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Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Nov 14, 2011 2:29 pm
por Hader
Mas esta é uma das funções dos bons sítios de defesa, especialmente nesta terra em que pouca gente dá atenção ao assunto.

Hammer, o plágio (ou quase) é a mais honesta forma de elogio... :wink:

Parabéns pelo material que o sitio está produzindo!

[]'s

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 15, 2011 2:44 pm
por Marino
Hader escreveu:Mas esta é uma das funções dos bons sítios de defesa, especialmente nesta terra em que pouca gente dá atenção ao assunto.

Hammer, o plágio (ou quase) é a mais honesta forma de elogio... :wink:

Parabéns pelo material que o sitio está produzindo!

[]'s
X2!

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 15, 2011 9:47 pm
por Bender
Marino escreveu:
Hader escreveu:Mas esta é uma das funções dos bons sítios de defesa, especialmente nesta terra em que pouca gente dá atenção ao assunto.

Hammer, o plágio (ou quase) é a mais honesta forma de elogio... :wink:

Parabéns pelo material que o sitio está produzindo!

[]'s
X2!
Ainda bem não é Hammer? :D Voces acabam gerando um filtro a prova de bobagens sem querer. :twisted:

Nós,por outro lado lemos direto da fonte, :mrgreen:

SDS.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Nov 16, 2011 11:10 pm
por soultrain
Canada selects shipyards to modernize Navy
Wed, Oct 19 2011

* Shipyards in Halifax, Vancouver to share C$33 bln deals

* Quebec's Davie Yard and SNC-Lavalin left out

* Largest single military procurement in Canadian history

TORONTO/OTTAWA, Oct 19 (Reuters) - Canada will sign contracts with shipyards in Nova Scotia and British Columbia under a C$35 billion ($35 billion) shipbuilding program, the largest in the NATO country's history.

The government set up the program to revive Canada's shipbuilding industry while modernizing its Navy and Coast Guard, which are still operating some ships that are a half-century old.

The new vessels will play an important role as Canada asserts its sovereignty claims in the Arctic, a disputed region rich in energy and mineral resources.

Halifax's Irving Shipbuilding Inc and Seaspan Marine's Vancouver Shipyards Co Ltd have won the right to negotiate contracts to build a total of 28 vessels, the federal government said on Wednesday.

Irving will build warships, worth about C$25 billion, while Seaspan will negotiate to build large non-combat ships, worth about C$8 billion.

At a later date, Ottawa will award C$2 billion in contracts for smaller non-combat vessels - a deal that could go to the only bidder that was shut out on Wednesday.

That was a joint venture involving Canada's SNC-Lavalin Group and South Korea's Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering
. Its exclusion is sure to disappoint the French-speaking province of Quebec, which was counting on a contract to keep its 200-year-old Davie shipyard operating.

While the country's frigates are relatively new, some Coast Guard and the Navy's support ships badly need replacing.

"The current ships are about to just crumble and fall apart. If we're going to go anywhere with our ships, you need those new ships to sort of support them," said Ugurhan Berkok, chair of Defense Management Studies at Queen's University in Kingston, Ontario, and a professor at the Royal Military College of Canada.

That's especially important because of the Conservative government's focus on Arctic sovereignty, Berkok said.

Canada claims a large swath of the Arctic including the Northwest Passage, which could become an important shipping route as climate change melts away the northern ice cap. Several countries, including the United States, contend that the passage is international waters.

"BUYING AN INDUSTRY"

The multiple-ship procurement program marks a shift away from a policy of placing piecemeal orders, a move intended to assure predictable, long-term work for Canadian shipyards.

Shipbuilders in the United States have agitated for a similar shift with less success, although the U.S. Navy last year awarded Lockheed Martin Corp and Austal contracts valued at more than $3.5 billion each to build 10 warships.

While Berkok agreed that the large-scale procurement is efficient, he said the government could have paid less if the ship were built outside Canada. That option wasn't even discussed, he said.

"Basically what you're buying is, you're buying an industry," he said.

With thousands of jobs at stake, the federal government took pains to avoid accusations of favoritism. The program is being run by a special quasi-independent secretariat, and the government hired outside consultants to evaluate bids and attest to the fairness of the process.

University of Toronto political science professor Nelson Wiseman said the process would probably not give much comfort to voters near Davie, close to the heart of the Conservative government's support in Quebec.

But he said the controversy will be over by the next election. "I don't think the issue has legs beyond a year," he said.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 10:05 am
por faterra
Por TÂNIA MONTEIRO / BRASÍLIA, estadao.com.br, Atualizado: 22/11/2011 3:06

Relatório sigiloso da Defesa comprova sucateamento do setor militar no País

Documento sigiloso produzido pelos comandos militares sobre a situação da defesa nacional repassado ao Palácio do Planalto nos últimos dias mostra um sucateamento dos equipamentos das três Forças. Segundo os militares, os dados esvaziam as pretensões brasileiras de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, além de inibir a participação do País em missões especiais da ONU.
De acordo com a planilha obtida pelo Estado, a Marinha, que em março mantinha em operação apenas dois de seus 23 jatos A-4, não tem hoje condições de fazer decolar um avião sequer do porta-aviões São Paulo.
Com boa parte do material nas mãos de mecânicos, a situação da Marinha se distancia do discurso oficial, cuja missão seria zelar pela área do pré-sal, apelidada de Amazônia Azul.
Segundo o balanço, que mostrou uma piora em relação ao último levantamento, realizado em março, a situação da flotilha também não é confortável. Apenas metade dos navios chamados de guerra está em operação. Das 100 embarcações, incluídas corvetas, fragatas e patrulhas, apenas 53 estão navegando. Dos cinco submarinos, apenas dois ainda operam. Das viaturas sobre lagartas (com esteiras), como as usadas pelos Fuzileiros Navais para subir os morros do Rio de Janeiro, apenas 28 das 74 estão em operação.
O Ministério da Defesa mantém os dados sob sigilo. A presidente Dilma Rousseff já foi informada das dificuldade que as Forças estão enfrentando e a expectativa, pelo menos da Aeronáutica, é de que a partir do ano que vem o governo retome as discussões em relação à compra dos novos 36 caças brasileiros já que os atuais deixam de voar em 2014.
Queixas. Já afinado com a caserna, o ministro da Defesa, Celso Amorim, que está há apenas três meses no cargo, queixou-se dos baixos investimentos do Brasil no setor e pediu apoio dos parlamentares para a modernização das Forças Armadas.
Segundo ele, proporcionalmente ao Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é um dos países que menos investem em defesa entre os integrantes dos Brics, grupo que integra Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O orçamento atual da defesa no País representa 1,39% do PIB, enquanto a Índia investe nesta área 2,8% de seu PIB, e a China, 2,2%.
Na Força Aérea Brasileira (FAB), a situação não é diferente. Dos 219 caças que a Força dispõe, há apenas 72 em operação, o que corresponde a 32%. Em março, eram 85 caças em funcionamento.
Dos 81 helicópteros que a Aeronáutica possui, apenas 22 estão voando, o que corresponde a 27% do total. Em março, eram 27 helicópteros em operação. No caso dos aviões de transporte de tropa, dos 174 que a FAB possui, 67 estão em operação, ou seja, 38%. Em março, 100 aviões deste tipo estavam voando. Aviões de instrução e treinamento caíram de 74 para 49 em funcionamento.
Reforço. Nos bastidores, os militares reclamam e pedem reforço orçamentário. Apontam que quase 90% dos aviões da FAB têm mais de 15 anos de uso, enquanto numa força operacional o recomendável é que, no máximo 50% das aeronaves podem ter mais do que 10 anos de uso. As nove baterias antiaéreas do País estão fora de uso.
O Exército também enfrenta problemas com seus helicópteros. Dos 78 que possui, exatamente a metade está parada. Em relação aos blindados, 40% deles estão parados.
A Força terrestre apresenta apenas um número grandioso: 5.318 viaturas sobre rodas. No entanto, essas são na maior parte carros oficiais para transporte de oficiais de alta patente, jipe e caminhões ultrapassados.
A situação é tão precária que todas as 23 aeronaves a jato da Marinha estão nas oficinas da Embraer. Mas só 12 sairão de lá para missões. As outras 11 serão 'canibalizadas' para fornecer peças para aos 'sobreviventes'.
Esta notícia abrange as 3 Forças, porém, estou colocando-a aqui por opção simplesmente. Se a moderação julgar por sua remoção para outro lugar, por favor, sinta-se a vontade.
Nesta notícia consta que o orçamento atual para Defesa no Brasil é de apenas 1,39% do PIB. Dentro deste percentual está incluído a folha de pagamento ativa e inativa.
A Índia e a China investem, respectivamente, 2,8% e 2,2%. Alguém sabe dizer se dentro destes percentuais estão incluído a folha de pagamento? Ou isto reflete o custeio e investimentos?

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 12:31 pm
por lubra
DOU 18/11/2011, seção 2, página 8
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas
atribuições e conforme disposto no Parágrafo único do art. 1o
do Decreto no 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve:
No-3.512 - AUTORIZAR o afastamento do País do Almirante-de
Esquadra JULIO SOARES DE MOURA NETO, Comandante da Marinha,
para realizar viagem oficial ao Reino Unido, para participar de
visita à Marinha Real Britânica, daquele país, no período de 3 a 13 de
fevereiro de 2012, com ônus para o Comando da Marinha.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 12:58 pm
por Boss
Hmmm...

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 4:17 pm
por Luís Henrique
lubra escreveu:DOU 18/11/2011, seção 2, página 8
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas
atribuições e conforme disposto no Parágrafo único do art. 1o
do Decreto no 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve:
No-3.512 - AUTORIZAR o afastamento do País do Almirante-de
Esquadra JULIO SOARES DE MOURA NETO, Comandante da Marinha,
para realizar viagem oficial ao Reino Unido, para participar de
visita à Marinha Real Britânica, daquele país, no período de 3 a 13 de
fevereiro de 2012, com ônus para o Comando da Marinha.
nossa...10 dias.

acho que além dos napaoc vem mais coisa.
será que os ingleses estão oferecendo 1 navio aeródromo queen elisabeth???
ou a type 26 já ganhou?

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 4:19 pm
por FABIO
opa comandante da MB na Inglaterra, será para acertar a compra de 3 OPV??? estou
antevendo o RFA Forte George entranda na baia de guanabara :lol: [005]

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 4:34 pm
por Operti
Quantas vezes nossos digníssimos comandantes de força não viajaram sem trazer nada na mala? Pra mim é viagem protocolar até que se prove o contrário.



Abraços

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 4:39 pm
por DELTA22
Pois é, iguais as viagens do Comandante Saito... Em cada viagem que ele faz, dizem que a FAB está interessada em um caça diferente e assim vai... :lol: :lol:

[]'s.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 5:04 pm
por brisa
Eu acho que a esta altura do campeonato, com o Prosuper a ser anunciado em 2012, esta viagem é muito significativa :roll: ....sobretudo pela data que ela ocorre....

Alô FABIO, o Marino pediu para voce ligar pra ele hoje depois das 22:00hs :twisted:

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 5:08 pm
por FABIO
brisa se a Inglaterra ganharo PROSUPER,a MB pode receber 2 ou 3 fragatas tipo-23??

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 6:25 pm
por pampa_01
Caraca o Fabio está louquinho para pegar tétano.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 22, 2011 6:32 pm
por FABIO
:lol: :lol: :lol: pampa é melhor comer sardinha em lata coqueiro ou ficar com fome?
o RFA Fort Geoge é um baita navio, mas isso é só viagem minha não sei de nada :cry: