Fórum Defesa Brasil

Olha a cara desses guerreiro!! Só carrasco!!

São nossos Fuzileiros...

Só não sei onde foi esse treino

Foi no Brasil em conjunto com os SEAL Norte-Americanos.

Sempre cobiçado:

29/10/2010 - 11h52
Exército investiga sumiço de dois fuzis de dentro de quartel em São Paulo

O Comando Militar do Sudeste instaurou um inquérito militar para investigar o sumiço de dois fuzis de dentro da Base de Administração e Apoio do comando, que fica na região do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo.

O desaparecimento do armamento aconteceu na madrugada do último sábado (23). De acordo com a seção de comunicação do Comando Militar, dois soldados saíram para realizar um procedimento e perceberam o sumiço dos fuzis quando retornaram.

Com a instauração do inquérito, cerca de 40 pessoas que realizavam a segurança do quartel ficaram impedidas de sair, para passarem por averiguação. Ainda de acordo com o comando, a medida faz parte do procedimento, e todos foram liberados na última terça-feira.

Mesmo após a coleta de depoimento, o órgão ainda não tinha informações de suspeitos até a manhã desta sexta-feira. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... aulo.shtml

O interessante é que isto não acontece só aqui no Brasil. Na revista Grandes Guerras há uma reportagem sobre a guerra do tráfico na América Latina, tendo como principal enfoque a dramatica situação mexicana. A reportagem trás a informação que a maior parte das armas que os sete cartéis que controlam o narcotrafico no país utilizam para enfrentar o exército e a polícia (alem de lutarem entre si) vem do outro lado da fronteira, dos Estados Unidos, muitas delas roubadas dos arsenais das forças armadas americanas.

Gente,
existe um pulo do gato, pelo menos nos fuzis M16/AR15, G36 e MP5, que são as armas que eu trabalho, na verdade não se segura totalmente no carregador mas sim em uma cavidade que existe entre o guarda mão e o carregador.
Quanto a forçar o carregador aponto de quebrar, por ser nos carregadores vagabundos do M16 mas no G36 acho dificil, os bicho são resistente pacas.

Guerra escreveu:

Pablo Maica escreveu:Olha na FAB quando eu tive instrução no HK-33 o sargento que nos instruiui disse que podiamos empunhar o fuzil tanto no guarda mão quanto no carregador que não ia fazer diferença, sendo que a a unica, seria a melhor forma que achavamos para empunhar e aumentar a precisão.

Ele mesmo fez 80 tiros com carrehadores de 20, nos regimes semi e full auto do HK segurando pelo carregador, e não so isso como forçando para traz como maneira de mostrar que a a arma se comportava bem ao ser empunhada assim.

Pelomenos no HK era assim... como no fal dei menos que 60 tiros nem sei.


Um abraço e t+

Eu fui dar uns tiros ontem e uma sgt enfermeira me perguntou qual era a melhor posição para atirar. Eu disse: a que vc acerta o alvo.
Atirar é igual dirigir. vc aprende o certo. Depois cada um se adapta a uma tecnica própria.
O segurar no carregador equivale a andar com o pé apoiado na embreagem, que segundo alguns especialistas pode causar um defeitos com o tempo.

Ontem no tiro aconteceu um fato estranho. um arma falhou e um cara ejetou a munição. como eu estava do lado a ponta do projetil pegou bem no meu nariz e furou. é muito azar!

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Furtam armas dos quartéis, furtam as armas dos processos nos fórums, furtam nas delegacias, aqui furtaram a pistola do chefe de polícia dentro da sede da PC. Quanto mais valor tiver uma arma e mais difícil for obte-la, maior será o preço e a tentação de ganhar um dinheiro fácil.
Mas o que me incomoda nisto é a afirmação do pessoal da campanha do desarmamento de que as armas em poder dos cidadãos podem acabar na mão dos bandidos. Que não sabem guarda-las com o necessário cuidado. Só nós??Só no nosso??

cabeça de martelo escreveu:Há qualquer coisa que não bate certo, o HK417 é de um calibre a G-36 noutro. Depois há a questão do HK417 pouco preciso. Então se é uma espingarda-automática de 7.62x51mm NATO, como é que pode ser menos preciso que uma G-36 de 5.56x45mm NATO? Há aí jogada e nós é que não sabemos.

Nossa, cara, que confusão tu fez.

Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa. Para fuzil de escol, o HK417 foi reprovado e vão atrás de outro. Eles usam o G3 no Afeganistão e parece que querem um fuzil novo. Para fuzil de assalto, o G36 foi modernizado para o padrão IDZ. Não sei de onde você relacionou uma coisa com a outra.

Li mal e porcamente e resultado foi não ter percebido correctamente o que estava lá escrito. Sim, agora é que entendi a mensagem.

PS: algumas dessas soluções já tinham sido pedidas e utilizadas por outros países com G-36.

cabeça de martelo escreveu:Li mal e porcamente e resultado foi não ter percebido correctamente o que estava lá escrito. Sim, agora é que entendi a mensagem.

PS: algumas dessas soluções já tinham sido pedidas e utilizadas por outros países com G-36.

Isso. Novidade ali é a alavanca de ejeção do carregador, coronha rebatível/dobrável e com apoio pro rosto, quebra chamas. Acho que só isso mesmo.

Sobre segurar no carregador, na família dos derivados do AR-15 e outros fuzis contemporâneos, como o FN FNC o Sig 5xx, etc não vejo problema algum por conta daquela estrutura que faz parte do lower reciever ser beeeem longa. Logo a força fica toda no lower. Já na família dos Battle Riffles (FAL, G-3 e similares), o que segura toda a força é o dente da frente, que é fixo e de aço!!! Logo numa arma com manutenção em dia e sendo o carregador usado apenas como apoio, e não como um lugar pro atirador se pendurar não vai causar grandes estragos!

Vou colocar um esqueminha:



Em AZUL temos o dente fixo; em VERMELHO temos o dente que é acoplado à alavanca que faz o carregador poder sair (esqueci o nome da alavanquinha) e que é móvel e tem aquele formato em cunha; e finalmente, em VERDE, é a estrutura da arma em sí. Ah, claro, na realidade o formato não é aquele quadrado que eu coloquei, mas é um dente que se encaixa num entalhe do carregador. Quem já operou o FAL vai entender.

Mas aí em cinza eu coloquei a força que seria aplicada, mas aí vem o pulo do gato... A força NÃO PRECISA SER GRANDE o suficiente pra forçar demais esse entalhe e causar problemas! Quem faz isso já está começando errado, já que está criando tensão muscular excessiva, uma coisa RUIM para o tiro com qualquer arma, de uma espingarda de chumbinho a um Barret .50! Logo se a pessoa usar apenas a força no eixo HORIZONTAL para manter a arma elevada e aplicar uma PEQUENA força no eixo VERTICAL (que causa stress no tal entalhe) para fazer o stock weld corretamente não tem problema (na minha opinião), o problema vai ser causado por quem exagerar nessa força.

E claro, vai variar também do porte físico da pessoa. No FAL padrão aquela é uma posição muito confortável de segura-lo, já que é pouco à frente do CG, que fica EXATAMENTE na alça de tansporte, e pra quem tem uma estatura menor é interessante pra não ter que ficar esticando o braço demais.

Eu, particularmente, não gosto dessa posição, a posição ideal para que o braço que não atira fique confortável é mais à frente, e aí sim sinto a falta de uma empunhadura vertical.

Ah, antes que eu me esqueça, alguns entendidos, como os autores daquela série de vídeos da Magpul (no caso o Magpul The Art of Tactical Carbine), comentam que pra eles e outros operadores com quem eles falaram a própria existência da empunhadura vertical serve mais como "ponto de referência" do que pra segurar em sí, tanto que existem no mercado inúmeras empúnhaduras verticais bem curtas, a idéia seria a mão que não atira (chamados por alguns de mão fraca) estar SEMPRE no mesmo lugar, criando um condicionamento mental para o tiro, principalmente para o instintivo.

Mas vemos situações bizarras, como um fuzil com esse equipamento instalado láaaa na frente e o cara segurando no carregador (esse exemplo vemos muito na família M-16/4).

E para concluir... Até o MD-97 já resolveu esse problema colocando a "casa" do carregador meia comprida, de forma a possibilitar o atirador "segurar no carregador" sem causar stress em NENHUM componente mecânico, como ocorre com o M-16 e outros projetos atuais.

Left Hand of God escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Li mal e porcamente e resultado foi não ter percebido correctamente o que estava lá escrito. Sim, agora é que entendi a mensagem.

PS: algumas dessas soluções já tinham sido pedidas e utilizadas por outros países com G-36.

Isso. Novidade ali é a alavanca de ejeção do carregador, coronha rebatível/dobrável e com apoio pro rosto, quebra chamas. Acho que só isso mesmo.

Nem isso é novidade meu caro.

cabeça de martelo escreveu:

Left Hand of God escreveu: Isso. Novidade ali é a alavanca de ejeção do carregador, coronha rebatível/dobrável e com apoio pro rosto, quebra chamas. Acho que só isso mesmo.

Nem isso é novidade meu caro.

No G-36 que eu saiba é sim. O quebra chamas compatível com silenciadores da B&T, a coronha rebatível com apoio de rosto de altura regulável e a alavanca de ejeção do carregador que foi redesenhada com base na usada pelo XM8.

Left Hand of God escreveu:Isso. Novidade ali é a alavanca de ejeção do carregador, coronha rebatível/dobrável e com apoio pro rosto, quebra chamas. Acho que só isso mesmo.

Tu sabes que a HK fez um carregador STANAG translucido pra HK416. Eu OUVI falar que talvez coloquem ele pro G36, tornando o fuzil padronizado na questão carregador com os outros países da OTAN. Falando em G36, olhem esses vídeo de instrução que legal. O mais legal é esse techno alemão gay de música de fundo. O que interessa ao EB está aos 1:15 da terceira parte. O resto é bobagem.

Uma ótima idéia os carregadores do G-36 que depois foi adotada por alguns carregadores não padrões da especificação STANAG é a peça pra acoplar carregadores lado a lado.