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Enviado: Seg Set 24, 2007 1:51 pm
por EDSON
jauro escreveu:Imagem
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Operação de guerra do Cigs dispara 6 mil tiros

Juca Queiroz


Embarcações militares avançam no igarapé do Mainá rumo ao palco de combate na base do Cigs no Puraquequara

Antonio Ximenes

Da equipe de A CRÍTICA



Seis mil tiros disparados de metralhadoras posicionadas em terra, duas embarcações e um helicóptero fizeram tremer uma faixa de praia às margens do igarapé do Mainá, Zona Leste, nas proximidades do lago do Puraquequara, no perímetro da Base nº 4, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs).

A operação contou com o desembarque de atiradores de elite saltando da aeronave do 4º Batalhão de Aviação do Exército sobre o igarapé e com o transporte de um "ferido" a bala por cordas a uma altura superior a cem metros, de altíssimo risco. Este tipo de ação é empregada pelos combatentes nos 28 pelotões de fronteira da Amazônia.

Na ocasião, 165 majores, tenentes-coronéis e coronéis alunos da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme), na Urca, no Rio de Janeiro, acompanharam o exercício com munição real. Morteiros também lançaram obuses sobre a "linha inimiga", que fechava a navegação com uma mortífera metralhadora Mag 7,62 milímetros, com capacidade para mais de 250 tiros por minuto.

Toda a operação custou R$ 20 mil e faz parte dos treinamentos especiais de risco de morte do Cigs, a vanguarda de guerra na selva do Exército brasileiro. Entre os alunos convidados da Eceme havia nove oficiais estrangeiros. As nações amigas presentes eram: Alemanha, Estados Unidos da América, Guatemala, Chile, Equador, Argentina, Nigéria, República Dominicana e Venezuela.

Além das operações de combate na água e em terra, os militares brasileiros revelaram, pela primeira vez, as instalações de um comando subterrâneo. A exemplo dos guerrilheiros do Vietnã, que venceram os norte-americanos nos anos sessenta e setenta, no Sudeste Asiático; também o Exército brasileiro usará da estratégia de resistência, para combater as tropas de nações militarmente superiores, que, por ventura, tentarem um dia invadir a Amazônia em função de suas riquezas.


Ai está o orgulho das forças armadas, infantaria de selva, o que me faz sempre ser otimista.

Enviado: Seg Set 24, 2007 2:43 pm
por rodrigo
Operação de guerra do Cigs dispara 6 mil tiros
Guerra de pobre é f0d@. :lol:

Enviado: Seg Set 24, 2007 4:08 pm
por Pablo Maica
Dá pra conta até os disparos hehehehehehhe...


Um abraço e t+ :D

Enviado: Seg Set 24, 2007 4:28 pm
por capsantanna
Só 12 cunhetes de munição?
Isso REALMENTE foi um exercício de campo. Nada mais.

Enviado: Seg Set 24, 2007 5:47 pm
por Moccelin
E os caras falam como se fosse um gasto ENOOOORME de munição... Lembram quando reclamaram da importação de munição da ****** Brasileira de Tiro?

***** - não lembro se é federação, confederação, etc...

Enviado: Ter Set 25, 2007 6:31 am
por Booz
Amigos, apesar do objetivo da pergunta ser um tanto off topic. Mas creio valha a pena como abstração.

Em uma hipótetica invasão à Amazônia brasileira esta estratégia de guerrilha, nos moldes aventados na reportagem, que mencionam a guerrilha vietcong, tal tática (ou dotrina para o evento específico) traria realmente resultados para o cenário brasileiro?

Porque pergunto:

O iraque também se preparou para guerra nas cidades, e o que ocorreu foi o esmagamento impiedoso de suas forças regulares, mormente e prioritariamente seus centros de comando e comunicações.
Somente e posteriormente à debacle da FFAA iraquianas, viu-se as FFAA americanas envolvidas em batalhas nas ciaddes periféricas à Bagdá e na "própria capital.
Contudo, o amalgama que é manufaturado naquele cadinho árabe tem como principal catalisador a voz única do movimento islâmico xiita (apesar dos sunitas), que são visceralmente anti-americanos e ant-israelitas. Isto os uniu agora em combates e "ações de mão" contra os americanos, não uma estratégia dos militares corruptos de Sadan. Soma-se a isto o fato que estados circundantes, que antes até nutriam mortal hostilidade cntra o Iraque - um dos casos o Irã - e nações cujos mandatários são cevados a hot dogs e outras benesses americanas (mas tem a maioria do seu povo pró-iraque - pela causa), mantém toda a logística necessária aos insurgentes iraquianos.

Resumindo.
Os iraquianos tem esta doutrinária, fillosófica-religiosa, como elo inquebrantável entre outras nações à sua volta. Unem-se, apesar das diferenças tribais e peculiares, contra o mesmo inimgo. E é relevante que a composião filosófica religiosa substancia o elemento mais importante, mais crucial, que suplementa qualquer outro, na união e vontade de combater daquele povo. Hoje, os insurgentes iraquianos vem subindo ao pódio dos heróis do mundo árabe. Aqueles sheiks e príncipes que se refastelam nos petrodólares sabem e temem isto.
Aliás, pode-se tomar o mesmo exemplo, pois nada fica a dever, tanto para os palestinos atuais como para os israelenses pós-fundação do seu estado. Oque une os palestinos hoje e o que uniu os isarelenses ontem tinha (como tem) o mesmo princípio psico-sócio-cultural.

Daí, ficam as indagações:
Quais elemensto similares teríamos, que reunissem vantagens psicológicas para um engajamento (de médio e longo parzo) contra um apotência invasora?
Sabendo, que em um primeiro momento, teríamos pulverizados nossos principais centros de comando e de governo, em seguida (ou em sintonia) arrasariam nossas precárias instalações de comunicações, quais elementos poderiam ser apontados como "liga essencial" à vontade de combater?
Quais nossos vizinhos se coligariam conosco?
Existem interesses ou aspectos psico-sociais-doutrinários em comum entre nós e nossos instáveis vizinhos?
Será que a saída é transformarmo-nos em uma nação islâmica (que tal evangélica com o bispo Macedo como grande líder?) ou uma nação de "religião futebolística"? (Perdôem a saca##nagem, mas não pude deixar de fazê-la).

Quanto ao exercício, nota-se claramente que a divulgação (que eu só concordo com o aspectou de marketing para os brasileiros) é de visível conotação de propaganda exterior. Se isto ajuda...

Em contraponto, os CIGS é uma coisa a parte.
Soldados de extremo valor, combatentes tenazes, de bravura e patriotismo de fazer o peito de qualquer brasileiro se encher de orgulho.
Pena que a política geral de pessoal, que sai alijando índios (unanimente em postos subalternos) sem a contra-partida a tudo que devotaram à pátria é, ao meu ver, de uma perda de investimento altamente danoso. Deveríamos ter uma política especial de pessoal para eles quando da baixa. É uma questão de investimento, de olhar o futuro. Se os mais novos vêem os mais velhos saindo sem nada nos bolsos e nas mãos, certamente não irão querer trilhar o mesmo caminho. E os soldados índios são jóias da rainha naqueles centros, sem nenhum demériot aos demais brasileiros que compõem os Centros.

Enviado: Ter Set 25, 2007 11:46 am
por Pablo Maica
Só na minha primeira instrução de tiro como recruta Foram gastos 8100 tiros de 5,56, e 4860 disparos de 9mm.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Ter Set 25, 2007 2:32 pm
por A.K. for T-7
Um fim de semana com o G-36: 5.000 cartuchos para 20 policiais federais.

Enviado: Ter Set 25, 2007 2:42 pm
por jauro
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Exército coloca 6 mil homens e 4 mil tanques nas ruas de SP

Treinamento militar movimenta 11 cidades do interior de São Paulo durante quatro dias

Tahiane Stochero, do estadao.com.br



SÃO PAULO - O Exército colocou 4 mil blindados nas ruas de 11 cidades de São Paulo para um treinamento com 6 mil soldados simulando situações como reintegração de posse de edificações, controle de manifestações públicas, rebeliões em presídios e prisão de criminosos.

O exercício, batizado de Operação Tuiuti, ocorre entre os dias 24 e 28 de setembro nas cidades de Amparo, Bragança Paulista, Itatiba, Jarinu, Louveira, Morungaba, Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti, Serra Negra e Vinhedo.

A idéia é preparar os militares para fazer papel de polícia e de distúrbios urbanos, o que é denominado pelos militiares de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Atuações deste tipo precisam de ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocorrerem.

Segundo o coronel Fanoel, do Comando Militar do Leste (São Paulo), durante o treinamento os delegados das cidades brincam que podem até dar férias aos policiais, devido à queda do índice de violência. Contudo, as ligações para o 190 aumentam muito, pois a população fica sem entender o que está acontecendo ao ver carros e homens do Exército tomando as ruas.

Além das atividades de contenção de violência, haverá ainda atendimento médico e odontológico à população. O Exército recomenda que as pessoas não saiam nas ruas com boné azul, pois os "bandidos" a serem presos estarão disfarçados desta maneira.


4000 Tanques :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o

Só se for de lavar roupa.!!! :shock: :shock: :shock:

Enviado: Ter Set 25, 2007 2:46 pm
por Moccelin
A.K. for T-7 escreveu:Um fim de semana com o G-36: 5.000 cartuchos para 20 policiais federais.


Pô Beraldi, não humilha...

Agora o mais incrível da minha curta carreira militar é que eu dei mais tiros de 9mm em UMA ida ao estande quando eu estava no CBMMG do que em todo um ano de instrução da EsPCEx...

Enviado: Ter Set 25, 2007 2:51 pm
por Moccelin
jauro escreveu:
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Exército coloca 6 mil homens e 4 mil tanques nas ruas de SP

Treinamento militar movimenta 11 cidades do interior de São Paulo durante quatro dias

Tahiane Stochero, do estadao.com.br



SÃO PAULO - O Exército colocou 4 mil blindados nas ruas de 11 cidades de São Paulo para um treinamento com 6 mil soldados simulando situações como reintegração de posse de edificações, controle de manifestações públicas, rebeliões em presídios e prisão de criminosos.

O exercício, batizado de Operação Tuiuti, ocorre entre os dias 24 e 28 de setembro nas cidades de Amparo, Bragança Paulista, Itatiba, Jarinu, Louveira, Morungaba, Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti, Serra Negra e Vinhedo.

A idéia é preparar os militares para fazer papel de polícia e de distúrbios urbanos, o que é denominado pelos militiares de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Atuações deste tipo precisam de ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocorrerem.

Segundo o coronel Fanoel, do Comando Militar do Leste (São Paulo), durante o treinamento os delegados das cidades brincam que podem até dar férias aos policiais, devido à queda do índice de violência. Contudo, as ligações para o 190 aumentam muito, pois a população fica sem entender o que está acontecendo ao ver carros e homens do Exército tomando as ruas.

Além das atividades de contenção de violência, haverá ainda atendimento médico e odontológico à população. O Exército recomenda que as pessoas não saiam nas ruas com boné azul, pois os "bandidos" a serem presos estarão disfarçados desta maneira.


4000 Tanques :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o

Só se for de lavar roupa.!!! :shock: :shock: :shock:


Peraí... 4000 tanques, vamos traduzir a palavra tanque para blindados...
Eh... Ainda é muito...
Então vamos traduzir para veículos militares... Bom, 4000 veículos militares para 6000 soldados, isso daria 2000 veículos com dois soldados e 2000 só com um... Caraca! Então é por isso que não tem dinheiro para treinar tiro, 66% dos nossos militares são motoristas! :? :? :?
Essa imprensa é foda mesmo! :lol: :lol: :lol:

Enviado: Ter Set 25, 2007 2:57 pm
por A.K. for T-7
vilmarmoccelin escreveu:
A.K. for T-7 escreveu:Um fim de semana com o G-36: 5.000 cartuchos para 20 policiais federais.


Pô Beraldi, não humilha...

Agora o mais incrível da minha curta carreira militar é que eu dei mais tiros de 9mm em UMA ida ao estande quando eu estava no CBMMG do que em todo um ano de instrução da EsPCEx...


Bem vindo ao maravilhoso mundo do tiro no EB... E não estranhe porque no Básico também vai ser assim... Se você quiser atirar para valer, trate de se enfiar na equipe de tiro. Sem contar que ser atleta é sempre bizú...

Enviado: Ter Set 25, 2007 3:03 pm
por FABIO
amigo beraldi da para responder minha MP? obrigado.

Enviado: Ter Set 25, 2007 3:27 pm
por jauro
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Bernardo Carvalho

Amor de mãe

Comitê das Mães dos Soldados luta contra abusos a recrutas do Exército na Rússia



O escritório de Valentina Melnikova, presidente do Comitê das Mães dos Soldados, uma das ONGs mais combativas dos anos Putin, fica numa pequena sala, num prédio velho de uma ruela do centro de Moscou, a alguns metros da sede do atual Serviço Federal de Segurança (FSB, ex-KGB) e da antiga e temida prisão de Lubianka, para onde foram levados milhares de inocentes durante os expurgos de Stálin, nos anos 30.

É de praxe os recrutas serem submetidos a abusos e trotes violentos. Existe um termo para definir a prática: "dedovstchina" -"a lei do mais velho". Valentina Melnikova me corrige: "Não são só os mais velhos. A regra é: todos torturam todos".

Para dar uma idéia, em janeiro de 2006, o recruta Andrei Sichiov teve as pernas e os órgãos genitais amputados em decorrência de um trote durante o serviço militar. À época, o ministro da Defesa, Serguei Ivanov, atual vice-primeiro-ministro e o homem mais cotado para suceder Putin, disse que não era "nada muito sério". A única jornalista a divulgar a frase foi afastada de suas funções. Outro escândalo recente, noticiado pela mídia internacional, revelou que recrutas de São Petersburgo eram obrigados a se prostituir e trazer o dinheiro para os superiores.

"Três mil soldados e oficiais morrem por ano, sem contar a guerra da Tchetchênia e o Cáucaso", diz Melnikova. Das mortes consideradas "acidentais", 25% são suicídios.

O Comitê das Mães dos Soldados existe desde 1989. No início, pediam a liberação dos estudantes universitários que eram convocados. A reivindicação foi atendida. Hoje, um russo que estiver cursando a universidade (muitas vezes, é preciso pagar para entrar) só volta a estar sujeito ao serviço militar depois de formado. Daí em diante, e até os 27 anos (idade máxima para o serviço militar), passa a observar uma série de medidas para escapar à convocação: muda-se para endereço desconhecido, não atende a porta e nunca vai ao correio receber uma encomenda.

O outro objetivo inicial do comitê era coibir os maus-tratos. "Entramos em ação, com base na lei sobre o tratamento dos cidadãos, como está na Constituição: "O povo é a única fonte de poder". A partir de 1990, militares e políticos tentaram criar associações, do tipo "esposas dos oficiais", para esvaziar o movimento. Também precisamos estar atentas para o perigo das organizações que parasitam o sofrimento humano."

Meu interesse por Melnikova é ficcional. Estou na Rússia por um mês, para escrever um romance que será narrado pela mãe de um soldado. Em 2003, o comitê tentou fundar o Partido Único das Mães dos Soldados. Duas semanas depois de o partido ser formalmente constituído, a Duma votou uma nova lei, passando de 10 mil para 50 mil o número mínimo de membros para a constituição de um partido. "Não tínhamos dinheiro para manter essa estrutura. Reunimos 25 mil pessoas, em 60 regiões. Não eram só mães. Tínhamos oficiais, ex-oficiais. Nos unimos ao Partido Republicano, mas o Partido Republicano foi anulado, porque ficamos perigosos demais para o Kremlin."

O Partido das Mães dos Soldados visava a reforma completa das forças armadas, com profissionalização e fim do serviço militar compulsório. "Nenhum partido encontrou tanto respaldo quanto o nosso. Um jornalista escreveu: "Finalmente um partido sobre o qual não é preciso explicar nada a ninguém"."

Melnikova me mostra algumas cartas de soldados. Uma delas é especialmente perturbadora. O rapaz pede socorro, num guardanapo de papel. Na falta de alguém a quem recorrer, endereçou o envelope ao jornal da cidade mais próxima.

Pergunto sobre os advogados. "Não temos dinheiro para pagá-los. Resolvemos nós mesmas. Somos as maiores especialistas em questões militares na Rússia. Os soldados não têm condições de entrar em contato com advogados. E a procuradoria fornece advogados que já estão do lado dos algozes."

No escritório de Moscou, cinco mulheres dividem todo o trabalho. Recebem e respondem as cartas. Esclarecem caso a caso. Num primeiro momento, tentam internar o rapaz num hospital. "Em 99% dos casos, funciona. Ou, fazemos uma queixa à procuradoria", diz Melnikova.

O Comitê das Mães dos Soldados já não vive os piores momentos da guerra da Tchetchênia, quando tinha de atender entre 250 e 300 pessoas por dia. Ainda assim, quando minha intérprete e eu saímos da sala, há uma fila de espera no corredor e uma mulher que, revoltada com a nossa demora, esbraveja que não somos os únicos com assunto de vida ou morte para resolver.


A Folha de São Paulo, em se tratatando de avacalhar qualquer FA vai em busca de notícias "no além".

Enviado: Ter Set 25, 2007 3:30 pm
por A.K. for T-7
FABIO escreveu:amigo beraldi da para responder minha MP? obrigado.


Já respondo daqui: da MB não sei nada. Da FAB, só o que te falei na semana retrasada.

Fábio,

Compras militares não são como ir no shopping comprar um tênis, em que você vê o modelo que mais se adapta às suas necessidade, compra e leva para casa na mesma hora.
São anos e anos de gestação da idéia, dos requisitos, de acordos políticos, etc... aí uma mudança de governo em um dos países que já quase fechavam o negócio pode levar a uma mudança de cenário geopolítico que leva tudo à estaca zero, e aí começa tudo de novo... Quem não produz suas armas, mas tem uma gestão responsável, faz assim. Ainda que saia o FX2 amanhã, não pense que semana que vem você já vai poder ir no GDA ver os aviões novos... são ANOS E ANOS de produção, aceitação, entrega, treino, prontificação e opercionalização. As armas então, lá na frente.

Então, como eu já te disse, acalma um pouco aí... aí é que está a mágica do DB, é como apreciar um bom vinho... Se você abrir a garrafa, enfiar a boca no gargalo e ir metendo tudo güela à baixo, você não vai curtir nada. Só vai tomar um pileque e vomitar tudo depois. O segredo está em usufruir o momento. Se isso não for a sua cara e você não tiver paciência para tal degustação, vai lá e compra uma latinha de Coca-Cola para tomar tudo de uma vez (ou seja, vai ler as notícias do Godoy!)...