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Enviado: Sex Fev 22, 2008 6:47 pm
por orestespf
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Comandante diz a deputados que SNB pode sair em 6 anos

Fonte: ‘Agência Câmara’ 20/02/2008 18h25

O comandante da Marinha, almirante Júlio Soares Moura Neto, afirmou nesta quarta-feira que o submarino nuclear brasileiro poderia ficar pronto em seis anos se o País dobrasse os investimentos no Programa Nuclear da Marinha. Ele fez essa declaração durante reunião do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica, realizada na Câmara. “Com mais recursos, o País também teria em até quatro anos a capacidade de produzir urânio enriquecido para abastecer as usinas de Angra dos Reis”, observou.

A previsão atual é de oito anos para a construção do submarino. Os gastos anuais com o programa são de R$ 130 milhões. Moura Neto explicou ainda ao presidente do Conselho de Altos Estudos, deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), que o prazo e o custo também dependem da importação de alguns equipamentos. O almirante disse que é necessário investir mais R$ 1,04 bilhão para concluir o projeto do submarino nuclear brasileiro. Segundo informou, o Programa Nuclear da Marinha já gastou R$ 2,32 bilhões.

Moura Neto citou entre as vantagens de construir o submarino nuclear a aquisição de tecnologia e a posição estratégica do País. Ele lembrou que apenas os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) possuem essa tecnologia - Estados Unidos, Inglaterra, França, China e Rússia.

Projeto

A Marinha tem capacidade de construir o submarino nuclear, mas não de projetá-lo. O Brasil fechou recentemente acordo com a França para transferir essa tecnologia. O almirante ponderou que, mesmo com o submarino nuclear, o Brasil deve continuar construindo modelos convencionais, para não perder essa tecnologia.

O submarino de propulsão nuclear tem maior capacidade de ocultação e se desloca com velocidade e mobilidade maior do que os convencionais. O modelo nuclear também pode ficar submerso por tempo ilimitado, ao contrário dos demais.

Parceria

Moura Neto disse que o Brasil também estuda uma parceria com a Rússia para desenvolver o projeto de um submarino nuclear. Na semana passada, em encontro entre os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, foram anunciadas negociações para parceria com a França.

O preço do submarino nuclear está avaliado em 1,1 bilhão de dólares (R$ 1,9 bilhão) - quase o dobro de um modelo convencional, de 600 milhões de dólares (R$ 1 bilhão).



Moura Neto disse que o Brasil também estuda uma parceria com a Rússia para desenvolver o projeto de um submarino nuclear.
:shock: :shock: :shock:


Existe algum mal entendido aí? Realmente existe negociações com os russos para sub nuclear? Não acredito mesmo!


Abs,

Orestes

X2.
Mas a MB SEMPRE tem um plano contingente, por via das dúvidas. :wink:


Acredito mais em um gesto político do CM, meu irmão. Disse isso em outro tópico. Mas pra mim está claro que a MB tem um plano B, aliás ela sempre agiu assim.


Forte abraço,

Orestes

Enviado: Sex Fev 22, 2008 6:50 pm
por orestespf
cb_lima escreveu:Hehehhehe... sub russo com sistemas da LM!! :D

Nao é a toa que o embaixador dos EUA está estressado e chamando o NJ para bater papo!!

Essa visita aos EUA promete :lol: .

[]s
CB_Lima


Existe um problema, Lima, que não se fala muito aqui: os alemães insistiram em usar os seus próprios sistemas em seus subs, a França aceitava o que a MB queria. Porém agora surge uma info ainda em off dizendo que os franceses querem porque querem usar seus sistemas no Scorpène, e não os da LM.

Dessa maneira fica bem claro que a MB através de seu comandante diga em público que também está negociando com os russos. Pura pressão.


Abraços,

Orestes

Enviado: Sex Fev 22, 2008 7:06 pm
por Túlio
Tudo cortina de fumaça, na verdade está neste momento sendo negociada por debaixo dos panos uma versão lights do Seawolf para ser feito no Brasil... :mrgreen:

Enviado: Sex Fev 22, 2008 7:28 pm
por Immortal Horgh
Túlio escreveu:Tudo cortina de fumaça, na verdade está neste momento sendo negociada por debaixo dos panos uma versão lights do Seawolf para ser feito no Brasil... :mrgreen:



U-huuuu :lol: :lol: :lol: :lol:





[ ]s

Enviado: Sex Fev 22, 2008 7:32 pm
por Carlos Lima
orestespf escreveu:
cb_lima escreveu:Hehehhehe... sub russo com sistemas da LM!! :D

Nao é a toa que o embaixador dos EUA está estressado e chamando o NJ para bater papo!!

Essa visita aos EUA promete :lol: .

[]s
CB_Lima


Existe um problema, Lima, que não se fala muito aqui: os alemães insistiram em usar os seus próprios sistemas em seus subs, a França aceitava o que a MB queria. Porém agora surge uma info ainda em off dizendo que os franceses querem porque querem usar seus sistemas no Scorpène, e não os da LM.

Dessa maneira fica bem claro que a MB através de seu comandante diga em público que também está negociando com os russos. Pura pressão.


Abraços,

Orestes


Pois é mestre...

Me faz lembrar alguns anos atrás quando a França em um gesto de "bondade" fez confusão com relação aos nossos Exocets e a MB imediatamente anunciou que iria equipar as Pará com Harpoon, inclusive saindo notificação no Congresso Americano autorizando a venda dos Harpoon para o Brasil... e logicamente dava para entender que durante o ModFrag, seria bye bye Exocet... welcome Harpoon!

Como em um passe de mágica tudo foi resolvido e conseguimos o que queríamos :wink:

- Como já discutimos em outro tópico... muita calma nessa hora... que as jogadas estão todas telegrafadas!

[100]
[]s
CB_Lima

Enviado: Sáb Fev 23, 2008 11:14 pm
por Marino
Brazil orders ECPINS electronic navigation system
Canada-based software systems company OSI Geospatial has signed a contract with Lockheed Martin worth USD925,000 to supply the Brazilian Navy with six Electronic Chart Precise Integrated Navigation Systems (ECPINS). Brazil will receive the ECPINS W (SUB), a submarine version of the Electronic Chart Display and Information System (ECDIS), which is intended to replace paper charts in naval vessels

[first posted to http://jni.janes.com - 21 February 2008]

Enviado: Qui Fev 28, 2008 9:30 pm
por Marino
Levem seus filhos, vale a pena ver:

CFN assumirá a guarda do Monumento Nacional aos mortos da Segunda Guerra Mundial
28 de Fevereiro de 2008 @ 14:41 - Galante
Arquivado sob Noticiário nacional, data comemorativa | Sem Comentários | Link desta publicação | Enviar por e-mail
No dia 02 de março, às 10h, será realizada a cerimônia de Assunção da Guarda no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial.

Na ocasião, o Exército passará a guarda para a Marinha, Força que festeja, no dia 07 de março, o Bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais. No evento estarão presentes oficiais generais e autoridades civis convidadas.

A troca da guarda será aberta ao público, que poderá assistir também à apresentação das Bandas de Música e da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais que, com seus dobrados vibrantes, realizará criativas evoluções.

O evento também contará com um mostruário de meios da Força de Fuzileiros da Esquadra, composto de: viaturas blindadas, carros de combate, equipamentos bélicos, motocicletas e uniformes tradicionais, e com a exposição do acervo do Museu do Corpo de Fuzileiros Navais, incluindo painéis que retratam a história do CFN desde 1808.

Haverá, ainda, atividades direcionadas ao público infantil, como oficinas de nós e voltas, cama elástica, tobogã, touro mecânico e mini-parque, além de um lanche para as crianças.
Fonte: Poder Naval.

Enviado: Sex Fev 29, 2008 10:43 am
por Penguin
DIPLOMACIA MILITAR

Potência nuclear vai ao Rio
EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar
de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação
conjunta


Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio, 29-02


O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a
continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por
isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear
USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e
a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no
horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação
Unitas, que durará duas semanas.
Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa
empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa
consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão
que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério
sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da
operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos
Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.
Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate,
provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um
satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto
o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença
de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos
mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e
russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford
Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira
Unger (Estratégia).
Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na
Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se
voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da
Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto
semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em
que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília
. Além de se mostrar presente, a
administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado
funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício
combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos
brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A
Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.

Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de
exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo
Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS
Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha
colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.
Fortaleza do mar
# O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões
norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10
dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.
# O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos
Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m
de altura, comparado a um edifício de 24 andares.
# Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil
m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92
mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).
# Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo
Pérsico,

Enviado: Sex Fev 29, 2008 1:17 pm
por orestespf
jacquessantiago escreveu:DIPLOMACIA MILITAR

Potência nuclear vai ao Rio
EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar
de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação
conjunta


Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio, 29-02


O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a
continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por
isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear
USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e
a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no
horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação
Unitas, que durará duas semanas.
Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa
empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa
consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão
que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério
sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da
operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos
Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.
Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate,
provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um
satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto
o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença
de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos
mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e
russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford
Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira
Unger (Estratégia).
Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na
Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se
voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da
Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto
semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em
que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília
. Além de se mostrar presente, a
administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado
funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício
combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos
brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A
Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.

Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de
exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo
Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS
Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha
colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.
Fortaleza do mar
# O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões
norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10
dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.
# O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos
Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m
de altura, comparado a um edifício de 24 andares.
# Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil
m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92
mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).
# Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo
Pérsico,
"À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.
"


Isto explica claramente porque o franceses ficaram putos recentemente com a MB. :twisted: :twisted: :twisted:


Sds,

Orestes

Enviado: Sex Fev 29, 2008 1:54 pm
por PRick
orestespf escreveu:
jacquessantiago escreveu:DIPLOMACIA MILITAR

Potência nuclear vai ao Rio
EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar
de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação
conjunta


Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio, 29-02


O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a
continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por
isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear
USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e
a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no
horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação
Unitas, que durará duas semanas.
Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa
empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa
consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão
que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério
sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da
operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos
Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.
Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate,
provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um
satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto
o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença
de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos
mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e
russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford
Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira
Unger (Estratégia).
Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na
Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se
voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da
Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto
semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em
que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília
. Além de se mostrar presente, a
administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado
funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício
combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos
brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A
Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.

Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de
exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo
Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS
Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha
colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.
Fortaleza do mar
# O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões
norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10
dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.
# O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos
Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m
de altura, comparado a um edifício de 24 andares.
# Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil
m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92
mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).
# Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo
Pérsico,
"À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.
"


Isto explica claramente porque o franceses ficaram putos recentemente com a MB. :twisted: :twisted: :twisted:


Sds,

Orestes
O lobista russo, ops, jornalista, quer logo emplacar uma, no entanto, isso já foi esclarecido, o NAe dos EUA se fizerem exercício em conjunto em Abril, o SP ainda não estará opercional, assim, não sei se terá muito sentido operar contra ou com um NAE na ocasião.

[ ]´s

Enviado: Sex Fev 29, 2008 5:30 pm
por orestespf
PRick escreveu:
orestespf escreveu: "À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.
"


Isto explica claramente porque o franceses ficaram putos recentemente com a MB. :twisted: :twisted: :twisted:


Sds,

Orestes
O lobista russo, ops, jornalista, quer logo emplacar uma, no entanto, isso já foi esclarecido, o NAe dos EUA se fizerem exercício em conjunto em Abril, o SP ainda não estará opercional, assim, não sei se terá muito sentido operar contra ou com um NAE na ocasião.

[ ]´s
Agora é minha vez, PRick:


CHHHOOOOOOOOORRAAAAAAAA VIOOOOLLAAAAAAAAAAAA!!!


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Mui respeitosamente,

Orestes

Enviado: Sex Fev 29, 2008 7:49 pm
por Carlos Lima
orestespf escreveu:
jacquessantiago escreveu:DIPLOMACIA MILITAR

Potência nuclear vai ao Rio
EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar
de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação
conjunta


Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio, 29-02


O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a
continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por
isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear
USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e
a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no
horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação
Unitas, que durará duas semanas.
Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa
empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa
consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão
que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério
sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da
operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos
Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.
Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate,
provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um
satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto
o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença
de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos
mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e
russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford
Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira
Unger (Estratégia).
Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na
Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se
voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da
Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto
semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em
que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília
. Além de se mostrar presente, a
administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado
funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício
combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos
brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A
Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.

Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de
exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo
Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS
Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha
colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.
Fortaleza do mar
# O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões
norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10
dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.
# O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos
Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m
de altura, comparado a um edifício de 24 andares.
# Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil
m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92
mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).
# Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo
Pérsico,
"À francesa
Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da
Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade
do porta-aviões”.
"


Isto explica claramente porque o franceses ficaram putos recentemente com a MB. :twisted: :twisted: :twisted:


Sds,

Orestes
Hehehehehe... recado dado :wink:

Como já foi discutido antes... "a Jogada está telegrafada", só não visualiza quem não quer :wink:

[100]
[]s
CB_Lima

Enviado: Sáb Mar 01, 2008 12:38 pm
por Marino
PARA OS QUE PENSAM QUE NÃO HÁ INTERCÂMBIO:
https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/ ... ercito.htm

Enviado: Ter Mar 04, 2008 6:28 pm
por Junker
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80,000 tonnes of steel ordered for new aircraft carriers
4 Mar 08

Contracts for the supply of 65 million pounds worth of steel, for the construction of the Royal Navy's two new aircraft carriers have been announced today, Tuesday 4 March 2008, by Minister for Defence Equipment and Support Baroness Taylor.
Future Carrier . Opens in a new window.

The supply of over 80,000 tonnes of steel from Corus for the manufacture of the two ships, with an estimated value of £65 million, is the same amount required for Heathrow Airport's Terminal 5 and three times that for Wembley Stadium.

Baroness Taylor also announced today another £8 million worth of contracts for other equipment to be used in the ships. These are:

* The supply of Blown Fibre Optic Cable Plant (BFOCP) technology for the installation of optical cables for data transfer within the ships at a cost in excess of £3 million;
* Reverse osmosis equipment which will produce over 500 tonnes of fresh water daily for up to 1,450 personnel onboard the ships, valued at over £1 million; and
* Aviation fuel systems equipment to allow the fuelling and de-fuelling of embarked aircraft at a contract value of approximately £4 million.

Baroness Taylor, said:

"Today's announcement is a further signal of our commitment to the new aircraft carriers, which will be the nation's flagships. The construction of the carriers is good for British industry overall, bringing work not only to our principal shipyards but, as these contracts for over £70 million show, to other industries across the UK."

Project Team Leader, Rear Admiral Bob Love said:

"We are delighted with the reaction we have had from industry in terms of their keenness to support this significant project. These orders take us further along the path to commencing build work within the yards."

Contracts for supply of steel plates and bulb flats have been awarded to Corus (with UK sites in Scunthorpe, Teesside and Motherwell) and Dent Steel Services (Yorkshire) Ltd. The vast majority of steel tonnage (90% or more) will be produced in the UK with some smaller quantities being produced in Europe. Dent Steel Services will be providing warehousing, as well as shot-blasting and painting services.

A contract for the supply of Blown Fibre Optic Cable Plant (BFOCP) technology has been awarded to Brand-Rex Limited based at Glenrothes, Fife, Scotland. Brand-Rex has chosen to work with long standing partner, Alfred-McAlpine - IT Services, based in Glasgow, who will provide project management and installation services.

A contract for the supply of reverse osmosis equipment has been awarded to Salt Separation Services with the work being carried out in Rochdale, Lancashire.

A contract for the supply of Aviation Fuel Systems Equipment has been awarded to Fluid Transfer International with the work being carried out in Nailsworth, Gloucestershire.
Future Carrier . Opens in a new window.

The Future Carrier Project

The UK is procuring two new Aircraft Carriers for the Royal Navy - HMS Queen Elizabeth and HMS Prince Of Wales. The carriers will be the biggest and most powerful surface warships ever constructed for the Royal Navy and will deliver an increased strategic effect and influence around the world.

The ships will be delivered by the Aircraft Carrier Alliance (ACA) - an innovative alliance comprising industry participants and MOD - in which MOD acts as both client and participant. For the manufacture phase the industrial participants will be: the BAES/VT planned Joint Venture, Thales, Babcock and BAES (Surface Ships & Insyte).

Facts and Figures:

* The carrier will be similar size and weight as the ocean liner the QE2
* The CVF weighs more than 32,500 average family cars.
* Diesel generators that provide electricity and propulsion to CVF weigh up to 220 tonnes apiece, producing a total power output of 108MW - the equivalent of the power needed to run a town the size of Swindon.
* CVF will carry over 8,600 tonnes of fuel to support the Ship and her aircraft - enough for the average family car to travel to the moon and back twelve times.
* The ships can carry more than 1,000 tonnes of food - enough to feed the crew for six weeks.
* The flight deck area is nearly 13,000m2 - the equivalent of 49 tennis courts or three football pitches.
* The hangar is 29,000m3 - equivalent to 12 Olympic swimming pools.
* The crew will have a range of recreational activities, when not on duty, such as film shows, fitness training, weight training and gym work, available 24-hours-a-day. As is currently the case in the fleet, all personnel have access to e-mail and the Internet, subject to satellite communications equipment not being used for operational purposes.
* CVF will produce over 150 tonnes of fresh water daily.
* Designing and building the ships is expected to sustain and create some 10,000 jobs across the UK throughout its design and manufacture. At the peak of assembly, over a thousand personnel are expected to be engaged on CVF at each of the yards at Govan, Barrow, Rosyth and Portsmouth.

The CVF dimensions are:

* 65,000 tonnes at full displacement
* 284m (931ft) length x 73m (239ft) width at flightdeck level.
* 56m from keel to masthead - 6m taller than Nelson's Column.
* 11m max draft (keel to waterline)
* Nine decks deep + Flight Deck
* 40 aircraft
http://www.mod.uk/DefenceInternet/Defen ... rriers.htm

Enviado: Qua Mar 05, 2008 2:21 pm
por FIGHTERCOM
Brasil tem de construir seus navios de guerra e submarinos

http://www.defesanet.com.br/pensamento1/motta.htm


Wesley