Fórum Defesa Brasil

Charlie Golf escreveu:Aquela tradutora russa da representação diplomática também não estava nada mal, não senhor.

P44 escreveu:

'Ropucha-I' class large landing ships (13 ships)
(Project 775)

Displacement: 4,080 tons full load
Dimensions: 112.5 x 15 x 3.7 meters/369.1 x 49.2 x 12.1 feet
Propulsion: 2 diesels, 2 shafts, 19,200 bhp, 17.8 knots
Crew: 87 + 11 transients
Troops: 150
Cargo: 482 tons; 95 x 4.5 x 4.5 meter/311.7 x 14.8 x 14.8 foot tank deck
Radar: MR-302 Rubka/Strut Curve air/surf. search
Armament: 2 dual 57mm/70cal DP, 4 SA-N-8 SAM positions in some, 2 122 mm UMS-73 Grad-M bombardment RL in some; up to 92 mines on tank deck
Concept/Program: General-purpose LST-type landing craft, capable of beaching. Successor to the 'Alligator' class LSTs. Of the 17 ships listed below, 4 are in reserve.

Classification: Bol'shoy Desatnyy Korabl' (BDK); Large Landing Ship.

Builders: Stocznia Polnocna, Gdansk, Poland. Built 1974-1985.

Rui Elias Maltez escreveu:Eu não vi.

Mas é por causa do navio russo (acho que é um LST) que cá está?

Charlie Golf escreveu:
Bem sei que aquele batelão Repuxo é ucraniano (será também que há marinheiras ucranianas a bordo?)

Charlie Golf escreveu:Está no link patente no meu post (Dia da Armada Russa 2004, em Sebastopol), uzbeque fluorescente de Chernobyl.

Charlie Golf escreveu:

Belo navio, sem dúvida.
É em tudo idêntico, diria mesmo tal e qual a NRP Bacamarte.

http://www.foxbat.ru/maks/parad_vmf04_/ ... f04_01.htm

JLRC escreveu:
Charlie

A imagem que colocaste, embora de um Ropucha, é do U 402 Konstantin Olshanskiy ucraniano

FORÇAS NAVAIS NO TEJO

Publicado em:
2006-05-03
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/

Três Forças Navais, envolvidas no Swordfish 2006, largaram esta manhã em direcção ao Atlântico, sob ameaça de ataques terroristas por aviões ligeiros, à saída da barra de Lisboa, no âmbito do exercício da Marinha Portuguesa.

O trânsito das Forças Navais, constituídas por um total de 15 navios de guerra (Portugal, Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos e Turquia, integrando a Força Naval Permanente da NATO – SNMG1, a Força Naval Europeia – EUROMARFOR e a Força Naval Portuguesa), foi perturbado pela informação de que uma avioneta, com explosivos a bordo, pretendia desenvolver actividades malévolas contra os navios de guerra.

De acordo com o cenário deste exercício, a avioneta tinha sido dada como furtada no aeródromo de Tires.

De modo a contrariar as intenções terroristas, foram tomadas todas as medidas para minimizar o risco de um ataque e, assim, garantir um trânsito seguro.

O atacante, simulado por uma aeronave da Força Aérea Portuguesa, tentou a aproximação furtiva para executar um ataque suicida.

Em resposta, as forças navais garantiram sempre a sua auto-defesa, não permitindo a concretização dos actos hostis, tendo conseguido uma excelente coordenação entre todos os navios.

Portugal foi a nação responsável, no seio da comunidade das Marinhas da NATO, pela introdução da doutrina experimental para defesa contra as novas ameaças terroristas (ameaças assimétricas).

Os procedimentos propostos encontram-se em constante avaliação, com o objectivo de aperfeiçoar a eficácia, eficiência e segurança das medidas implementadas.

Neste sentido, a Marinha Portuguesa testa frequentemente esta área operacional, efectuando a sua análise permanente e consequente difusão das lições aprendidas.

EXERCÍCIO SWORDFISH 2006

Publicado em:
2006-05-02 http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/

No âmbito da preparação das Forças Armadas para resposta a cenários de crise, vai decorrer entre 2 e 12 de Maio, na área compreendida entre o Cabo da Roca e o Cabo de São Vicente (Algarve), um exercício com o nome de código "SWORDFISH 2006", que contará com a participação dos três Ramos das Forças Armadas e de diversos países da NATO.

O SWORDFISH é o maior exercício realizado pela Marinha, em cooperação com outros ramos de âmbito internacional, e tem uma periodicidade bi-anual.

Este exercício pretende testar as operações de vigilância e interdição marítima, desembarque anfíbio, operações especiais e operações integradas na luta global contra o terrorismo, entre outras, e consolidar os procedimentos de apoio meteorológico e oceanográfico providenciados pelo Instituto Hidrográfico (IH) às operações navais.

Assim, entre 24 de Abril e 12 de Maio, o IH participa neste exercício, fornecendo o apoio ambiental às forças militares através da elaboração de previsões oceanográficas de acústica submarina, agitação marítima, correntes, estudos detalhados sobre dinâmica litoral em apoio directo a operações de desembarque numa praia e análises sobre o impacto das condições meteo-oceanográficas sobre as forças, suporte este da responsabilidade de uma equipa de oito pessoas especialmente treinadas neste tipo de operações.

O SWORDFISH 2006 irá envolver 23 navios de superficie (Portugal, Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos e Turquia), incluindo a Força Naval Permanente da NATO - SNMG1 - e a Força Naval Europeia - EUROMARFOR -, 2 submarinos (Portugal e Espanha), 10 tipos diferentes de aeronaves de Portugal, Espanha, Canada e Suécia, meios de Guerra electrónica NATO, elementos da Escola Prática de Transmissões do Exército, do Centro de Instrução de Operações Especiais e do Batalhão de Informações e Segurança Militar do Exército, envolvendo mais de 3 000 homens.

O cenário deste exercício baseia-se no conflito entre dois países fictícios, "Brownland" e "Greenland". Após o estabelecimento de um acordo de cessar-fogo em Outubro de 2005, sobre forte pressão da comunidade internacional, "Brownland" continuou a manifestar fortes tendências hegemónicas sendo responsável por acções de desestabilização em "Greenland".

Face a esta situação, as Nações Unidas convidaram Portugal a liderar uma Força Tarefa multinacional no sentido de implementar as Resoluções do Concelho de Segurança das Nações Unidas, com vista a executar uma operação de assistência humanitária em "Greenland" e a implementar o embargo de equipamento e apoio militar nos dois países.

Neste sentido, uma Força Tarefa multinacional será deslocada para a área de operações, executando as funções que lhe foram atribuídas.

Este exercício, multinacional e conjunto, sob o comando do Vice-Almirante Vargas de Matos (Comandante Naval), que o controla a partir do quartel-general de Oeiras, compreende três fases distintas:

1ª fase: CET - (Combat Enhancement Training, 3-6 Maio) pretende simular o trânsito das forças para o Teatro de Operações executando exercícios seriados de média complexidade;

2ª fase: FIT - (Force Integration Training, 6-8 Maio) destina-se a criar as condições de treino para que os meios Multinacionais e dos diversos ramos das Forças Armadas possam actuar como uma Força Militar coesa e integrada;

3ª fase: TACEX - (Tactical Phase, 8-12 Maio) consistirá num período onde os meios simularão diversas ameaças com mais liberdade de acção, criando um crescente realismo ao exercício, culminando com o desembarque da força anfíbia.


No próximo dia 8 de Maio, o Ministro da Defesa Nacional e o Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar irão visitar o Comando Naval de Oeiras, presenciando assim de perto a dinâmica deste exercício que privilegia o combate integrado de forças internacionais.

Nota: Convidam-se os órgãos de comunicação social a acompanharem o Exercício SWORDFISH 2006. Para o efeito, foram criados três oportunidades de acompanhamento, a saber:


Dia 05 de Maio
10h00 - Visita às instalações do Instituto Hidrográfico - apoio científico e compilação de informação de dados meteorológicos e ambientais.

Dia 08 de Maio
10h30 - Visita do Ministro da Defesa Nacional e Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar ao Comando Naval.

Dia 11 de Maio
Estabelecimento do posto de Comando em terra no âmbito da operação de ajuda humanitária a "Brownland".

Para participarem neste programa deverão confirmar a presença para:
Comandante Fernando Braz de Oliveira - Móvel- 919002002
Tenente Maria Martins - Tel.: 210925244 / 912500821