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Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 3:32 pm
por matheus...
Hader escreveu:
matheus... escreveu:Espero que o Serra e o novo presidente do Chile de respaldo a Inglaterra aqui na america latina...
Você poderia elaborar melhor esta sua visão Matheus?

[]'s
Todos os países estão apoiando a Argentina nessa sandice. Espero que o chile e o próximo presidente do país tenham coerencia...

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 4:25 pm
por romeo
Hader escreveu:
matheus... escreveu:
Espero que o Serra e o novo presidente do Chile de respaldo a Inglaterra aqui na america latina...


Você poderia elaborar melhor esta sua visão Matheus?

[]'s


Todos os países estão apoiando a Argentina nessa sandice. Espero que o chile e o próximo presidente do país tenham coerencia...


Todos os paises apoiam a tese de que 2 mais 2 são quatro...

Claro que dois mais dois são 22... Ora pois.

[005] [006]

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 4:43 pm
por Enlil
Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010, 07:59

Reino Unido reforça presença militar nas ilhas Malvinas

Submarino se junta a caças e fragata para defender arquipélago; EUA pedem diálogo com Argentina


BUENOS AIRES - O ministério da Defesa do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira, 24, o envio de um submarino para aumentar a capacidade de defesa nas ilhas Malvinas (Falklands), em meio a uma tensão diplomática com a Argentina devido ao início da exploração de petróleo na região.

De acordo com o jornal The Times, o submarino ainda não chegou ao arquipélago. A fragata britânica HMS York vai permanecer nas águas do arquipélago, segundo confirmou o Ministério de Defesa, em Londres. A defesa aérea das ilhas foi reforçada no ano passado com a chegada de quatro caças Typhoon, destaca o jornal.

Segundo fontes britânicas, o primeiro-ministro, Gordon Brown, e o Ministro de Exteriores, David Miliband, vão esperar a manifestação da ONU, para onde o governo argentino levou a disputa, antes de entrar em contato com Buenos Aires.

Fontes diplomáticas britânicas disseram ao The Times que a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, está forçando o conflito por razões de política interna. "É sobretudo uma campanha de relações públicas, não um esforço legal ou diplomático sério", disse uma das fontes ao periódico.

O The Times informa ainda que entre os habitantes das Malvinas há uma sensação de "decepção" pela nova disputa em torno da soberania e pelo início da prospecção petrolífera em águas do arquipélago. "Reina a impressão de que (o governo argentino) está nos utilizando, como fez várias vezes antes. Quando um governo atravessa dificuldades, tende a desviar a atenção ao tema das Malvinas, que acredita que pode unir o povo", disse ao periódico Jan Cheek, membro da Assembleia Legislativa das ilhas.

Diplomacia

O governo dos EUA pediu calma à Argentina e ao Reino Unido e solicitou que ambas as partes resolvam pelo "diálogo de boa fé" o impasse envolvendo a soberania sobre as Ilhas Malvinas, chamadas de Falklands pelos britânicos, segundo informa nesta quarta-feira, 24, a edição online do jornal argentino Clarín.

O porta-voz do Departamento de Estado americano, P.J. Crowley, disse que a diplomacia dos EUA é neutra sobre a questão da soberania, mas reconhece o governo do Reino Unido sobre o arquipélago. Britânicos e argentinos também discutem sobre a possibilidade da exploração de petróleo nas Malvinas, onde acredita-se haver cerca de 18 bilhões de barris do hidrocarboneto.

Crowley assim resumiu a posição do governo de Barack Obama sobre o impasse. "Somos conscientes do tema e de sua história. Creio que somos neutros a respeito da soberania. E, sim, reconhecemos o governo britânico nas ilhas. Mas alertamos que nesses casos, como em outras áreas onde há disputas, a solução deve ser atingida por meio de um diálogo entre os dois países", disse o porta-voz quando questionado se os EUA temiam que a questão poderia gerar conflitos entre Londres e Buenos Aires.

O representante do Departamento de Estado disse ainda que há a possibilidade de os EUA serem os mediadores da questão. "Geralmente, o primeiro passo em uma arbitragem é que os dois países peçam a uma terceira nação que seja o mediador. Se tivermos um pedido desse tipo de ambas as partes, poderemos considerá-lo", explicou Crowley depois de um jornalista perguntar se o governo americano poderia assumir algum papel na disputa.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 5390,0.htm

>

A única coisa q me interessa no caso "Malvinas/Falklands" é q o futuro lago para os SSNs brasileiros terá outros peixes de porte... "Há mas são de países 'amigos'".... É mesmo? Puro, simples e líquido assim? Vide "conteiners atropelados" no meio do Atlântico norte...

Dissuasão é tudo e não é para quem quer, é para quem pode e tem atitude para exercê-la.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 4:55 pm
por rodrigo
O representante do Departamento de Estado disse ainda que há a possibilidade de os EUA serem os mediadores da questão. "Geralmente, o primeiro passo em uma arbitragem é que os dois países peçam a uma terceira nação que seja o mediador. Se tivermos um pedido desse tipo de ambas as partes, poderemos considerá-lo", explicou Crowley depois de um jornalista perguntar se o governo americano poderia assumir algum papel na disputa.
Essa é demais, quem vai pedir pros EUA serem mediadores, se tomaram partido na guerra?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 6:18 pm
por Penguin
Especialista: Brasil acirra confronto pelas Malvinas
http://www.defesanet.com.br/10_02/10022 ... vinas.html


Pela terceira vez consecutiva, o Brasil é acusado de interferir negativamente em questões internacionais. Depois do golpe de Honduras e do enriquecimento de urânio do Irã, a política externa brasileira sofre censuras por seu posicionamento em relação à disputa de Argentina e Reino Unido nas Ilhas Malvinas.

Um dos críticos é um especialista em Ciência Política e Relações Internacionais, José Augusto Guilhon Albuquerque. "O Brasil toma parte, defende uma posição contra outra, portanto tira a possibilidade de qualquer tipo de mediação. Ao invés de facilitar o entendimento, acirra o conflito", assinala para Terra Magazine.

Para Guilhon, pesquisador e professor titular aposentado da Universidade de São Paulo (USP), há uma precipitação do governo brasileiro, ao invés de defesa do entendimento diplomático entre argentinos e ingleses.

- Nossa posição deveria ser a de limitar essa crise, não fazê-la prosperar e fazer o possível para que ela seja resolvida. A posição do Brasil, ao tomar partido de um lado, é contra essas coisas, não ajuda a contê-la e exclui do papel de mediador, pois não se pode mediar e tomar partido.

O suposto erro de estratégia teria implicações comprometedoras. "É desagradável, cria um obstáculo para nossas relações com a União Europeia", aponta Guilhon.

Ele observa a repetição sistemática desta postura "em todas as questões em que o Brasil tem se colocado, almejando uma posição de liderança".

Sobre a querela em si, o especialista minimiza a repercussão da polêmica atual e desacredita a repetição da guerra de 1982. Acusa o "governo confrontacionista, desagregador em relação à própria sociedade", da Argentina, de buscar apoio interno, apelando ao nacionalismo, após muitos problemas internos. "Evidentemente, mais uma questão da política doméstica".

Confira a entrevista.

Terra Magazine - Como o senhor analisa a Uma nova guerra parece improvável?
José Augusto Guilhon Albuquerque - Diria que é evidentemente mais uma questão da política doméstica. Parece uma coisa banal, em busca de um elemento externo para superar obstáculos externos. Há dificuldades crescentes na Argentina, dentro do próprio governo, que é um governo confrontacionista, desagregador em relação à própria sociedade. Com a proximidade das eleições, parece que encontraram uma maneira de colocar o governo com uma bandeira nacional. Acho que há um certo oportunismo, ultimamente tem havido uma avalanche de cúpulas latino-americanas, e agora coincide com uma em que os países têm uma posição de solidariedade em relação à questão territorial da Argentina. A possibilidade de properar (a crise) é pouco provável.

Que encaminhamento deve acontecer?
A (chance de) restituição da soberania territorial argentina é praticamente nula. Nem a Argentina e nenhum país latino-americano vai se envolver em uma disputa territorial (nestas circunstâncias). Por outro lado, os laços da população das Malvinas/Falklands com o Reino Unido são bicentenários. Não tem como negar o direito à autonomia a uma região que nunca foi povoada pela Argentina. Aparentemente o objetivo não é resolver o problema; do lado argentino, o objetivo é promover uma crise. Não há como avançar isso.

Mas o Reino Unido não estaria infringindo a resolução 3149 da Assembleia Geral da ONU, que reprova modificações efetuadas por um dos países nas ilhas?
Não sei se a resolução é da Assembleia Geral da ONU ou do Conselho de Segurança. Se for da Assembleia Geral, não há obrigatoriedade (de obedecê-la). Existe resolução de que as duas partes se comprometem a resolver seus problemas na base da conversa. Ainda que se infringisse (a resolução 3149), seria um problema do Conselho de Segurança.

No caso de estar incomodada com a maior presença efetiva do Reino Unido nas Malvinas, a reação da Argentina, com sanções e apelos a censuras internacionais contra os britânicos, não teria sido correta?
A primeira coisa deveria ser solicitar um encontro. Não sei como andam as relações entre Reino Unido e Argentina. Acho que há o direito de protestar, só que a maneira como isso aconteceu é uma maneira de provocar mais conflito.

Mas a união do país contra a iniciativa britânica ajuda a presidente Cristina Kirchner, que tem sofrido desgastes internamente?
Não sei se isso vai acontecer. A população argentina está muito escaldada quanto a isso.

Como o senhor avalia o posicionamento do Brasil em rapidamente apoiar a Argentina?
É completamente de acordo com o que o Brasil tem feito em todas as questões. O Brasil toma parte, defende uma posição contra outra, portanto tira a possibilidade de qualquer tipo de mediação. Ao invés de facilitar o entendimento, acirra o conflito. Quando houve a guerra (das Malvinas), o governo militar deu um certo apoio, e discreto, à Argentina. Evidentemente que se manifestou, o posionamento tradicional do Brasil era defender a soberania da Argentina, conforme uma tradição muito antiga, mas não aprovou, digamos assim, as hostilidades. Eu acho que há uma precipitação do governo, ao invés de simplesmente se manifestar: "Achamos que Argentina e Inglaterra devem se entender sobre essa questão, mas, do ponto de vista formal, nós mantemos nosso compromisso com territorial da Argentina, e, mais uma vez, como é da tradição brasileira, defendemos o entendimento diplomático".
Essa questão não vai resultar em guerra, mas é desagradável, cria um obstáculo para nossas relações com a União Europeia. Nossa posição deveria ser a de limitar essa crise, não fazê-la prosperar e fazer o possível para que ela seja resolvida. A posição do Brasil, ao tomar partido de um lado, é contra essas coisas, não ajuda a contê-la e exclui do papel de mediador, pois não se pode mediar e tomar partido.

O senhor acha, então, que o Brasil mostrou inabilidade, embora pretenda ser mediador de questões diplomáticas e ter influência global?
Em todas as questões em que o Brasil tem se colocado, almejando uma posição de liderança, ele faz exatamente o contrário. Fez isso em Honduras, está fazendo isso em relação ao Irã e à disputa entre Argentina e Inglaterra. Liderança não é tomar partido e uma decisão irrevogável. Chama a atenção que isso não é uma inabilidade, é uma atuação sistemática.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 6:37 pm
por Rock n Roll
Pedir responsabilidade e coerência em matéria de política externa no Brasil é apenas impossível.

- Quem é (são) o (s) responsável (eis) pela elaboração da política externa do Brasil ?
- Qual é o foco e as prioridades do Brasil em política externa ?
- Quais são as diretrizes da política externa do Brasil ?
- Quem é o preposto do chefe de estado do Brasil para política externa ?

Só para ajudar:

- Quem é Marco Aurélio Garcia ? Quando ele fala as idiotices que fala, fala em nome de quem ?
- O Sr. Celso Amorim tem qual cargo ?
- O Sr. Pinheiro Guimarães tem qual cargo na diplomacia brasileira ?

Se o J Dirceu provou sua incompetência ímpar já em Ibiúna, e o Top Top Garcia fazendo Top Top para 202 mortos. Que se pode esperar de tal desvario estatal ?
[055]

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 6:40 pm
por Rock n Roll
Rogério Lima escreveu:Pedir responsabilidade e coerência em matéria de política externa no Brasil é apenas impossível.

- Quem é (são) o (s) responsável (eis) pela elaboração da política externa do Brasil ?
- Qual é o foco e as prioridades do Brasil em política externa ?
- Quais são as diretrizes da política externa do Brasil ?
- Quem é o preposto do chefe de estado do Brasil para política externa ?

Só para ajudar:

- Quem é Marco Aurélio Garcia ? Quando ele fala as idiotices que fala, fala em nome de quem ?
- O Sr. Celso Amorim tem qual cargo ?
- O Sr. Pinheiro Guimarães tem qual cargo na diplomacia brasileira ?

Se o J Dirceu provou sua incompetência ímpar já em Ibiúna, e o Top Top Garcia fazendo Top Top para 202 mortos. Que se pode esperar de tal desvario estatal ?
[055]




Vou traduzir para o português falado no Brasil.
INCOMPETÊNCIA APREGOADA POR IDIOTAS AO VIVO E A CORES PARA TODO O PLANETA.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 7:13 pm
por Hader
matheus... escreveu:
Hader escreveu: Você poderia elaborar melhor esta sua visão Matheus?

[]'s
Todos os países estão apoiando a Argentina nessa sandice. Espero que o chile e o próximo presidente do país tenham coerencia...
Esta é a parte fácil, eu já tinha entendido. Gostaria de conhecer quais são os pressupostos políticos e estratégicos que você elencou para construir esta posição. Falamos de política externa e balanços de poder, correto?

[]'s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 8:49 pm
por Carlos Mathias
Silêêêêêncio...

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 10:50 pm
por matheus...
Hader escreveu: Esta é a parte fácil, eu já tinha entendido. Gostaria de conhecer quais são os pressupostos políticos e estratégicos que você elencou para construir esta posição. Falamos de política externa e balanços de poder, correto?

[]'s
Sinceramente não entendi o que você quer. Acho que é bem claro que os países da américa do sul estão apoiando a argentina na qestão das ilhas Falklands não?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 11:16 pm
por Bolovo
matheus... escreveu:
Hader escreveu: Esta é a parte fácil, eu já tinha entendido. Gostaria de conhecer quais são os pressupostos políticos e estratégicos que você elencou para construir esta posição. Falamos de política externa e balanços de poder, correto?

[]'s
Sinceramente não entendi o que você quer. Acho que é bem claro que os países da américa do sul estão apoiando a argentina na qestão das ilhas Falklands não?
Entendemos isso. Mas você não explicou o PORQUE disso. Porque você é contra o apoio sulamericano a Argentina e é a favor da posição britânica? Acho que era isso que ele queria explicar. Você só se posicionou, mas não explicou o motivo. Capisce?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 11:29 pm
por Algus
Especialista em relações internacionais e tem uma opinião dessas?

O Brasil não pode mediar este conflito entre Argentina e Inglaterra. Somos aliados, somos parceiros dos Argentinos (mesmo que nos esbarremos algumas vezes). É de nosso maior interesse que eles saiam da crise, que se fortaleçam, que seus laços conosco se tornem mais fortes...
Mediar significa não dar o apoio explícito a eles quando eles nos solicitam.Numa questão histórica dessas é simplesmente impossível não apoiarmos os hermanos, ainda que discretamente, tal qual fizemos em 82, pela mesma questão

Esperar mediação nossa é o mesmo que esperar mediação dos EUA.

Ter um bom papel nas relações internacionais não significa deixar de tomar partido em todas as questões, muito pelo contrário.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Fev 24, 2010 11:56 pm
por matheus...
Ah sim. Sou a favor da ocupação britanica por que a Argentina simplesmente NUNCA povoou as Falklands (malvinas é só um apelido que os argentinos deram). O povo da ilha se identifica com a Inglaterra e quer continuar a pertencer ao Reino Unido, então acho que não tem nem o que discutir.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qui Fev 25, 2010 1:11 am
por romeo
Ah sim. Sou a favor da ocupação britanica por que a Argentina simplesmente NUNCA povoou as Falklands (malvinas é só um apelido que os argentinos deram). O povo da ilha se identifica com a Inglaterra e quer continuar a pertencer ao Reino Unido, então acho que não tem nem o que discutir.

Com todo respeito...

Lá perto da Inglaterra tem uma ilhazinha que não é povoada.

No Google Earth...

49° 53' 44.67" N
6° 22' 17.20" W

Então por este raciocínio, se os hermanos forem lá e povoarem a ilha, esta passa a estar sob soberania Argentina !!!

Será interessante ver o que acontece se um país Sulamericano puser um "pé" na Europa.

Romeo

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qui Fev 25, 2010 2:06 am
por Algus
Tem outros fatores também.

A Argentina tava se formando quando as Malvinas foram tomadas pelos ingleses. Os argentinos ainda nem tinham o controle da região da Patagônia (e precisavam avançar, ou os Chilenos fariam isso), mas ainda assim havia uma pequena população argentina nas Malvinas, e uma prisão.
Agora, difícil seria esperar que os argentinos, com todo o problema que tinham, criassem uma armada pra deter as ambições da maior potência naval da época.
Quando os Ingleses decidiram controlar os dois lados, deram a opção para os residentes argentinos ficarem, mas eles preferiram voltar para o seu país.

O fato é que, se fosse uma ilha colada no Brasil, faria questão de lutar pela saída dos Ingleses dela, e não imagino outra atitude se fosse o contrário.

Só por causa das Malvinas os ingleses querem direito sobre uma área da Antártica maior que as pedidas pelo Chile e pela Argentina juntas! Uma ilha com uma população de 3000 pessoas dá direito a tudo isso? Mesmo sem produzir nada, é a ilha mais rentável que já vi!

O acordo da Antártica acaba quando? 2040? Bom, enquanto aquela região não for fatiada e o quinhão inglês não for garantido, as Malvinas não serão argentinas.