamente a correta previsão do orçamento setorial. O empenho em analisar a constante divulgação das informações auxilia a preparação e a composição dos relacionamentos verticais entre hierarquias.

Ah! Agora sim eu entendi!

Abraço,

Justin

Muito legal o post do colega DALL. E antes que alguém venha miar (leia-se desqualificar) que ele é fulano ou beltrana, que se proponha a ACUSAR! E que apresente suas provas ao Conselho! Ou somos o melhor ou um dos melhores espaços de debate ou que desabemos de vez! For Good!

Já se quiserem CONTRAARGUMENTAR, estamos aí, sequiosos por aprender.

Percebemos, cada vez mais, que a revolução dos costumes talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema de participação geral.

Profundo, muito profundo...

A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre equipes cumpre um papel essencial na formulação do investimento em reciclagem técnica.

Mais profundo ainda...

Um texto tão profundo, mas tão profundo mesmo, que está muito além da minha pobre capacidade de entendimento. Alguém, por favor, me explique sobre o que mesmo o companheiro escreveu.

delmar escreveu:

Percebemos, cada vez mais, que a revolução dos costumes talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema de participação geral.

Profundo, muito profundo...

A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre equipes cumpre um papel essencial na formulação do investimento em reciclagem técnica.

Mais profundo ainda...

Um texto tão profundo, mas tão profundo mesmo, que está muito além da minha pobre capacidade de entendimento. Alguém, por favor, me explique sobre o que mesmo o companheiro escreveu.

É o famoso gerador de lero-lero, só pegar umas frases do texto que ele vai gerar algumas frases iguais ao do colega Dall

http://suicidiovirtual.net/dados/lerolero.html

http://www.dicas-l.com.br/lerolero/

Pois é, ele usou o gerador de lero lero.

Túlio escreveu:Muito legal o post do colega DALL. E antes que alguém venha miar (leia-se desqualificar) que ele é fulano ou beltrana, que se proponha a ACUSAR! E que apresente suas provas ao Conselho! Ou somos o melhor ou um dos melhores espaços de debate ou que desabemos de vez! For Good!

Já se quiserem CONTRAARGUMENTAR, estamos aí, sequiosos por aprender.

Usar o gerador de lero lero em um fórum sério é uma prática condenável...

Putz ...

Me lembra uma piada que a gente contava no CMRJ.
Após 30 minutos de aula o aluno diz ao professor - Professor, não etendi!
E o professor retruca - Qual foi a última coisa que vc entendeu meu filho?
A resposta- Foi quando o Sr disse bom dia.

Gerador de lero lero foi fogo, muito adequado para o fx alias

U-27 escreveu:Gerador de lero lero foi fogo, muito adequado para o fx alias

Concerteza o Celso Amorim deve estar utilizando bastante o gerador de lero lero ultimamente. Alias, deve existir até um menu exclusivo para FX, onde se digita apenas as tags: Proximo Semestre/FX/Crise Financeira...

Vemos o resultado mensalmente na imprensa.

Abs

nveras escreveu:

gogogas escreveu:Para mim esse programa FX deveria ser enterrado ,deveriamos entrar num projeto de caça de quinta geração com parceiros como os Russos,Turcos entre outros ,2030 os gringos ja pensam em caças de 6 geração ,seria viavel um país como Brasil operar caças a partir de 2017 sendo com que 13 anos adiante americanos ja podem estar com seus caças de sexta geração?e o resto do mundo com projetos e caças ja construídos como o J-20 chines,o Russi T-50 Pak Fa,o da Otan F-35 A,B,C ,o projeto japones ....para mim a FAB poderia comprar Tampex e a partir de 2027 ja poderia operar um de quinta geração ....

x2...agora é tarde demais. FX2 já era, parte logo pro FX5, pula o 3 e o 4.

Pourra... se for pensar assim, então é melhor esperar a disputa TIE Fighter vs X-Wing...