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Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 27, 2011 6:09 pm
por DELTA22
Eu não digo nada... Quero só ver!! 8-] :mrgreen: :twisted:

[]'s!

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Out 31, 2011 7:48 pm
por Marino
SSN para o Canadá?

At Information Dissemination, Galrahn floats an interesting thought
experiment on the economics behind buying refitted Los Angeles-Class
SSNs from the US rather than UK SSs.

If we do the math, basically the Harper government is faced with
the very real problem. The repair costs will earn Canada 4 Victoria
class SSKs that are already old for an investment cost of at least $75
million annually per submarine, and at the same time India is leasing
the significantly more capable and new Russian SSN K-152 Nurpa for
$900 million over 10 years - $90 million annually.

Something tells me Rep. Joe Courtney (Conn) could come up with a
few ideas here - just saying. What would it cost to refuel and refit a
Los Angeles class submarine for a second time to add 15 or so more
years to the submarine? In 2005 the cost was slightly over $200
million, so even if we estimate the total refit per submarine to be
around $350 million (serious modernization), Canada would only be
spending $1.4 billion for four SSNs with a service life of 15 years vs
$2 billion for four SSKs with a service life of 10 years. Another big
advantage for Canada would be they could use the rest of the money to
put their sailors through existing US Navy submarine training schools
and use existing US contractor services for upkeep, both of which
would allow Canada to save a bunch of money.

The cost difference for the hardware would be $25 million per sub
per year for SSNs vs $75 million per sub per year for SSKs. While it
is true the operational, maintenance, and personnel costs will be
higher for SSNs than it would be for SSKs, there are likely enough
cost savings to be gained through existing US infrastructure that it’s
hard to believe the SSNs would be so much more expensive as to make it
a bad deal.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Out 31, 2011 7:49 pm
por Marino
Corruption probe takes in ThyssenKrupp subsidiary

Published: 31 Oct 11 09:16 CET
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An investigation into corporate corruption allegations in Asia appears
to have widened and now includes a subsidiary of German steel concern
ThyssenKrupp.

The probe by German prosecutors was originally looking into engine-
maker Tognum and alleged kickbacks and bribes in connection with a
weapons deal.

But it now appears that ThyssenKrupp’s submarine-making subsidiary HDW
transferred money to a South Korean businessman who is a focus of the
original probe. The company allegedly then received a submarine
contract worth €2.5 billion from South Korean authorities, according
to a report in weekly news magazine Der Spiegel.

ThyssenKrupp said it was launching an internal review and also working
with authorities. Auditors and attorneys will go to South Korea for an
on-site investigation in November, the company said.

The investigation into Tognum has raised eyebrows because of the
gravity of some of the allegations.

According to a 200-page report, a company board member with
responsibility for Asia may have been involved in facilitating
millions of euros in kickbacks and bribes in connection with the arms
deal.

The report described raucous parties with South Korean defence
officials at red-light district nightclubs.

HDW, which has been owned for several years by ThyssenKrupp, operates
Germany’s largest shipyard in Kiel. It employs thousands of workers
throughout Europe.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Out 31, 2011 9:08 pm
por luis F. Silva
Já vai sendo costume :( .

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Out 31, 2011 10:44 pm
por soultrain
Esses alemães honestos..tcs, tcs. Pensava que era só em países do Sul da Europa e da América do Sul...

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 08, 2011 8:38 am
por thelmo rodrigues
Engenheiros de estaleiro sueco visitam a Base Naval de Val-de-Cães

http://www.dockstavarvet.se/Files/Press ... zil_01.jpg

A Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) recebeu no mês de outubro a visita do Comodoro da Reserva da Marinha Real da Suécia e Diretor-Gerente do Estaleiro sueco Dockstavarvet, Tornjörn Larsson, e do Gerente de Produção, Engenheiro Per Öberg.

Os primeiros contatos entre a BNVC e a Dockstavarvet ocorreram durante a Latin America Aero Defence (LAAD) 2011, quando foram apresentados produtos daquele estaleiro, particularmente as Combat Boats CB-90H, já testadas em navegação pelos rios da Região Amazônica e utilizadas nas marinhas dos Estados Unidos da América, da Rússia, do México e da Polônia.

A partir daí, surgiu o mútuo interesse da BNVC e do Estaleiro sueco, quanto à possibilidade de um projeto na área de construção naval, aproveitando os conhecimentos da Organização Militar brasileira na fabricação de embarcações em alumínio.

https://www.mar.mil.br/nomaronline/img_destaque/06.jpg

Durante a visita, o Comodoro Larsson e o Engenheiro Öberg conheceram a linha de produção de Lanchas Escolares; o início da construção da Lancha de Ação Rápida modernizada, dotada de cabine balística; o projeto da “Ambulancha”; a fase final da remotorização do Navio- Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”; e o novo prédio da Oficina de Construção Naval, recém-inaugurado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Luiz Umberto de Mendonça.

http://2.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/S ... _of_31.jpg

Na ocasião, foi realizada uma reunião técnica entre os visitantes, engenheiros do Departamento Industrial da BNVC e os representantes da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON). Ao final da visita, o Comodoro Larsson elogiou a infraestrutura e a qualidade técnica do pessoal da BNVC, manifestando o desejo de firmar uma futura parceria entre a Dockstavarvet e a Base Naval de Val-de-Cães, com apoio da EMGEPRON, na construção das Combat Boat para o mercado da América do Sul.

Fonte: Nomar Online

http://planobrasil.com/2011/11/08/engen ... l-de-caes/

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 08, 2011 2:16 pm
por Humaita
thelmo rodrigues escreveu:Engenheiros de estaleiro sueco visitam a Base Naval de Val-de-Cães

http://www.dockstavarvet.se/Files/Press ... zil_01.jpg

A Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) recebeu no mês de outubro a visita do Comodoro da Reserva da Marinha Real da Suécia e Diretor-Gerente do Estaleiro sueco Dockstavarvet, Tornjörn Larsson, e do Gerente de Produção, Engenheiro Per Öberg.

Os primeiros contatos entre a BNVC e a Dockstavarvet ocorreram durante a Latin America Aero Defence (LAAD) 2011, quando foram apresentados produtos daquele estaleiro, particularmente as Combat Boats CB-90H, já testadas em navegação pelos rios da Região Amazônica e utilizadas nas marinhas dos Estados Unidos da América, da Rússia, do México e da Polônia.

A partir daí, surgiu o mútuo interesse da BNVC e do Estaleiro sueco, quanto à possibilidade de um projeto na área de construção naval, aproveitando os conhecimentos da Organização Militar brasileira na fabricação de embarcações em alumínio.

https://www.mar.mil.br/nomaronline/img_destaque/06.jpg

Durante a visita, o Comodoro Larsson e o Engenheiro Öberg conheceram a linha de produção de Lanchas Escolares; o início da construção da Lancha de Ação Rápida modernizada, dotada de cabine balística; o projeto da “Ambulancha”; a fase final da remotorização do Navio- Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”; e o novo prédio da Oficina de Construção Naval, recém-inaugurado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Luiz Umberto de Mendonça.

http://2.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/S ... _of_31.jpg

Na ocasião, foi realizada uma reunião técnica entre os visitantes, engenheiros do Departamento Industrial da BNVC e os representantes da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON). Ao final da visita, o Comodoro Larsson elogiou a infraestrutura e a qualidade técnica do pessoal da BNVC, manifestando o desejo de firmar uma futura parceria entre a Dockstavarvet e a Base Naval de Val-de-Cães, com apoio da EMGEPRON, na construção das Combat Boat para o mercado da América do Sul.

Fonte: Nomar Online

http://planobrasil.com/2011/11/08/engen ... l-de-caes/


A MB fazendo escola. Quando as CB 90 formam testadas tanto a MB como o EB consideraram que a mesma e adequada ao TO da Amazônia. E possível que as mesmas venham a ser construídas em Val-de-Caes.

Sds

HUmaita

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Nov 08, 2011 2:16 pm
por Humaita
thelmo rodrigues escreveu:Engenheiros de estaleiro sueco visitam a Base Naval de Val-de-Cães

http://www.dockstavarvet.se/Files/Press ... zil_01.jpg

A Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) recebeu no mês de outubro a visita do Comodoro da Reserva da Marinha Real da Suécia e Diretor-Gerente do Estaleiro sueco Dockstavarvet, Tornjörn Larsson, e do Gerente de Produção, Engenheiro Per Öberg.

Os primeiros contatos entre a BNVC e a Dockstavarvet ocorreram durante a Latin America Aero Defence (LAAD) 2011, quando foram apresentados produtos daquele estaleiro, particularmente as Combat Boats CB-90H, já testadas em navegação pelos rios da Região Amazônica e utilizadas nas marinhas dos Estados Unidos da América, da Rússia, do México e da Polônia.

A partir daí, surgiu o mútuo interesse da BNVC e do Estaleiro sueco, quanto à possibilidade de um projeto na área de construção naval, aproveitando os conhecimentos da Organização Militar brasileira na fabricação de embarcações em alumínio.

https://www.mar.mil.br/nomaronline/img_destaque/06.jpg

Durante a visita, o Comodoro Larsson e o Engenheiro Öberg conheceram a linha de produção de Lanchas Escolares; o início da construção da Lancha de Ação Rápida modernizada, dotada de cabine balística; o projeto da “Ambulancha”; a fase final da remotorização do Navio- Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”; e o novo prédio da Oficina de Construção Naval, recém-inaugurado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Luiz Umberto de Mendonça.

http://2.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/S ... _of_31.jpg

Na ocasião, foi realizada uma reunião técnica entre os visitantes, engenheiros do Departamento Industrial da BNVC e os representantes da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON). Ao final da visita, o Comodoro Larsson elogiou a infraestrutura e a qualidade técnica do pessoal da BNVC, manifestando o desejo de firmar uma futura parceria entre a Dockstavarvet e a Base Naval de Val-de-Cães, com apoio da EMGEPRON, na construção das Combat Boat para o mercado da América do Sul.

Fonte: Nomar Online

http://planobrasil.com/2011/11/08/engen ... l-de-caes/


A MB fazendo escola. Quando as CB 90 formam testadas tanto a MB como o EB consideraram que a mesma e adequada ao TO da Amazônia. E possível que as mesmas venham a ser construídas em Val-de-Caes.

Sds

HUmaita

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Nov 09, 2011 1:55 pm
por BRAZIL7.62
Se cada PEF, tivesse pelo menos uma dessas lanchas... :D

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Nov 09, 2011 4:43 pm
por jumentodonordeste
EB,MB E PF.

Acho que essas instituições estão louquinhas por essa criança.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Nov 13, 2011 11:57 am
por Naval
jumentodonordeste escreveu:EB,MB E PF.

Acho que essas instituições estão louquinhas por essa criança.
Isso seria um sonho realizado. Grandes meios de combate ribeirinho.

Abraços.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Nov 13, 2011 12:38 pm
por Brasileiro
Atualmente o que temos é a Lancha de Ação Rápida, LAR:

Não sei quantas foram fabricadas ou se o EB também utiliza.
Imagem

Imagem

Mas agora há também a versão blindada:
Imagem

Imagem


abraços]

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Nov 13, 2011 2:16 pm
por Humaita
Brasileiro escreveu:Atualmente o que temos é a Lancha de Ação Rápida, LAR:

Não sei quantas foram fabricadas ou se o EB também utiliza.
Imagem

Imagem

Mas agora há também a versão blindada:
Imagem

Imagem


abraços]



As CB 90 entre outras vantagem possibilitam proteção a tropa embarcada, maior velocidade, maior autonomia, maior disponibilidade para receber armamento orgânico.

Sds


Humaita

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Nov 14, 2011 12:32 pm
por thelmo rodrigues
Em dia com a política


Alon Feuerwerker


Na frente
Tive a oportunidade de estar semana passada na Antártida, num grupo liderado pela Marinha do Brasil. Tempos atrás tinha estado na Amazônia com o Exército.

Nas duas ocasiões, a mesma conclusão. O trabalho das Forças Armadas em defesa da soberania nacional e na projeção da presença brasileira está muito à frente: 1) dos recursos orçamentários destinados aos militares e 2) da consciência do país sobre o trabalho desenvolvido pelos fardados

[009]

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Nov 14, 2011 2:23 pm
por Hammer-Nikit
Fragata do Brasil em missão da ONU - Revista IstoÉ

Equipada para guerra, embarcação brasileira chega ao Líbano para patrulhar área de conflito que também envolve Israel e Síria

Adriana Nicacio

Depois de 39 dias cruzando o Oceano Atlântico, a fragata brasileira União entrará pelo Mar Mediterrâneo na segunda-feira 14. Vai atracar no porto de Beirute e será o principal navio de guerra da frota composta por três embarcações da Alemanha, duas de Bangladesh, uma da Grécia, uma da Indonésia e outra da Turquia. Serão oito meses numa região conflagrada. Trata-se da mais longa missão da Marinha brasileira em águas internacionais desde o reinado de dom Pedro II. Cerca de 300 militares a bordo da União vão se unir à Maritime Task Force (MTF), que faz a interlocução entre o exército libanês e as Forças de Defesa de Israel.
Esta força é comandada, desde fevereiro, pelo almirante brasileiro Luiz Henrique Caroli. A participação do Brasil numa missão de paz no Oriente Médio contribui para as pretensões do governo de assegurar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. Caso obtenha êxito na missão, o País espera se credenciar ainda mais para a vaga nas Nações Unidas.

A tarefa não será fácil. Todo o ambiente é inóspito e novo para a Marinha brasileira. O Líbano tem seu território cercado por Israel e Síria, adversários históricos que ainda hoje disputam a demarcação das fronteiras entre si. Por isso, apesar de não ser uma das exigências da ONU, a fragata União (F45) estará equipada para guerra. Militares brasileiros lembram que, na região, em 8 de junho de 1967, dois esquadrões de caças israelenses bombardearam um navio americano de coleta de dados. Mais recentemente, em 31 de maio de 2010, Israel atirou contra um comboio de navios em missão humanitária que iam para Gaza, na Palestina.

A Marinha acredita que a fragata brasileira está bem preparada e foi modernizada antes de partir para o Oriente Médio. Quatro novos sistemas de comunicação foram instalados. Cada borda da ponte de comando recebeu um tripé fixo para sustentar um sistema LRAD, arma acústica de grande potência. E todas as metralhadoras foram testadas.

Ao atracar em Beirute, na segunda-feira, os tripulantes ficarão baseados dentro do navio até que um grupo reduzido verifique o nível de segurança. E, sempre que forem ao continente, vestirão uniforme camuflado em vez da tradicional farda cinza. O macacão operacional será antichamas, o primeiro na história da Marinha. Na sexta-feira 18, quatro dias após a chegada da fragata União, desembarcam no Líbano o vice-presidente, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim.
Desde o início de suas operações em 15 de outubro de 2006, a Maritime Task Force abordou mais de 35 mil navios e encaminhou cerca de 900 embarcações suspeitas às autoridades libanesas para novas inspeções. À fragata União caberá realizar patrulhas mais longas fora das 12 milhas marítimas do mar territorial do Líbano.

Impressionante como os texto de ALIDE podem ajudar aos jornalistas que não são especializados a escrever bons textos sobre os temas de defesa... Comparem esse texto com o meu escriro dois dias antes da partida da fragata do Rio.

[]s Hammer