nãoSnowmeow escreveu:Uma pergunta: Não há como substituir os códigos-fonte originais por códigos-fonte gerados no Brasil?
TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Nós não somos Israel, nao gastamos em pesquisas então não temos uma alternativa.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pra engenharia quase tudo é possível, a questão é se vale a pena e quanto tempo levará para dominarmos essa tecnologia sozinhos!
.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Valor Econômico
Boeing quer elevar fatia de emergentes
Plano da companhia americana é aumentar de 24% para 30% as vendas desse segmento até o fim
de 2013
Por Alberto Komatsu | De St. Louis (EUA)
A Boeing pretende alcançar até 30% do seu faturamento no setor de defesa fora dos EUA, até o
fim de 2013, com a ajuda de mercados emergentes como o Brasil, Coreia do Sul e Índia. No ano
passado, as vendas da empresa americana nesse nicho de mercado acumularam US$ 32 bilhões, dos
quais 24% no mercado internacional. A estimativa é do CEO da fabricante americana de aviões, para o
segmento de defesa, Dennis Muilenburg.
De acordo com o executivo, essa é a estratégia para a Boeing minimizar a desaceleração do
crescimento da receita com as vendas para as Forças Armadas dos Estados Unidos, que têm reduzido
seu orçamento, principalmente na aquisição de equipamentos. "Isso (contrato com a Força Aérea do
Brasil) poderia nos dar a oportunidade de acelerar o nosso crescimento (no mercado internacional)",
respondeu Muilenburg, ao ser questionado se a conquista do contrato para fornecer 36 caças para o
Programa FX2, avaliado em R$ 10 bilhões, poderia acelerar o objetivo da Boeing de alcançar 30% do
seu faturamento no segmento de defesa, no mercado internacional.
A Boeing concorre no FX2 com o caça F-18 Super Hornet. Há 530 aeronaves dessa família em
atividade, sendo 24 na Austrália, único país fora dos EUA que utiliza esse avião. Já foram gastos em
torno de US$ 5 milhões somente na campanha para promover o Super Hornet. A Boeing concorre com
os caças francês Rafale, da Dassault, e sueco Gripen, da Saab.
O CEO da área de defesa da Boeing acredita que o cancelamento do contrato de US$ 355
milhões da Embraer, que previa o fornecimento de 20 aviões Super Tucano para a Força Aérea
Americana, no Afeganistão, não vai prejudicar a fabricante americana no Programa FX2. A Embraer
chegou a ser anunciada como vitoriosa, mas no fim de fevereiro o contrato foi cancelado abruptamente.
"Eu acredito que esses dois contratos são duas atividades completamente separadas. Eu
entendo que a Força Aérea Americana está reacessando esse processo para ter certeza que todos os
detalhes administrativos estão sendo levados em conta", afirmou Muilenburg. Segundo ele, a parceria da
Embraer com a americana Sierra Nevada na concorrência para o fornecimento de aviões de combate
leve aos EUA é de "muito sucesso", uma amostra de que a indústria brasileira pode efetivamente
competir no mercado americano.
Uma eventual derrota da Boeing no FX2 poderia "desacelerar" algumas das parcerias que a
Boeing mantêm no Brasil, especialmente na área industrial, segundo Muilenburg. Mas ele afirma que a
empresa americana têm uma visão de longo prazo no país, mercado estratégico para o objetivo de
aumentar a receita da área de defesa, em países emergentes.
A Boeing assinou um memorando de entendimentos com a israelense Elbit Systems, que conta
com uma subsidiária no Brasil, a AEL Sistemas, de Porto Alegre (RS). Essa parceria prevê que a AEL
faça o desenvolvimento da tela dos caças F18 Super Hornet com a tecnologia "large area display", que
mostra todos os dados de voo. Esse acordo integra parte do programa industrial que a Boeing pretende
implementar, caso vença o FX2.
De acordo com a diretora regional da Boeing de parcerias internacionais estratégicas na área de
defesa, Susan Colegrove, a empresa já assinou 25 memorandos de entendimentos com empresas e
universidades no Brasil. Ela conta que o objetivo foca não só o desenvolvimento de produtos, mas
também de melhoria de processos e de gerenciamento.
A Boeing tem atualmente 58 programas industriais, em 23 países, avaliados em US$ 20 bilhões.
São parcerias com ministérios de diferentes áreas. Susan acrescenta que nos últimos 30 anos a Boeing
desenvolveu 40 parcerias internacionais, de US$ 40 bilhões.
O repórter viajou a convite da Boeing
Boeing quer elevar fatia de emergentes
Plano da companhia americana é aumentar de 24% para 30% as vendas desse segmento até o fim
de 2013
Por Alberto Komatsu | De St. Louis (EUA)
A Boeing pretende alcançar até 30% do seu faturamento no setor de defesa fora dos EUA, até o
fim de 2013, com a ajuda de mercados emergentes como o Brasil, Coreia do Sul e Índia. No ano
passado, as vendas da empresa americana nesse nicho de mercado acumularam US$ 32 bilhões, dos
quais 24% no mercado internacional. A estimativa é do CEO da fabricante americana de aviões, para o
segmento de defesa, Dennis Muilenburg.
De acordo com o executivo, essa é a estratégia para a Boeing minimizar a desaceleração do
crescimento da receita com as vendas para as Forças Armadas dos Estados Unidos, que têm reduzido
seu orçamento, principalmente na aquisição de equipamentos. "Isso (contrato com a Força Aérea do
Brasil) poderia nos dar a oportunidade de acelerar o nosso crescimento (no mercado internacional)",
respondeu Muilenburg, ao ser questionado se a conquista do contrato para fornecer 36 caças para o
Programa FX2, avaliado em R$ 10 bilhões, poderia acelerar o objetivo da Boeing de alcançar 30% do
seu faturamento no segmento de defesa, no mercado internacional.
A Boeing concorre no FX2 com o caça F-18 Super Hornet. Há 530 aeronaves dessa família em
atividade, sendo 24 na Austrália, único país fora dos EUA que utiliza esse avião. Já foram gastos em
torno de US$ 5 milhões somente na campanha para promover o Super Hornet. A Boeing concorre com
os caças francês Rafale, da Dassault, e sueco Gripen, da Saab.
O CEO da área de defesa da Boeing acredita que o cancelamento do contrato de US$ 355
milhões da Embraer, que previa o fornecimento de 20 aviões Super Tucano para a Força Aérea
Americana, no Afeganistão, não vai prejudicar a fabricante americana no Programa FX2. A Embraer
chegou a ser anunciada como vitoriosa, mas no fim de fevereiro o contrato foi cancelado abruptamente.
"Eu acredito que esses dois contratos são duas atividades completamente separadas. Eu
entendo que a Força Aérea Americana está reacessando esse processo para ter certeza que todos os
detalhes administrativos estão sendo levados em conta", afirmou Muilenburg. Segundo ele, a parceria da
Embraer com a americana Sierra Nevada na concorrência para o fornecimento de aviões de combate
leve aos EUA é de "muito sucesso", uma amostra de que a indústria brasileira pode efetivamente
competir no mercado americano.
Uma eventual derrota da Boeing no FX2 poderia "desacelerar" algumas das parcerias que a
Boeing mantêm no Brasil, especialmente na área industrial, segundo Muilenburg. Mas ele afirma que a
empresa americana têm uma visão de longo prazo no país, mercado estratégico para o objetivo de
aumentar a receita da área de defesa, em países emergentes.
A Boeing assinou um memorando de entendimentos com a israelense Elbit Systems, que conta
com uma subsidiária no Brasil, a AEL Sistemas, de Porto Alegre (RS). Essa parceria prevê que a AEL
faça o desenvolvimento da tela dos caças F18 Super Hornet com a tecnologia "large area display", que
mostra todos os dados de voo. Esse acordo integra parte do programa industrial que a Boeing pretende
implementar, caso vença o FX2.
De acordo com a diretora regional da Boeing de parcerias internacionais estratégicas na área de
defesa, Susan Colegrove, a empresa já assinou 25 memorandos de entendimentos com empresas e
universidades no Brasil. Ela conta que o objetivo foca não só o desenvolvimento de produtos, mas
também de melhoria de processos e de gerenciamento.
A Boeing tem atualmente 58 programas industriais, em 23 países, avaliados em US$ 20 bilhões.
São parcerias com ministérios de diferentes áreas. Susan acrescenta que nos últimos 30 anos a Boeing
desenvolveu 40 parcerias internacionais, de US$ 40 bilhões.
O repórter viajou a convite da Boeing
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Reescrever os códigos fontes não seria uma boa alternativa.
Por que passaria por todo os estágios que o original passou, de criação, testes, depuração, testes, depuração e etc.
Muita dor de cabeça e levaria muito tempo para ter algo estável.
A única forma que eu vejo de sair algo bom e ter uma equipe que já tenha muita experiência no código fonte anterior.
Por que passaria por todo os estágios que o original passou, de criação, testes, depuração, testes, depuração e etc.
Muita dor de cabeça e levaria muito tempo para ter algo estável.
A única forma que eu vejo de sair algo bom e ter uma equipe que já tenha muita experiência no código fonte anterior.
- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Índia investe na indústria armamentista
País produzirá, em 4 anos, caças franceses Rafaele de última geração
O GLOBO
Publicado:
28/04/12 - 21h23
Atualizado:
28/04/12 - 21h24
Envios por mail: 0
NOVA DÉLHI. A indústria armamentista só cresce: os gastos na Defesa somam um montante de US$ 40 bilhões, que equivalem a 2% do PIB e 13% a mais do que no ano passado, para dar conta de disputas internas e da fronteira instável com o Paquistão. Há duas semanas, a Índia lançou com sucesso, da Ilha Wheeler, o Agni-V, míssil de longo alcance capaz de atingir as principais cidades da China. Numa outra frente, também com objetivo de modernizar a indústria doméstica, a Hindustan Aeronautics Limited (HAL) já tem tudo preparado para receber, em dois meses, os Rafale — caças franceses de última geração — que vão substituir os Mirage produzidos no país há 40 anos.
A compra de 126 jatos da francesa Dassault significa, para o país, um investimento de US$ 12 bilhões. Os primeiros 18 serão construídos na França. Os 108 restantes começam a ser fabricados, em quatro anos, nos hangares da HAL.
Na visita da presidente Dilma Rousseff a Nova Délhi, no início do mês, para a reunião de cúpula dos Brics, o governo indiano propôs uma parceria tecnológica com o Brasil para a transferência de informações sobre os Rafale, caso o país decida optar pelos franceses, na compra de 36 caças. Atualmente, a disputa está entre o Rafale, o F-18, da americana Boeing, e o Gripen, da sueca Saab.
— Vamos remodelar completamente nossas instalações para receber os Rafale. É a primeira vez que negociamos com a França, mas vemos uma vantagem: eles cobram mais do que os ingleses, mas entregam no prazo — diz o subgerente de produção da HAL, Chakradhar Mishra. (S.C.)
País produzirá, em 4 anos, caças franceses Rafaele de última geração
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NOVA DÉLHI. A indústria armamentista só cresce: os gastos na Defesa somam um montante de US$ 40 bilhões, que equivalem a 2% do PIB e 13% a mais do que no ano passado, para dar conta de disputas internas e da fronteira instável com o Paquistão. Há duas semanas, a Índia lançou com sucesso, da Ilha Wheeler, o Agni-V, míssil de longo alcance capaz de atingir as principais cidades da China. Numa outra frente, também com objetivo de modernizar a indústria doméstica, a Hindustan Aeronautics Limited (HAL) já tem tudo preparado para receber, em dois meses, os Rafale — caças franceses de última geração — que vão substituir os Mirage produzidos no país há 40 anos.
A compra de 126 jatos da francesa Dassault significa, para o país, um investimento de US$ 12 bilhões. Os primeiros 18 serão construídos na França. Os 108 restantes começam a ser fabricados, em quatro anos, nos hangares da HAL.
Na visita da presidente Dilma Rousseff a Nova Délhi, no início do mês, para a reunião de cúpula dos Brics, o governo indiano propôs uma parceria tecnológica com o Brasil para a transferência de informações sobre os Rafale, caso o país decida optar pelos franceses, na compra de 36 caças. Atualmente, a disputa está entre o Rafale, o F-18, da americana Boeing, e o Gripen, da sueca Saab.
— Vamos remodelar completamente nossas instalações para receber os Rafale. É a primeira vez que negociamos com a França, mas vemos uma vantagem: eles cobram mais do que os ingleses, mas entregam no prazo — diz o subgerente de produção da HAL, Chakradhar Mishra. (S.C.)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Essa eleição na França que demora...Marino escreveu:Índia investe na indústria armamentista
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A compra de 126 jatos da francesa Dassault significa, para o país, um investimento de US$ 12 bilhões. Os primeiros 18 serão construídos na França. Os 108 restantes começam a ser fabricados, em quatro anos, nos hangares da HAL.
Na visita da presidente Dilma Rousseff a Nova Délhi, no início do mês, para a reunião de cúpula dos Brics, o governo indiano propôs uma parceria tecnológica com o Brasil para a transferência de informações sobre os Rafale, caso o país decida optar pelos franceses, na compra de 36 caças. Atualmente, a disputa está entre o Rafale, o F-18, da americana Boeing, e o Gripen, da sueca Saab.
— Vamos remodelar completamente nossas instalações para receber os Rafale. É a primeira vez que negociamos com a França, mas vemos uma vantagem: eles cobram mais do que os ingleses, mas entregam no prazo — diz o subgerente de produção da HAL, Chakradhar Mishra. (S.C.)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Para quem espera a tanto tempo, dois meses até o "sai no primeiro semestre" (que termina em junho) é pouco.
Claro, SE for sair lá. Eu estou acreditando.
E o Pepê sumiu...
Claro, SE for sair lá. Eu estou acreditando.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Talvez tenha tido um ataque de Super Hornetite aguda...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não entendi essa citação. A Força Aerea da India usa Mirages 2000 e recentemente negociou com a Dassault um upgrade para essa frota.Marino escreveu:Índia investe na indústria armamentista
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Creio que se refere a uma primeira associação da Indústria Aeronáutica da Índia com a da França...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Oferta Portuguesa para o FX2
para nao ficarem zangados com a brincadeira eu coloco tambem um rafale
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Vem com transferência de tecnologia?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Só se fosse do C/D pq do NG não existe.
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.