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[thelmo rodrigues]

Tecnologia e Defesa:

MANSUP segue em frente PDF Imprimir E-mail
Seg, 19 de Dezembro de 2011 11:32

A Marinha do Brasil assinou os últimos contratos que cobrem os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento do programa MANSUP (Míssil Anti-Navio de Superfície), que está programado para entrar em serviço no final desta década.

Além da Atech, cuja atuação será a de gerenciamento complementar, e da Omnisys, responsável pelo buscador de alvos (auto-diretor) do equipamento, Avibras e Mectron foram contratadas para fornecer o propulsor de combustível sólido e construir o protótipo, respectivamente. As duas empresas já estão envolvidas no programa de modernização dos MBDA MM40 Exocet Block II da MB, sendo que o primeiro foi entregue em outubro passado.

A Marinha do Brasil irá coordenar o programa de desenvolvimento, cujo objetivo é criar um substituto para os MM40. Segundo fontes classificadas o MANSUP consumirá inicialmente US$ 50 milhões.

Projetado para alcançar alvos a 70 quilômetros de distância, o MANSUP será guiado na fase final de aproximação do alvo por um buscador de radar ativo.

Entrar em serviço quando?????? DEve ter algo errado aí......KD aquele quadro de prognósticos da MECTRON?????????????

[Loki]

Tecnologia e Defesa:

MANSUP segue em frente PDF Imprimir E-mail
Seg, 19 de Dezembro de 2011 11:32

A Marinha do Brasil assinou os últimos contratos que cobrem os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento do programa MANSUP (Míssil Anti-Navio de Superfície), que está programado para entrar em serviço no final desta década.

Além da Atech, cuja atuação será a de gerenciamento complementar, e da Omnisys, responsável pelo buscador de alvos (auto-diretor) do equipamento, Avibras e Mectron foram contratadas para fornecer o propulsor de combustível sólido e construir o protótipo, respectivamente. As duas empresas já estão envolvidas no programa de modernização dos MBDA MM40 Exocet Block II da MB, sendo que o primeiro foi entregue em outubro passado.

A Marinha do Brasil irá coordenar o programa de desenvolvimento, cujo objetivo é criar um substituto para os MM40. Segundo fontes classificadas o MANSUP consumirá inicialmente US$ 50 milhões.

Projetado para alcançar alvos a 70 quilômetros de distância, o MANSUP será guiado na fase final de aproximação do alvo por um buscador de radar ativo.

Entrar em serviço quando?????? DEve ter algo errado aí......KD aquele quadro de prognósticos da MECTRON?????????????

Esse?

[thelmo rodrigues]

Esse mesmo!!! Grato, LOKI!!!!!

SEgundo o quadro o MANSUP entra em produção entre 2016 e 2017.

[Loki]

Olá Thelmo, mas veja, segundo o quadro que não é assim digamos um verdadeiro cronograma, até 2013 desenvolvimento, entre 2013 e 14, haverá o processo de industrialização e a partir de 2015 produção.

É necessário levar em conta as diversas dificuldades, tais como: orçamentárias, dificuldades técnicas, de pessoal e até de fornecedores, por isso não acho tão estranho assim o processo acabar sendo estendido para perto do fim da década, na verdade acho até natural face a complexidade do produto, e tenho certeza que será testado a exaustão em cada etapa.

Minha visão, claro.

[Túlio]

Já eu fico pensando é no MERCADO: de quantos mísseis NOVOS precisaremos em 2015? Porque contar com EXPORTAÇÃO é kôza de Francês - e já vimos no que dá...

[FABIO]

olha 50 milhões de reais dá para compra umas 40 flexas guiadas mais uma boa
notícia pra nós

[Loki]

Já eu fico pensando é no MERCADO: de quantos mísseis NOVOS precisaremos em 2015? Porque contar com EXPORTAÇÃO é kôza de Francês - e já vimos no que dá...

Mas Túlio, quando é que vão chegar as novas escoltas? a partir de 18 se não me engano. Acho que seria por ai o caminho.

Abraço

Loki

[Túlio]

Loki, seriam então uns quatro mísseis por ano, não? E isso supondo que recebamos uma escolta nova a cada ano e lembrando sempre que esse tipo de arma já está migrando para as turbinas, dobrando o alcance dos modelos a foguete, que são precisamente o nosso caso. Para quando o MAN-2?

[thelmo rodrigues]

Olá Thelmo, mas veja, segundo o quadro que não é assim digamos um verdadeiro cronograma, até 2013 desenvolvimento, entre 2013 e 14, haverá o processo de industrialização e a partir de 2015 produção.

É necessário levar em conta as diversas dificuldades, tais como: orçamentárias, dificuldades técnicas, de pessoal e até de fornecedores, por isso não acho tão estranho assim o processo acabar sendo estendido para perto do fim da década, na verdade acho até natural face a complexidade do produto, e tenho certeza que será testado a exaustão em cada etapa.

Minha visão, claro.

LOKI,

Pode ser....., não tenho bola de cristal, mas algo me diz que o MANSUP 1 já está bem adiantado, mais ou menos seguindo o cronograma. Pode até ser que haja algum atraso, natural em um projeto desses. Lembre-se do A-Darter que adiantou um pouco o cronograma. E se conhecemos um pouquinho o modus operandi da MB ela vai fazer das tripas coração e tirar leite tipo A de pedra do deserto de GOBI. Aguardemos o resultado do primeiro teste, que será muito em breve.

Gde abraço.

[Marino]

O programa está dentro do cronograma, com a quantidade econômica de mísseis a serem comprados aceita pela MB, por contrato.
Se não fosse assim as empresas não aceitariam desenvolver o míssil.

[FABIO]

[FABIO]

além do mais daqui a alguns ano não vai faltar sucata para afundar na MB, quando as
mesmas forem desativadas, ou serão vendidas para virar latas???????

[Loki]

Loki, seriam então uns quatro mísseis por ano, não? E isso supondo que recebamos uma escolta nova a cada ano e lembrando sempre que esse tipo de arma já está migrando para as turbinas, dobrando o alcance dos modelos a foguete, que são precisamente o nosso caso. Para quando o MAN-2?

Grande Túlio, não conheço o cronograma e muito menos o projeto detalhado, mas acho que serão bem mais que 4 por ano, acho e repito acho, que haverá nesse período alguns variantes, como mar-mar e ar-mar. Se for para chutar chuto algo entre 32 e 36 por escolta, incluindo ai os lançados de aeronaves.

Acho 36 um bom número, só isso.

Já sobre a segunda versão, acho que o Man2 só sairá após o da Avibrás, o tal matador, provavelmente terão a mesma motorização pelo menos.

Obviamente minha visão apenas!

Abraço

Loki

[Loki]

Olá Thelmo, mas veja, segundo o quadro que não é assim digamos um verdadeiro cronograma, até 2013 desenvolvimento, entre 2013 e 14, haverá o processo de industrialização e a partir de 2015 produção.

É necessário levar em conta as diversas dificuldades, tais como: orçamentárias, dificuldades técnicas, de pessoal e até de fornecedores, por isso não acho tão estranho assim o processo acabar sendo estendido para perto do fim da década, na verdade acho até natural face a complexidade do produto, e tenho certeza que será testado a exaustão em cada etapa.

Minha visão, claro.

LOKI,

Pode ser....., não tenho bola de cristal, mas algo me diz que o MANSUP 1 já está bem adiantado, mais ou menos seguindo o cronograma. Pode até ser que haja algum atraso, natural em um projeto desses. Lembre-se do A-Darter que adiantou um pouco o cronograma. E se conhecemos um pouquinho o modus operandi da MB ela vai fazer das tripas coração e tirar leite tipo A de pedra do deserto de GOBI. Aguardemos o resultado do primeiro teste, que será muito em breve.

Gde abraço.

Sim, também acho possível um adiantamento, seria tão natural quanto um atraso relativo. Mas muito melhor!

Abraço

Loki

[Túlio]

Loki, seriam então uns quatro mísseis por ano, não? E isso supondo que recebamos uma escolta nova a cada ano e lembrando sempre que esse tipo de arma já está migrando para as turbinas, dobrando o alcance dos modelos a foguete, que são precisamente o nosso caso. Para quando o MAN-2?

Grande Túlio, não conheço o cronograma e muito menos o projeto detalhado, mas acho que serão bem mais que 4 por ano, acho e repito acho, que haverá nesse período alguns variantes, como mar-mar e ar-mar. Se for para chutar chuto algo entre 32 e 36 por escolta, incluindo ai os lançados de aeronaves.

Acho 36 um bom número, só isso.

Já sobre a segunda versão, acho que o Man2 só sairá após o da Avibrás, o tal matador, provavelmente terão a mesma motorização pelo menos.

Obviamente minha visão apenas!

Abraço

Loki

Bueno, a rigor não sabemos sequer qual o modelo de escolta, quanto mais a cadência de produção nem quantos mísseis serão levados por unidade, não? Se for a FREMM, de longe a mais cogitada entre nós, cabem oito por belonave mas nossa tradição mostra apenas metade disso. E, pesquisando mais um pouco, vi que a França comprou NOVOS apenas 45 Exocet Mk.3, o resto do que precisa serão MK.2 com nova propulsão. Então, deduzo que nem precisa ser MANSUP-2, basta um novo propulsor e PRESTO: dobra o alcance.

TALVEZ com uma versão aerolançada e outra para subs se alcance o número que estimaste ou até maiores pois, com um bom consumo interno, talvez até apareçam contratos de exportação. Tomara que sim, pois, como diria o Jobim, "os antecedentes não são favoráveis"...