Fórum Defesa Brasil

Nos tornaríamos uma Índia, em questão de logistica.

Jornal de Brasília             
COLUNA GILBERTO AMARAL
CAÇAS NA AGENDA

Na sua primeira visita ao Brasil como presidente da França, François Hollande, além da participação na Rio+20, em junho, terá também um encontro reservado com a presidenta Dilma Rousseff. Assim como a crise europeia, na agenda de Hollande está a venda de caças Rafale ao Brasil. Para amenizar, vem com sua companheira, Valérie Thrierweiler.

Acho que agora sai!!!!

Marino escreveu:Jornal de Brasília             
COLUNA GILBERTO AMARAL
CAÇAS NA AGENDA

Na sua primeira visita ao Brasil como presidente da França, François Hollande, além da participação na Rio+20, em junho, terá também um encontro reservado com a presidenta Dilma Rousseff. Assim como a crise europeia, na agenda de Hollande está a venda de caças Rafale ao Brasil. Para amenizar, vem com sua companheira, Valérie Thrierweiler.

moura escreveu:Acho que agora sai!!!!

Marino escreveu:Jornal de Brasília             
COLUNA GILBERTO AMARAL
CAÇAS NA AGENDA

Na sua primeira visita ao Brasil como presidente da França, François Hollande, além da participação na Rio+20, em junho, terá também um encontro reservado com a presidenta Dilma Rousseff. Assim como a crise europeia, na agenda de Hollande está a venda de caças Rafale ao Brasil. Para amenizar, vem com sua companheira, Valérie Thrierweiler.

Ou não.

Sávio Ricardo escreveu:

Juliano Lisboa escreveu:Não tem que agradar a ninguém não. O que a Presidenta decidir é isso mesmo e pronto. Mas que se decida logo.

Concerteza. Se a presidente também garantir que ira depois ajustar o orçamento da força para as manutenções de 3,4,5 tipos de motores diferentes, e todos os outros componentes de infinitos fabricantes diferentes...que mal tem

Mas sabemos que isso seria dificil acontecer.

Já não é de hoje que o ministério da defesa sinaliza para uma padronização entre as forças, não só entre uma, mas entre as 3. Por isso que seria interessante o vetor que a FAB receber no FX ter versão naval e assim a MB também pegar carona na compra.

Já pensou, Sukoi em Anapolis, MIG's em Floripa, Boeings em RJ, J-20 em Natal e Rafales na MB?

Por isso eu disse: "... não tem que agradar ninguém, escolhe UM e pronto. Só decida logo." hehehehe

Caramba, o comandante do setor de logistica da FAB vai ser internado no Pinel fazem tratamento de eletrochoque e tomando lexotan 100mg.!KKKKKKKKKKKKKK

Juliano Lisboa escreveu:

Sávio Ricardo escreveu: Concerteza. Se a presidente também garantir que ira depois ajustar o orçamento da força para as manutenções de 3,4,5 tipos de motores diferentes, e todos os outros componentes de infinitos fabricantes diferentes...que mal tem

Mas sabemos que isso seria dificil acontecer.

Já não é de hoje que o ministério da defesa sinaliza para uma padronização entre as forças, não só entre uma, mas entre as 3. Por isso que seria interessante o vetor que a FAB receber no FX ter versão naval e assim a MB também pegar carona na compra.

Já pensou, Sukoi em Anapolis, MIG's em Floripa, Boeings em RJ, J-20 em Natal e Rafales na MB?

Por isso eu disse: "... não tem que agradar ninguém, escolhe UM e pronto. Só decida logo." hehehehe

Tópico chegou a página 4404, tomara que seja um sinal divino de que o FX-2 está para acabar.

Se um país não consegue manter 2 linhas logísticas diferentes ou considera isso um pesadelo, é melhor fechar as portas mesmo.

O problema da Índia com várias linhas diferentes não é somente isso, entra também a "falta de profissionalismo".

Ter duas linhas distintas não é uma questão de agradar os vendedores, mas uma segurança maior nos fornecedores, já que é um casamento!

O custo pode ser até maior, mas temos capacidade técnica de gestão para minimizar os aspéctos negativos de, por exemplo, ter aeronaves americanas e russas dentro da mesma força.

Hoje já temos a logistica do F5M, AMX (logo M tbm), M2000, Tucanos e ST.
E a sinalização é de que queremos simplificar isso.
Para tanto a tendência é escolher o mesmo vetor para FAB e MB.

pampa_01 escreveu:Hoje já temos a logistica do F5M, AMX (logo M tbm), M2000, Tucanos e ST.
E a sinalização é de que queremos simplificar isso.
Para tanto a tendência é escolher o mesmo vetor para FAB e MB.

Bem, se de tudo isso se passase para dois aviões de primeira linha mais o ST apenas já seria uma grande simplificação, não?


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:Bem, se de tudo isso se passase para dois aviões de primeira linha mais o ST apenas já seria uma grande simplificação, não?


Leandro G. Card

Claro... mas se estes dois aviões de primeira linha forem completamente distintos entre si, já se complica tudo que se estava descomplicando.

Petry escreveu:Se um país não consegue manter 2 linhas logísticas diferentes ou considera isso um pesadelo, é melhor fechar as portas mesmo.

O problema da Índia com várias linhas diferentes não é somente isso, entra também a "falta de profissionalismo".

Ter duas linhas distintas não é uma questão de agradar os vendedores, mas uma segurança maior nos fornecedores, já que é um casamento!

O custo pode ser até maior, mas temos capacidade técnica de gestão para minimizar os aspéctos negativos de, por exemplo, ter aeronaves americanas e russas dentro da mesma força.

Não é questão de conseguir manter as duas ou mais linhas logisticas, prezado Petry, e sim de se cortar gastos de uma pasta que, principalmente no Brasil, é a primeira a ter descontingenciamento de verbas a qualquer ameaça de crise financeira. Se até a maior força militar mundial esta procurando cortar gastos nesta pasta, oque nos resta?

Se a defesa no Brasil fosse levada a sério poderiamos ter varios fornecedores que nunca se faltaria grana.
Ou melhor, se defesa no Brasil fosse levada a sério, não precisariamos ter tantos fornecedores pois nós mesmos fabricariamos nossos equipamentos com tecnologia 100% nacional.

Como você disse, o fornecimento de qualquer material hoje, principalmente militar, é um casamento, e casamentos geralmente não dão certo e por isso o Brasil busca a tão falada tranferencia de tecnologia, que alguns acreditam ser irrestrita, eu ainda não cheguei nesse ponto de loucura...mas vá lá...o BR busca isso para tentar minimizar essa dependencia externa e não ficar com o C* na mão em caso de divórcio.

Sávio Ricardo escreveu:

LeandroGCard escreveu:Bem, se de tudo isso se passase para dois aviões de primeira linha mais o ST apenas já seria uma grande simplificação, não?


Leandro G. Card

Claro... mas se estes dois aviões de primeira linha forem completamente distintos entre si, já se complica tudo que se estava descomplicando.

Já seria pelo menos uma redução de três para dois, pois pelo que me consta Mirage-2000, F-5 e AMX não poderiam ser mais diferentes entre si, e ao que parece a FAB opera todos eles.

Leandro G. Card

Leandro, concordo contigo. Se adotássemos 2 vetores em substituição de 3 (F5, M2000, AMX) seria uma simplificação.
E estaria de acordo com o que se planeja.

Infelizmente, temo que os politicos do Brasil, juntamente com muitos empresarios e jornalistas pseudo-brasileiros, desejam e´padronizar os avioes militares das tres forças, bem como a quantidade: nenhum...

Aquela historia do efeito orloff, da Argentina em relação a gente, que sempre aconteceu, começa a me dar calafrios...